Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
domingo, 05 outubro 2014 22:09

Splice, o futuro das colaborações musicais

Apresenta-se como Splice e é a nova plataforma modernizada e revolucionária que pretende conectar os artistas para colaborar em novas músicas, por si produzidas.
 
Fundado por grandes artistas da música eletrónica como Tiësto, Steve Angello, Scooter Braun e outros nomes notáveis, o projeto de 4,5 milhões de dólares tem um incrível potencial de unir artistas para trabalhar em conjunto e da melhor maneira possível. 
 
Disponível desde o dia 19 de setembro, o Splice aposta na flexibilidade no termo de compatibilidade com DAWs, independentemente se o artista utiliza Ableton, Logic ou FL Studio. Esta nova plataforma guarda automaticamente o projeto e sincroniza qualquer alteração feita na produção recebendo também comentários nas secções particulares de algum projeto.
 
Além da troca contínua de música e ideias, a versão beta pública introduz o Splice DNA Player, que faz a visualização dos arranjos, plugins, amostras e anotações. Quando Henry Fong e J-Trick receberam a notícia deste novo projeto, não hesitaram e foram os próprios a oferecer-se para produzir um exemplo único e exclusivo do próximo single, "Scream". Para conferir no gráfico em baixo.
 

 
 
Publicado em Nightlife
terça, 05 novembro 2013 16:31

Squad: Nova editora quer fazer a diferença

O mercado da música eletrónica tem agora uma nova editora. A SQUAD é uma nova marca para este segmento, apresentando-se como "jovem, dinâmica e irreverente". A ideia principal deste jovem projeto, pensado e idealizado durante o ano de 2013, é "dar uma lufada de ar fresco ao cenário eletrónico português". 
 
A nova editora pretende ocupar uma posição no mercado nacional e internacinal, apostando forte na imagem e conteúdos exclusivos, inovadores e extravagantes. A ideia principal dos seus responsáveis passar por "privilegiar a satisfação do consumidor final, com especial atenção para os seguidores da marca e do mercado da música electrónica". 
 
É possível ficares a saber mais sobre este novo projeto em squadrecordings.com ou em facebook.com/SquadRecordings.
 
Publicado em Nightlife
Cerca de 40% dos portugueses com idades entre os 20 e os 39 anos considera a música um dos principais fatores que influenciam a escolha do seu destino de férias, revela o Relatório Global de Tendências de Consumo sobre Música e Viagens da eDreams, a maior agência de viagens online da Europa.

Este novo relatório indica que 25% dos portugueses com idades entre os 20 e os 29 anos tem na música um dos fatores que mais pesa na escolha do destino para férias, situação que influencia também 15% dos utilizadores com idades entre os 30 e os 39 anos e em 14% dos cidadãos portugueses entre os 40 e os 49 anos.

Já entre os chamados Baby Boomers (com idades dos 50 aos 59 anos) apenas 10% dos inquiridos admitiram ser influenciados pela música na hora de escolher o destino de férias.

Em média, a música é um fator de influência na escolha do destino de férias para 16,3% dos portugueses, com as cidades de Beja e de Viseu a surgirem no topo dos locais com mais preocupações a este nível - 33% e 29%, respetivamente.

O estudo da eDreams indica que os portugueses demonstram gostar de viajar para assistir a concertos ou festivais. Cerca de 15% já viajou para outro país especialmente para assistir a um concerto da sua banda/artista preferidos, enquanto 40% dos inquiridos - a maior percentagem entre todos os cidadãos dos países europeus que participaram neste estudo – admitiu que viajaria para um país diferente para assistir a um concerto da sua artista/ banda preferida caso o preço dos bilhetes, dos voos e do hotel tivessem valores semelhantes aos praticados no seu próprio país ou cidade.

Música local serve de inspiração
Questionados sobre o estilo de música que mais os inspira a viajar, os portugueses elegem claramente o Samba (38%), o Reggae da Jamaica (36%) e o Jazz de Nova Orleães (33%) como principais referências musicais, estilos que agradam a todos os escalões etários em diferentes doses.

O Samba recolhe a maioria das preferências nos maiores de 60 anos (53%) e nos portugueses entre os 40-49 anos (38%), enquanto o Reggae é o estilo preferido por 43% dos inquiridos com mais de 60 anos e por 38% dos portugueses entre os 40 e os 49 anos; o Jazz cativa sobretudo as faixas etárias entre os 30-39 anos (36%) e os portugueses com mais de 60 anos (38%).

O estudo analisou também os hábitos de consumo musical dos portugueses quando estão em férias, concluindo que 53% dos inquiridos consome o mesmo tipo de música em férias daquela que ouve em casa no resto do ano.

No entanto, 33% gostam de ouvir música e artistas locais quando estão de férias e sempre que possível procuram conhecer a música dos locais para onde vão viajar (10%) ou, em alternativa, guardam músicas locais para ouvir depois das férias (17%).

Neste contexto 27% dos portugueses tem tendência para ouvir música mais calma/relaxante quando está de férias, comparando com o tipo de música que ouve durante o resto do ano.
Publicado em Nightlife
segunda, 05 junho 2017 21:30

Mauro Barros edita novo tema

O DJ e produtor português Mauro Barros acaba de lançar um novo single. Intitulado de “Hold Me Now”, é uma colaboração com o artista madeirense Franco, vencedor do Europe Greatest Achivement Award de 2014.
 
Depois de “Donatello” e “Set Me Free”, o novo tema de Mauro Barros é um registo um pouco diferente daquilo que os seus fãs estão habituados, mas promete ser um sucesso de verão.
 
“Estou muito contente e orgulhoso do resultado final”, afirmou Mauro Barros na sua página oficial de Facebook. A faixa já está disponível no Spotify, iTunes, Apple Music, MEO Music e Youtube.
 
Recorde-se que Mauro Barros foi um dos artistas selecionados pelos leitores e seguidores do Portal 100% DJ para fazer parte do Top 30 de 2016, ficando colocado em 15º lugar.
 
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Publicado em Música
O DJ e produtor francês David Guetta acaba de lançar o seu mais recente single "Stay (Don't Go Away)" que conta com a participação de Raye, mesmo a tempo do Verão que se prevê escaldante. Depois do lançamento do seu álbum "7", em setembro do ano passado, Guetta tem vindo lançar faixas atrás de faixas, incluindo temas sob o seu pseudónimo de Jack Back. 

"Stay (Don't Go Away)" é uma faixa inédita, que não fez parte do último álbum de Guetta, "7". A voz da cantora e compositora inglesa Raye complementa na perfeição a faixa veranil que narra um amor persistente de Verão, onde se implora para que a outra pessoa passe a noite connosco.

Em abril, Guetta foi distinguido na posição número 10 da lista Billboard Dance 100 Artists of 2019, que foi anunciada em conjunto com a Miami Music Week, onde também foi cabeça de cartaz do Ultra Music Festival. 

Nos próximos meses, o francês vencedor de dois prémios Grammy poderá ser visto ao vivo em vários festivais, bem como em Las Vegas e Ibiza, locais onde é residente.

Publicado em Música
sábado, 30 julho 2011 18:39

DJ Tape edita o seu primeiro tema

O DJ Tape em parceria com DJ Shock acaba de editar o seu primeiro tema original intitulado " Makossa".
Um tema enquadrado num estilo latin house, que saiu à semanas atrás pela editora Kaos Records/ Goldbrain.

Este tema conta também com uma versão remisturada pelo DJ Grouse e está à venda em formato digital no beatport.

De referir ainda, que 'Makossa' faz parte do volume 2 do CD El Ritmo Caliente agora em formato digital e brevemente em formato fisico que será lançado em Agosto também pela mesma editora.
Publicado em Artistas
O mercado global da música gravada atingiu em 2021 "os maiores níveis de receita deste milénio", impulsionados sobretudo pelo aumento dos serviços de streaming de assinatura paga.

Os dados, revelados esta terça-feira pela Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, na sigla em inglês) no Relatório Global de Música, demonstram que, no segundo ano de pandemia da Covid-19, as receitas de música gravada atingiram os 25,9 mil milhões de dólares, um aumento de 18,5% face a 2020 e "os maiores níveis de receita deste milénio".

"No sétimo ano consecutivo de crescimento, o streaming provou mais uma vez ser um fator-chave e o formato dominante, crescendo em todas as regiões do mundo", lê-se no relatório.

No final de 2021, estavam registados 523 milhões de utilizadores de contas pagas de streaming, em plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal.

Além das receitas provenientes do streaming, o crescimento das receitas do mercado global da música é sustentado também por ganhou noutras áreas, incluindo os formatos físicos e os diretos de reprodução.

"Isto foi parcialmente impulsionado por uma recuperação nas vendas em lojas físicas, que tinham sido bastante afetadas em 2020 pela pandemia da Covid-19. As receitas da venda de CD aumentaram pela primeira vez este milénio e, ao mesmo tempo, o ressurgimento recente do interesse pelo vinil continuou com um forte aumento de receitas em 2021, de 51,3%, quando comparado com os 25,9% de aumento em 2020", lê-se no relatório.

O Médio Oriente e Norte de África (35%), a América Latina (31,2%) e os Estados Unidos e Canadá (22%) foram as regiões que registaram um maior aumento de receitas em 2021. As receitas de venda de música aumentaram 15,4% na Europa e 16,1% na Ásia.

No topo dos artistas que mais venderam e lucraram, globalmente, em 2021, estão os sul-coreanos BTS, seguindo-se a norte-americana Taylor Swift e a britânica Adele, sendo que o tema mais ouvido em streaming em 2021 foi "Save your tears", do músico canadiano The Weeknd. "30", de Adele, foi o álbum mais vendido no ano passado (4,68 milhões de unidades), seguindo-se "Voyage", dos Abba (2,05 milhões), e "Attacca", dos Seventeen (1,75 milhões).
Publicado em Nightlife
quarta, 28 julho 2010 14:11

'Ihaaa!' de Olivs já faz furor

Esta há venda no site Beatport desde o passado dia 25 Julho o novo original de DJ Olivs, intitulado "IHAAA!", com remisturas dos Holandeses já bastante conhecidos Afro Bro's, do  Luso Holandês Silvio Luz e também do português Gil Perez aka Dj Bu5a.
 
Esta música direccionada para as pistas de dança comerciais, já é tocada em muitos dos Clubs portugueses e já anda a fazer furor onde quer se seja tocada.
Publicado em Música
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
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