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quinta, 09 maio 2019 21:12

Já se bebe Cerveja Quinas na Holanda

A Cerveja Quinas, lançada o ano passado com ADN 100% nacional, acaba de chegar ao mercado holandês através da Dom Bacalhau que, de acordo com a marca, "foi criada com intuito de levar para o mercado holandês produtos de qualidade superior e desconhecidos do consumidor em geral".

A estreia na Holanda foi feita num restaurante com gastronomia portuguesa, o Dom Bacalhau Restaurant, que conta com uma vasta oferta de pratos típicos portugueses e a agora a presença de forma exclusiva da Quinas como a cerveja do espaço.

Segundo a marca cervejeira, "o mercado holandês apresenta um consumo per capita de 70 litros/ano sendo que os últimos dados (2017) apontam para cerca de 2 milhões de hectolitros de cerveja importada para fazer face ao consumo do mercado."
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A Estrella Damm, marca de cervejas com 136 anos de experiência e tradição cervejeira, chegou ao mercado português em maio de 2012 através de um acordo com a SUMOL+COMPAL, que previa a distribuição exclusiva dos produtos em Portugal.
 
Com um universo de mais de 3700 clientes no canal HORECA, a marca chega agora a um conjunto de lojas de distribuição moderna, estando à venda na rede de hipermercados da Sonae, Auchan, El Corte Inglés e E.Leclerc.
 
"A entrada na distribuição moderna permite-nos apresentar a marca DAMM a um conjunto mais alargado de consumidores, bem como tornar disponível o nosso portefólio de cervejas, que acreditamos ir ao encontro dos mais exigentes apreciadores de cerveja.", afirma Cidália Almeida, Marketing Manager da SUMOL+COMPAL.
 
As cervejas DAMM estão presentes em Portugal através de uma gama de cinco cervejas, que segundo a marca, se adequam aos mais variados palatos e momentos de consumo.
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terça, 26 agosto 2014 20:32

Cerveja Sagres quer conquistar o Brasil

A Cerveja Sagres anunciou hoje que está a produzir no Brasil, numa unidade da Heineken Brasil. O objetivo, para já, é comercializar no Rio de Janeiro a cerveja Premium Sagres Clássica adaptada ao perfil e gosto dos consumidores cariocas.
 
Com um teor alcoólico de 5%, a receita desta cerveja foi desenvolvida pelo mestre cervejeiro da Sociedade Central de Cervejas em parceria com o homólogo brasileiro da Heineken Brasil. A marca garante que para o lançamento foram realizados vários estudos de mercado junto dos consumidores brasileiros, assim como o desenvolvimento de ações de degustação em diversos pontos de venda.
 
Nuno Pinto de Magalhães, Diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Sociedade Central de Cervejas referiu, em comunicado, que este lançamento "só é possível através da disponibilidade e oportunidade que a plataforma de produção e de distribuição local nos proporciona".
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
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Ter mais de 19 anos, disponibilidade para viajar e experiência em beber cerveja de forma responsável há mais de um ano são os requisitos necessários para ser um profissional da cerveja, de acordo com a Guinness.
A marca procura um candidato para promover e defender os seus valores, com direito a um contrato e a uma viagem à Fábrica da Cerveja em Dublin, para conhecer o legado desta cerveja.

O escolhido terá como funções descobrir a história e rituais da Guinness, beber cerveja, visitar bares e relatar a experiência nas redes sociais. O processo de seleção decorrerá até 28 de abril, na página da marca no Facebook.

O candidato selecionado terá um contrato de termo certo de seis meses com a agência de promoção da marca e deverá ser um comunicador nato, que defenda os valores de convivialidade e compreenda o que é a "experiência Guinness".
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quinta, 14 novembro 2013 21:15

Sagres dá força a Portugal

A Sagres foi a primeira patrocinadora da Seleção Nacional e desde 1993 que a marca de cerveja tem entrado em campo com a equipa das quinas. Aproveitando o momento decisivo que se vive nas aspirações da seleção, a Sagres lançou mais uma campanha publicitária de apoio.
 
Na véspera do jogo do playoff Portugal x Suécia, a frase "Força Portugal" vai fazer parte de uma campanha presente na plataforma digital e na rede de mupis do país.
 
Apelar ao espírito nacional e apoiar a Seleção é o grande objetivo de uma campanha que vai ainda estender numa das bancadas do estádio da Luz, no dia do jogo, uma camisola gigante de 14 metros de altura da Seleção Nacional.
 
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Super Bock Mix é o nome da nova gama de cervejas da marca, compostas por duas fusões: Super Bock Mix Vodka Limão e Super Bock Mix Caipirinha. Estes dois novos sabores são as apostas da cerveja portuguesa, que promete refrescar as noites do verão que se aproxima.
 
O público-alvo são indivíduos urbanos, que gostam de saídas noturnas e convívios com os amigos, apostando assim nas redes sociais com a hashtag #unlockatuanoite, que significa “o desbloquear de novas oportunidades e momentos” que o produto proporcionará.
 
A Super Bock Mix Vodka Limão, com elementos gráficos alusivos à Rússia, é uma cerveja mais forte e aromatizada com vodka e limão, que é considerada refrescante, doce, suave e fácil de beber. A Super Bock Mix Caipirinha também contém grafismos que lembram o Brasil, com ingredientes como aromas a aguardente de cana e lima, num sabor suave, doce, forte e refrescante.
 
A garrafa de vidro é azul, de 0,33 cl e encontra-se à venda em hipers e supermercados, num formato four-pack a 5,49 euros. O seu consumo deve ser a uma temperatura de 5ºC.
 
A marca vai realizar duas festas de lançamento das novas cervejas, no dia 7 de maio, no Urban Beach em Lisboa e no dia 16 de maio, no Armazém do Chá, no Porto. Serão realizadas também várias ações de rua, para dar a provar ao público as novas cervejas.
 
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"Ridículo" é a palavra utilizada pelo hepatologista Fernando Ramalho para classificar o diploma aprovado na passada quinta-feira no Conselho de Ministros que proíbe a venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o vinho e a cerveja. O especialista considera que o álcool é todo igual e acusa o Governo que não querer proteger a saúde dos portugueses, mas "patrocinar algumas empresas de bebidas".
 
"O Governo, ao aprovar uma lei do álcool que permite que com 16 anos se continue a beber cerveja e vinho, não está a proteger a saúde dos portugueses." Esta é a opinião do responsável da unidade de hepatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
 
"Eu sou frontalmente contra isso. É o diploma mais ridículo que já vi. O álcool é todo igual, seja vinho, cerveja ou outra coisa", referiu Fernando Ramalho que indignado lamenta que "os interesses das empresas que vendem álcool se sobreponham ao interesse da saúde dos portugueses".
 
O Conselho de Ministros aprovou na reunião de 21 de fevereiro, um novo diploma que prevê a proibição de venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o consumo de vinho e cerveja.
 
Na Europa ainda há países que permitem o consumo de algumas bebidas aos 16 anos, como o Reino Unido e a Bélgica, mas em Espanha, França, Irlanda ou Finlândia já se impõe os 18 anos como limite mínimo de consumo de qualquer bebida alcoólica.
 
O hepatologista de Santa Maria e professor na Faculdade de Medicina de Lisboa alerta que o álcool "é todo igual", independentemente de ser cerveja, vinho ou vodka, e lastima que haja políticos que "continuam interessados em patrocinar algumas empresas de bebidas", escusando-se a ouvir a opinião "de quem está no terreno".
 
Recorde-se que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou diversas vezes que a nova legislação iria aumentar a idade legal para consumo e aquisição de álcool para os 18 anos.
 
Fonte: RTP.
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A Super Bock lançou uma nova coluna para cerveja à pressão, inspirada no conceito do novo logótipo da marca e que funciona, igualmente, como peça de design na decoração dos balcões dos clientes da marca.
 
O equipamento é adequado para várias tipologias de ponto de venda e “intensifica a arte de bem servir uma cerveja”, revela a insígnia. Produzida em inox laminado, a nova coluna monomarca possui no centro uma placa em acrílico transparente com leds vermelhos que envolvem, em movimentos circulares, o nome “Super Bock”. As luzes podem ou não estar ligadas, mediante a ocasião e o momento do dia. Para além disso, é possível ver a cerveja a ser servida.

A marca está a instalar, gradualmente, as colunas em vários pontos de venda em todo o país, inserindo-se no âmbito do projeto de relançamento da marca.
 
Este equipamento foi desenvolvido em parceria com a agência Incyte Ativism, sendo totalmente produzido em Portugal.
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A Super Bock desafiou os fãs a tirarem a cerveja portuguesa, mas precisava de tirar a prova dos nove. E para isso escolheu a Nylon: em resposta a agência criou um analisador de cerveja.
 
O que a marca da Unicer pediu à agência de Joah Santos foi uma ação em linha com o propósito da campanha, isto é, amplificar momentos de amizade, mas também que assinalasse de forma única esta nova fase da comunicação.
 
Recorrendo a uma tecnologia criada propositadamente para estes eventos, a Nylon produziu um mecanismo que permitia ver se a cerveja era, efetivamente, tirada na perfeição. Caso fosse, algo extraordinário acontecia como se pode comprovar no vídeo em baixo.
 
 
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sábado, 01 fevereiro 2014 11:41

Cervejas voam até aos consumidores

A Amazon anunciou recentemente estar a fazer testes para a realização de entregas de encomendas através de drones - veículos aéreos não tripulados - e agora a ideia parece estar a inspirar outras empresas.
 
A marca de cervejas americana Lakemaid apresentou um spot, com assinatura da agência Pocket Hercules, no qual é possível ver-se uma grade de cervejas a ser entregue por um daqueles aparelhos.
 
Inicialmente um grupo de pescadores envia a sua localização via GPS para o bar. Pouco tempo depois, o robot entrega as cervejas sem qualquer tipo de problema. Graças a uma pequena câmara instalada no drone, o espetador pode ainda assistir a toda a trajetória até ao destino.
E se a moda pegasse em Portugal?
 
 
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