Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
É sem dúvida um dos desportos mais técnicos e exigentes, física e mentalmente. Com saltos para a água a partir de uma plataforma montada a 27 metros de altura, uma impressionante aceleração ao nível da F1 - zero aos 100 Km/hora em menos de 3 segundos - e velocidades na ordem dos 85 quilómetros por hora, o Cliff Diving continua também a ser um dos desportos mais elitistas: calcula-se que hajam pouco mais de 50 atletas de alto nível em todo o mundo.
 
Levando estes ingredientes ao extremo, o Red Bull Cliff Diving World Series impôs-se nos últimos três anos como a grande referência competitiva da modalidade. A edição de 2012 está prestes a começar e tem pela primeira vez passagem pelo nosso país.

França volta a ter a honras de abertura do campeonato, mas desta vez a costa do atlântico foi trocada pela paradisíaca ilha da Córsega (23 de Junho). Ainda na Europa, o Red Bull Cliff Diving World Series regressa à Noruega no início de Julho. O ilhéu de Vila Franca do Campo, que dista cerca de um quilómetro da costa de São Miguel - nos Açores - é o próximo destino assinalando uma estreia absoluta da competição em território nacional (21 de Julho). Uma misteriosa piscina natural retangular conhecida como o “Covil da Serpente” marca a passagem pela Irlanda (4 de Agosto).
Passando para o outro lado do atlântico, os cenários de natureza são trocados pelos ambientes urbanos: a quinta etapa decorre nas docas de Boston, no emblemático museu de arte contemporânea. Pembrokesshire, no País de Gales (Reino Unido) é mais uma das estreias da temporada (8 de Setembro), o mesmo se aplicando a Wadi Shab - no sultanato de Omam - que encerra a época a 28 de Setembro.

Onze atletas de oito países com idades compreendidas entre os 23 e 37 anos vão lutar pelo título mundial, atualmente nas mãos do britânico Gary Hunt.

O formato da competição inclui três rondas, passando apenas à final oito atletas. Com notas de 1 a 10, a avaliação do salto (saída da plataforma, posição no ar e entrada na água) é garantida por um júri internacional de cinco elementos, onde se destaca o norte-americano Greg Louganis - vencedor de quatro medalhas de ouro na disciplina de saltos para a água dos Jogos Olímpicos.

Mais informação em redbullcliffdiving.com.
 
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O maior festival do mundo está a chegar e este ano pretende oferecer o elixir da vida a todos os seus visitantes, que esperaram ansiosamente um ano pela abertura das portas. No fim-de-semana de 22 a 24 de julho, a cidade de Boom, na Bélgica, volta a tornar realidade os sonhos de qualquer amante de música eletrónica.
 
Deadmau5, Eric Prydz, Armin van Buuren, Diego Miranda, Blasterjaxx, Fedde Le Grand, Marshmello, W&W, Yves V, Dimitri Vegas & Like Mike, Don Diablo, Maceo Plex, Sven Väth e muitos outros artistas já confirmaram a sua presença. Este ano, a falta mais sentida pelos fãs do festival é de Hardwell, que a exemplo da edição brasileira, também estará fora do cartaz.
 
Apesar dos atentados terroristas que abalaram a Europa nos últimos meses, a organização do Tomorrowland não baixa os braços e pretende continuar com o festival, com redobrada atenção nas medidas de segurança. “Por vários anos seguidos a nossa maior preocupação e foco é a segurança dos visitantes. Baseados em diferentes fontes de informação, tomaremos decisões em conjunto com as autoridades locais de forma a garantir a maior segurança possível”, revelou Debby Wilmsen, representante do Tomorrowland, em exclusivo ao Portal 100% DJ.
 
LIVESTREAM
Mais uma vez o festival vai ser transmitido em direto para todo o mundo, através da conta oficial de Youtube do evento. Vão estar disponíveis várias câmaras, para que tenhas acesso aos teus palcos e artistas preferidos, durante os três dias de festa.
 
PAZ, CONVÍVIO E HUMILDADE
David Bessa tem 24 anos, vive no Luxemburgo e vai ao Tomorrowland pela terceira vez. “Os DJs são simplesmente o melhor que existe no mundo”, referiu o português em exclusivo ao Portal 100% DJ, destacando Dimitri Vegas & Like Mike, Tiësto e DJ Snake como os seus favoritos.
 
Entre os pormenores que mais gosta no festival estão a “paz, convívio e humildade das pessoas”, não esquecendo ainda do “ar mágico e misterioso ao mesmo tempo que o Tomorrowland nos faz sentir”.
 
Uma das dicas que deixa a quem gostaria de um dia realizar o sonho de ir ao festival é “estar bem organizado para tudo e para gastar o menos possível”. “Estou a ver cada vez mais portugueses interessados no Tomorrowland e seria bom o nosso país receber um festival deste género, para o mundo ficar a conhecer melhor Portugal”, concluiu David Bessa.
 
NÃO HÁ RAÇAS, POLÍTICAS NEM RELIGIÕES DIFERENTES
Pela segunda vez, Márcia Pinto, de 21 anos e natural de Lousada, parte para o Tomorrowland com as expectativas “muito elevadas”, pois “o facto de já ter estado presente na última edição deixa-me ainda mais ansiosa para que chegue o dia de levantar voo para os melhores dias da minha vida, porque não duvido que a organização vai-nos surpreender mais uma vez”, afirmou a jovem.
 
“O Tomorrowland tem tudo de especial. Tudo começa logo na viagem de avião, porque é aí que começa o convívio e a diversão. A organização até na viagem proporciona-nos momentos espetaculares como mais nenhum festival no mundo proporciona”.
 
Segundo a festivaleira, ao entrar no recinto “chegamos a uma terra encantada”, com tudo “pensado ao pormenor” e onde “não falha absolutamente nada”. “As pessoas vão única e exclusivamente pela música e para se divertir e aproveitar, ninguém está preocupado em arranjar confusões com ninguém, há um companheirismo muito grande e todos os dias a toda a hora conhecemos pessoas novas. Ali dentro não há raças, políticas nem religiões diferentes e todos se respeitam”, referiu.
 
Esta viagem “não é um investimento fácil e torna-se um bocado dispendioso. Se compararmos com o preço de outros festivais que são mais perto, como os portugueses, sem dúvida que a diferença de preço é muita”. Mas uma coisa Márcia sabe, “se há destino de ‘férias’ que merece cada cêntimo gasto é sem dúvida o Tomorrowland”.
 
BILHETE DOURADO É QUASE INACESSÍVEL 
Vindo da Suíça mas com nacionalidade portuguesa, Frédéric Cunha tem 30 anos e vai viver a experiência do Tomorrowland pela segunda vez. “As expectativas são altas, principalmente a nível temático. No ano passado fiquei estupefacto com a dimensão do palco e espero que este ano seja algo do género ou ainda melhor”, revelou o português ao Portal 100% DJ.
 
Uma das coisas que o faz regressar ao festival é o “ambiente multicultural, com o mesmo gosto pela música eletrónica”. Na mala leva consigo a camisola do Futebol Clube do Porto, a GoPro e uma roupa mais quente “porque no ano passado foi um pouco fresco”.
 
Relativamente ao garantir a sua presença no evento, Frédéric considera “que o maior problema não é a nível financeiro, mas sim a dificuldade em obter o bilhete dourado na ‘lotaria’ da venda”.
 
EXPERIÊNCIA A VIVER PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA
Hugo Silva tem 31 anos e vai de Gondomar diretamente para o Tomorrowland pela primeira vez “Tenho a certeza que irá ser uma experiência única que se tem que viver pelo menos uma vez na vida”.
 
Para o festivaleiro, o evento belga “é simplesmente o maior evento musical do planeta” e “uma união de culturas, que consegue reunir pessoas de todos os cantos do mundo e toda a gente está unida para o mesmo. É como se fosse um mundo à parte de tudo o resto”.
 
Na sua mala leva uma GoPro “para registar os melhores momentos” e a bandeira de Portugal, para se destacar durante as atuações que mais quer ver: Alesso, Dimitri Vegas & Like Mike e Axwell /\ Ingrosso.
 
Esta não é a primeira vez que Hugo tenta ir ao Tomorrowland. “Desde 2013 que sempre tentei arranjar bilhete normal, por ser mais acessível, mas nunca consegui. Tive de juntar mais uns trocos para comprar um Global Journey e garantir a minha presença. Não é barato, mas na minha ideia cada euro gasto vai valer a pena”, admitiu.
 
 
 
 
VIVER O TOMORROWLAND COM A FAMÍLIA
Olivier Cunha, português de 22 anos e residente na Bélgica, vai com o irmão ao Tomorrowland. Para ele, “vai ser uma coisa de outro mundo e ainda por cima vou acompanhado por um membro da minha família”.
 
Olivier decidiu ir ao festival belga depois de ouvir a “experiência do ano passado que o meu irmão, um primo e um amigo viveram” e também depois de ver os aftermovies dos anos anteriores.
 
“A bandeira da nossa pátria” vai na sua mala e o festivaleiro não querer perder nem um minuto do set de Dimitri Vegas & Like Mike, apesar de querer “ver um pouco de todos”.
 
Na sua opinião, “Portugal tem muitos festivais” mas “tem falta de um festival como este, ou parecido. Um dos conselhos que deixa a quem gostaria de ir ao Tomorrowland é que “para quem tiver um trabalho estável, que vá juntando algum dinheiro” para depois conseguir viver uma experiência inesquecível.
 
MEDO DE NÃO QUERER SAIR 
Aos 26 anos, Sofia Ribeiro Silva deixa a capital, pela primeira vez, em direção a Boom, “apesar de já ter tentado no ano passado”.
 
“Não quero manter as expectativas muito altas, mas está a ser quase impossível”, confessou Sofia ao Portal 100% DJ. “Não tenho medo que alguma coisa me desiluda. O meu medo é... de não querer sair de lá!”
 
O ambiente e o cartaz que inclui os melhores DJs do mundo foi aquilo que mais lhe chamou a atenção. “Com milhares de pessoas reunidas com a mesma paixão, este é um ambiente mágico”, incluindo ainda a “música, ver o mainstage pela primeira vez, a decoração, o fogo de artifício, conhecer pessoas novas”, que no fundo são “três dias pensados ao máximo pormenor e que tenho a certeza que vão ser os melhores três dias da minha vida”, revelou.
 
Na mala de viagem leva calçado confortável como prioridade “para poder estar o mais à vontade possível e curtir o máximo”, óculos de sol, cachecol do Sport Lisboa e Benfica e a bandeira da Tomorrowland Crew Portugal, que vai marcar presença em grande número. Em relação a artistas que quer ver, estão entre as suas escolhas Alesso, Axwell /\ Ingrosso, Martin Garrix, Armin van Buuren e espera ainda “ser surpreendida por muitos outros”.
 
Na sua opinião, “Portugal ainda não tem logística para um festival deste género. Seria difícil alcançar um ambiente semelhante, com as mentalidades que ainda vamos tendo por cá. No entanto, acho que já se começa a notar uma evolução nos festivais em Portugal”.
 
Para realizar este sonho, Sofia afirma que “não é nada fácil, mas quem corre por gosto não cansa”. O investimento é “bastante grande” e que pode levar a que “por vezes termos de cortar um bocadinho mais ‘aqui e ali’”.
 
A PRIMEIRA DE MUITAS
Gaspar Magarreiro tem 50 anos e parte de Terrugem (Elvas) para o Tomorrowland pela primeira vez com “um desejo enorme que já vem desde há vários anos”. Esta viagem proporcionou-se numa conversa com um amigo que partilhava do mesmo desejo “e resolvemos ir. Espero que seja a primeira de muitas!”.
 
O responsável pela conceituada empresa “Retiros Místicos”, irá estar atento à parte mais técnica e da produção do evento, e espera que “o festival venha a servir de inspiração para eventos que estamos a preparar para o futuro, embora numa escala diferente” revelou.
 
“Estou curioso com os cenários, os efeitos especiais e a iluminação - são sempre deslumbrantes, certamente que ao vivo serão bem mais surpreendentes”, confessou Gaspar Magarreiro, referindo também que “as expectativas são enormes” e que está “curioso para ver a organização e a dinâmica do espaço”.
 
Agradecimentos: Laetitia Esteves (Tomorrowland Crew Portugal)
 
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Desde os tempos da passarola de Bartolomeu de Gusmão, passando pela primeira travessia aérea do atlântico sul empreendida por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que ficou provada a destreza e entusiasmo dos portugueses pela arte de voar. Os anos de 2002 e 2006 ficaram também na história graças a um desafio que foi agarrado com determinação e muita criatividade: o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas".
 
A saga dos gloriosos malucos das máquinas voadoras regressa este ano ao nosso país com uma nova localização. Cascais sucede assim às duas primeiras edições realizadas em Lisboa. O encontro está marcado para 6 de setembro, estando as inscrições abertas até ao dia um de julho.
 
Nascido em 1992 na Áustria, o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." tem percorrido o mundo ao longo dos últimos 22 anos - levando esta fórmula única a dezenas de países dos seis continentes em mais de cem edições já realizadas. Em Portugal ficaram imortalizados na galeria de honra deste desafio um surpreendente bacalhau voador (2002) e uma rolha que rompeu os céus com uma espantosa pressão (2006).
 
Para aspirar a um dos cobiçados 40 lugares na final do dia 6 de setembro, os interessados devem apostar forte num misto de criatividade e técnica - já que as máquinas que vão ter hipótese de passar do papel à realidade são avaliadas pelo júri tendo em conta a sua originalidade, respeito pelo regulamento e viabilidade de construção. As equipas são compostas por quatro elementos maiores de 16 anos - três ajudantes e um piloto - não podendo as máquinas ultrapassar os seis metros de comprimento e de largura e dois metros de altura, para um peso máximo de 200 quilos (máquina + piloto). Já a propulsão dos engenhos voadores é exclusivamente baseada em força humana, estando por isso proibidos todo o tipo de motores, catapultas e elásticos.
 
O "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." é co-organizado pela Câmara Municipal de Cascais e conta com o apoio da Capitania do Porto de Cascais. As inscrições podem ser realizadas na página oficial do evento em www.redbullflugtag.pt.
 
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A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) solicitou uma reunião urgente ao Governo para exigir o pagamento de uma compensação aos bares e discotecas afetados pela decisão de encerrar o setor.

"Espero que o Governo assuma, desta vez, as responsabilidades relativamente às despesas diretas e encargos permanentes dos estabelecimentos, que por decreto do Governo, ficaram impedidas de funcionar. Relativamente às outras [empresas] que abriram terão de ser compensadas pelas quebras e danos comparativamente com o período homólogo do ano anterior", afirmou o presidente da ABZHP, António Fonseca, em declarações hoje à Lusa.

Na missiva entregue esta segunda-feira ao Governo, a associação refere que a reunião pretende "analisar a atual situação do setor, bem como o seu futuro, o qual se prevê ser dramático com consequências nefastas e irreparáveis", avaliando soluções e a implementação de medidas compensatórias que evitem o fim do setor.

"Neste momento já não está em causa abrir ou não abrir. Esqueçam lá a abertura, esqueçam a DGS, queremos é que os senhores [o Governo] paguem não só aos que estiveram fechados, como digam como é que vai ser o futuro", assinalou, lembrando que só no Porto, há pelo menos 20 discotecas que nunca mais abriram portas desde março.

António Fonseca salienta que face à evolução da pandemia e à implementação de medidas mais restritivas, a angústia vivida pelos profissionais do setor agravou, perante a incerteza do quanto à reabertura dos bares e discotecas.

Na última semana, avança o dirigente, vários bares fecharam temporariamente, não sabendo, no entanto se vão voltar a abrir portas.

Enquanto isto, as festas privadas continuam a realizar-se sem que as forças de segurança atuem, denunciou o dirigente e também presidente da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto,

"Uma coisa é certa, as festas privadas continuam a acontecer no Centro histórico do Porto, e sem a polícia fazer o seu dever. Não estamos a ver medidas eficazes no que concerne à fiscalização", lamentou, insistindo na necessidade do reforço da atuação da polícia.

Em outubro, a Associação de Bares da Zona Histórica do Porto lançou uma petição pela criação de um apoio financeiro do Estado para salvar empresas e trabalhadores do setor, tendo sido subscrita até ao momento por 2.961 pessoas. No entanto, são precisas 4.000 para que o tema seja discutido na Assembleia da República.
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sábado, 27 agosto 2011 00:56

Erick Morillo amanhã em Portugal

Amanhã Sábado, 27 de Agosto, Erick Morillo regressa a Portugal, pela última vez este Verão, para actuar na Azurara Beach Party que se realiza na praia da Azurara em Vila do Conde.

Com um novo tema, intitulado "Stronger", e uma mala cheia de discos exclusivos e inéditos, Erick Morillo irá mostrar no areal da Azurara Beach Party a razão pela qual é considerado um dos mais talentosos DJ's mundiais.

Esta é a última oportunidade de o ver em Portugal este Verão pelo que quem não conseguiu ver e ouvir o mestre do house não pode perder a Azurara Beach Party.
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O mais recente documentário sobre a dupla francesa, intitulado “Daft Punk Unchained”, vai estrear em Lisboa no próximo dia 23 de outubro, às 22h30, no Cinema São Jorge.
 
O filme de 85 minutos inclui material de arquivo raro e entrevistas exclusivas com colaboradores dos Daft Punk como Pharrel Williams, Giorgio Moroder, Nile Rodger e Michel Gondry, Kanye West e Pete Tong, com a realiazação a cargo de Hervé Martin-Delpierre. No trailer, disponibilizado há alguns dias, é possível ver imagens inéditas da dupla sem os famosos capacetes, a imagem de marca dos produtores.
 
Esta exibição está inserida no Doclisboa’15, um festival de cinema documental que decorre entre o dia 22 de outubro e 1 de novembro, na secção Heart Beat dedicada à música e artes performativas.
 
O documentário que retrata a carreira de Thomas Bangalter e Guy-Manuel De Homem Christo vai ser lançado nos cinemas mundiais pela BBC, em data a ser definida em breve.
 
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Publicado em Artistas
quinta, 31 janeiro 2013 21:27

Sagres desafia adeptos portugueses

A Sagres está a desafiar os adeptos portugueses a escreverem frases de apoio à Seleção Nacional para o jogo Portugal-Equador, que será realizado já no próximo dia 6 de fevereiro, na cidade de Guimarães.

Para participar nesta ação basta aceder à página do Facebook da Cerveja Sagres e escrever na App "Somos Seleção" duas frases de apoio, limitadas a 25 caracteres cada.

A iniciativa, que decorre até 4 de fevereiro, irá premiar as 25 participações mais votadas com a oferta de dois bilhetes a cada participante. Os vencedores com as quatro frases mais criativas, selecionados por um júri da marca, irão ver ainda as suas palavras nas linhas LED (placards eletrónicos) do estádio em pleno jogo.

Esta é uma ação que está em linha com a estratégia de comunicação da marca. Recorde-se que a Sagres é patrocinadora da Seleção Nacional desde 1993.
Publicado em Marcas

No aquecimento para duas atuações em Portugal - em Aveiro a 25 de abril, e em Faro a 10 de maio - falámos em exclusivo com Martin Solveig numa altura em que a EDM vive dias de verdadeira procura de identidade: se por um lado toda a gente toca as mesmas coisas e produz o mesmo tipo de música, por outro os produtores buscam o som do futuro, de um futuro que é já amanhã. Como não podia deixar de ser, graças à sua experiência na cena eletrónica, Martin mostra que está atento e lança pistas para o santo graal da EDM.

 
Olá Martin! Tens duas visitas em breve a Portugal - a 25 de abril na Queima em Aveiro e a 10 de maio na Semana Académica do Algarve - estás feliz por voltar ao nosso país?
Fico sempre feliz e excitado por voltar a Portugal porque considero que os portugueses são um dos melhores públicos do mundo. Na última década construí uma relação especial com os meus fãs portugueses: eles são dos poucos que seguem a minha carreira inteira desde o "Everybody" (de 2005) passando pelo "The Night Out" e "Hey Now", e claro, pelo "Hello" que foi um enorme sucesso também em Portugal. Sempre me senti muito bem recebido pelos portugueses. 
 

Sempre me senti muito bem recebido pelos portugueses.

 
Partilhaste recentemente com o mundo que 2014 seria um ano criativo para ti, que não tocarias muito e que cada atuação seria especial. Podes dizer-nos o que tens preparado para Portugal?
Tenho estado a trabalhar em muitas versões especiais e edits das minhas músicas. Estas versões não estão disponíveis em lado nenhum, não estão na internet, são apenas para usar nos meus DJ sets, por isso têm que vir ver-me e ouvir a música exclusiva que levo comigo e, espero que isso seja o que vai fazer a diferença nas minhas atuações em Portugal.
 
Tens estado ocupado em estúdio a fazer música nova. Quando é que podemos esperar novidades?
Estou neste momento no estúdio, tenho passado muito tempo aqui. Não sei quando a música será editada porque entrei num processo profundo de tentar reinventar o meu estilo, ou pelo menos trabalhar numa evolução sónica digna desse nome. Sinto que chegou a hora de o meu som evoluir. Obviamente um processo destes demora algum tempo e eu sempre preferi esperar até ter algo de verdadeiramente relevante para oferecer aos meus fãs do que apressar e editar algo que não estou seguro a 100%. 
 
Estás a produzir para outros artistas? Vamos ter mais colaborações com a Madonna ou outros artistas pop? 
Não estou a produzir para outros artistas. É algo que farei mais tarde.
 
"Blow", a tua colaboração com o Laidback Luke, foi o teu mais recente single. A música que estás a fazer segue aquela linha?
Não, o "Blow" não é de todo a direção em que estou a trabalhar. O tema foi produzido na alegria do momento, para fundir dois estilos num único tema e pelo divertimento de trabalhar com o Laidback Luke. Mas não define uma nova direcção para mim.
 

Sinto que Miami agora é mais uma celebração do sucesso mundial e do apreço pela EDM e da música de dança em geral.  

Como é que foi a Winter Music Conference? Ouviste alguma música nova e excitante que queiras partilhar connosco?
A WMC é sempre muito caótica, muito louca mas muito boa. Não estive em Miami muito tempo por isso não tive oportunidade de ouvir muita música mas ouvi alguns sets e destaco o do Diplo e do Dillon Francis que tocaram alguns temas exclusivos que são musicalmente entusiasmantes. Comparando os dias de hoje com os dias em que a internet não era tão globalmente disponível, eu diria que os DJ sets hoje têm que chegar a uma audiência mais genérica: para ter um bom feedback do público, tens que tocar uma série de temas que já são conhecidos pelas pessoas. Sinto que Miami agora é mais uma celebração do sucesso mundial e do apreço pela EDM e da música de dança em geral.
Sinto que há grandes mudanças no horizonte para a música eletrónica. Neste momento há duas tendências muito diferentes e muito fortes nos Estados Unidos e na Europa; e ambas vão em direções diferentes. Não estou com isto a querer dizer que uma tendência é melhor que a outra ou que uma vai sobrepor-se à outra, mas as coisas estão a evoluir muito. É uma oportunidade para quem quer inovar. Pode ser um pouco confuso no início mas no fim de contas precisamos que as músicas não soem todas iguais e é isso que irá acontecer, provavelmente, nos próximos anos. E é uma coisa boa.
 
 
Publicado em Entrevistas
O Portal 100% DJ tem a honra de anunciar o mais recente parceiro da iniciativa TOP 30 de 2016, única em Portugal, cujas votações arrancam esta quarta-feira, dia 26 de outubro e prolongam-se até ao dia 8 de dezembro.
 
Esta ação irá contar com o apoio da Rádio Nova Era, líder das audiências do norte do país, que irá divulgar o TOP 30 de 2016, com o objetivo de aumentar o público-alvo dos dois projetos que têm uma paixão em comum: a música eletrónica.
 
Pelo quinto ano consecutivo, o Portal 100% DJ volta a distinguir os DJs e produtores que mais se destacaram este ano, mas desta vez numa nova iniciativa que apenas conta com o voto dos nossos leitores e fãs dos artistas de música eletrónica nacional.
 
Os resultados vão ser divulgados no próximo dia 15 de dezembro, através das várias plataformas associadas à marca 100% DJ. Esta ação é destinada não só aqueles que já estabeleceram o seu lugar na dance scene nacional, como também para os novos talentos, que com o seu excelente trabalho já começam a emergir no mercado eletrónico.
Publicado em 100% DJ
Está confirmada a primeira de quatro festas de promoção do Sensation White para a noite do próximo Sábado, dia 14 de Março na Madeira.

A eleita é a discoteca Vespas, que irá assim receber o primeiro nome nacional confirmado para o evento, falamos de Dj Diego Miranda. As Vespas - Madeira, são desde há muito consideradas como a casa rainha da ilha acabando esta opção por reflectir a junção perfeita daquela que é considerada uma das melhores festas do mundo com o espaço emblemático da ilha.

Quanto a Diego Miranda, é o nome que vai certamente voltar a fazer a diferença ao mesmo tempo que se mantém no alinhamento dos maiores eventos que passaram por Portugal. A 14 de Março dar-se-á início à caminhada que tem a sua grande meta a 9 de Maio no Pavilhão Atlântico em Lisboa.
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