Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Que músicas te fazem feliz? A Organização das Nações Unidas (ONU) propôs-se a estudar essa importante pergunta e vai divulgar esta sexta-feira um prémio musical da felicidade. 
 
A iniciativa foi anunciada na passada segunda-feira e a Organização convida os internautas de todo o mundo a partilharem as músicas que os fazem vibrar de felicidade com hashtag #HappySoundsLike. A lista de músicas será divulgada na sexta-feira pelo serviço de música online MixRadio, coincidindo com o Dia Internacional da Felicidade. 
 
Depois de reunidas as respostas, os curadores da iniciativa vão anunciar a playlist da felicidade. Ao lado de David Carreira vão estar a curar a iniciativa os músicos britânicos Ed Sheeran e James Blunt, o norte-americano, vencedor de um Óscar, John Legend, e ainda o DJ e produtor francês David Guetta.
 
A data foi criada pela ONU em 2012, a pedido do pequeno reino de Butão, localizado no Sul da Ásia, que adotou como lema nacional oficial a "Felicidade Nacional Bruta", em vez de Produto Interno Bruto.
 
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, promoveu a iniciativa através de um vídeo onde confessou que sua música preferida é “Signed, Sealed, Delivered”, de Stevie Wonder, um sucesso dos anos 1970.
 
"Hoje, usamos a linguagem universal da música para manifestar nossa solidariedade com milhões de pessoas no mundo que sofrem com a pobreza, violações de direitos humanos, crises humanitárias e efeitos da contaminação e do aquecimento global", disse Ban. 
 
No ano passado, por ocasião do Dia Internacional da Felicidade, a ONU convidou os internautas a dançar de felicidade com a música "Happy", de Pharrell Williams.
 
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O Youtube, que pertence à Google, irá lançar um serviço de subscrição de música em streaming ainda este ano, com o nome de “Music Key”. Este projeto já era para ter sido apresentado ao público durante o verão, mas acabou por ser adiado.
 
Ao que tudo indica, este novo serviço irá dar também acesso a concertos e videoclips.
 
Outra novidade do Youtube, revelada na terça feira em conferência de imprensa, é um novo serviço pago de vídeo, que excluirá os anúncios publicitários, através de uma assinatura. 
 
Publicado em Nightlife
Cerca de 40% dos portugueses com idades entre os 20 e os 39 anos considera a música um dos principais fatores que influenciam a escolha do seu destino de férias, revela o Relatório Global de Tendências de Consumo sobre Música e Viagens da eDreams, a maior agência de viagens online da Europa.

Este novo relatório indica que 25% dos portugueses com idades entre os 20 e os 29 anos tem na música um dos fatores que mais pesa na escolha do destino para férias, situação que influencia também 15% dos utilizadores com idades entre os 30 e os 39 anos e em 14% dos cidadãos portugueses entre os 40 e os 49 anos.

Já entre os chamados Baby Boomers (com idades dos 50 aos 59 anos) apenas 10% dos inquiridos admitiram ser influenciados pela música na hora de escolher o destino de férias.

Em média, a música é um fator de influência na escolha do destino de férias para 16,3% dos portugueses, com as cidades de Beja e de Viseu a surgirem no topo dos locais com mais preocupações a este nível - 33% e 29%, respetivamente.

O estudo da eDreams indica que os portugueses demonstram gostar de viajar para assistir a concertos ou festivais. Cerca de 15% já viajou para outro país especialmente para assistir a um concerto da sua banda/artista preferidos, enquanto 40% dos inquiridos - a maior percentagem entre todos os cidadãos dos países europeus que participaram neste estudo – admitiu que viajaria para um país diferente para assistir a um concerto da sua artista/ banda preferida caso o preço dos bilhetes, dos voos e do hotel tivessem valores semelhantes aos praticados no seu próprio país ou cidade.

Música local serve de inspiração
Questionados sobre o estilo de música que mais os inspira a viajar, os portugueses elegem claramente o Samba (38%), o Reggae da Jamaica (36%) e o Jazz de Nova Orleães (33%) como principais referências musicais, estilos que agradam a todos os escalões etários em diferentes doses.

O Samba recolhe a maioria das preferências nos maiores de 60 anos (53%) e nos portugueses entre os 40-49 anos (38%), enquanto o Reggae é o estilo preferido por 43% dos inquiridos com mais de 60 anos e por 38% dos portugueses entre os 40 e os 49 anos; o Jazz cativa sobretudo as faixas etárias entre os 30-39 anos (36%) e os portugueses com mais de 60 anos (38%).

O estudo analisou também os hábitos de consumo musical dos portugueses quando estão em férias, concluindo que 53% dos inquiridos consome o mesmo tipo de música em férias daquela que ouve em casa no resto do ano.

No entanto, 33% gostam de ouvir música e artistas locais quando estão de férias e sempre que possível procuram conhecer a música dos locais para onde vão viajar (10%) ou, em alternativa, guardam músicas locais para ouvir depois das férias (17%).

Neste contexto 27% dos portugueses tem tendência para ouvir música mais calma/relaxante quando está de férias, comparando com o tipo de música que ouve durante o resto do ano.
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quarta, 28 julho 2010 14:11

'Ihaaa!' de Olivs já faz furor

Esta há venda no site Beatport desde o passado dia 25 Julho o novo original de DJ Olivs, intitulado "IHAAA!", com remisturas dos Holandeses já bastante conhecidos Afro Bro's, do  Luso Holandês Silvio Luz e também do português Gil Perez aka Dj Bu5a.
 
Esta música direccionada para as pistas de dança comerciais, já é tocada em muitos dos Clubs portugueses e já anda a fazer furor onde quer se seja tocada.
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O jovem DJ e produtor Prilho lançou no passado dia 6 de março a sua mais recente produção musical, intitulada de “Gamer”, com o selo da editora Noise Control. Outra das novidades do português é a sua próxima digressão pelos Açores.
 
A faixa já se encontra disponível para compra no Beatport e promete fazer furor nas pistas de dança nacionais nos próximos meses, tendo já o apoio de nomes como Ummet Ozcan, Diego Miranda, DJ Bl3nd e Thomas Gold.
 
Na próxima semana Prilho parte em direção aos Açores com uma tour que irá passar pelo Marginal Club (Terceira), Xtra Primavera ’17 (Pico) e Entre Montes (Faial) nos dias 13, 14 e 15 de abril, respetivamente.
 
O videoclip oficial também já foi lançado e retrata o dia-a-dia do jovem artista de música eletrónica nas suas atuações e nos bastidores das mesmas, disponível para visualização na página oficial de Youtube de Prilho.
 
Recorde-se que Prilho lançou no ano passado uma colaboração com Diego Miranda com o nome de “Kami”.
 
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Publicado em Música
A dupla de DJs e produtores Bubba Brothers lança esta sexta feira dia 12, a sua terceira faixa original, uma mensagem de esperança na época contorbada que atravessamos.

Intitulado de "Bounce Back", este original será lançado através da Kukushka Records de Inglaterra e numa primeira fase estará disponível em exclusivo na plataforma Traxsource.

O nome não foi escolhido ao acaso. À 100% DJ a dupla algarvia revelou que a "Bounce Back foi inspirada nos tempos atuais, porque todos desejamos recuperar rapidamente destes últimos meses que tanto têm afetado o mundo."
 
Publicado em Música
A marca de telecomunicações é, segundo um estudo efetuado pela TNS Portugal, a mais associada à música. Desenvolvido para a marca, os resultados deste estudo são, para a Optimus, um reconhecimento da aposta que tem feito na área da música nos últimos anos, especialmente de há 6 anos para cá quando definiu um plano estratégico para marca uma maior posição neste território.

Os resultados do estudo partiram da pergunta 'Qual ou quais as marcas que estão mais associadas à música e aos patrocínios da música, em Portugal?'.
De acordo com esta fonte, em novembro de 2012, a Optimus registava um share de 19%, seguida da TMN com 18%, da Super Bock com 15%, Vodafone com 10%, Sagres com 6%, Millennium com 2% e Delta com 1%.

No mesmo documento, 44% dos indivíduos respondeu à pergunta "Qual a importância que a música tem para si?", como "muito importante", sendo o Rock e o Pop os estilos musicais preferidos dos inquiridos.

Hoje, a Optimus tem o seu nome associado a eventos como os festivais de música, que ocupam um lugar de destaque na área de patrocínios da marca, com o Optimus Alive, o Optimus Primavera Sound e o Optimus Primavera Club. Destaca-se, ainda, a editora Optimus Discos, a Optimus D'Bandada, o Optimus Clubbing, os Optimus Bailes Optimus, o Optimus Hype, um festival no Meco de música eletrónica, os Concertos@Optimus, ou ainda os Optimus Secret Shows.

Os resultados do estudo partiram de uma amostra de 750 entrevistas, feitas por via telefónica, para números aleatórios, a pessoas entre os 15 e 45 anos de Portugal Continental. As entrevistas foram realizadas entre 28 de junho a 3 de junho de 2011, 19 a 24 março de 2012, 7 de maio a 17 agosto de 2012 e 19 a 23 novembro de 2012, segundo comunicado oficial da marca.
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
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terça, 10 outubro 2017 17:39

Steven Rod reinventa êxito dos Daft Punk

O DJ e produtor Steven Rod acaba de lançar uma nova versão do grande êxito da música eletrónica internacional "One More Time", da dupla Daft Punk. A faixa foi recentemente lançada pela editora italiana Casa Rossa e é uma colaboração com Richard Grey.
 
A nova versão está disponível nos estilos Big Room, Tribal e House, com os vocais do sucesso do ano 2000 e tem vindo a ser muito aclamada pela crítica especializada internacional.
 
Recorde-se que Steven Rod foi um dos artistas mais votados para estar presente no Top 30 de 2016 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 24º lugar.
 

Publicado em Música
A música é capaz de provocar as mais fortes sensações e uma das mais fascinantes é descrita por algumas pessoas como um "orgasmo da pele". Escreve a BBC que esse "orgasmo" carateriza-se por arrepios ou formigueiros que percorrem o corpo e são provocados por algumas músicas.
 
Psyche Loui, violinista e pianista, além de ser psicóloga e investigadora de neurologia, conta à estação britânica que teve esta sensação quando ouviu o Concerto No. 2 para piano de Rachmaninov. No entanto, existem uma série de outras músicas com as quais isso pode acontecer.
 
Normalmente o nosso corpo apenas reage de forma tão intensa em situações que possam garantir ou ameaçar a nossa sobrevivência - a comida pode fazê-lo, bem como o ato sexual. Ou até um assustador passeio numa montanha russa. Mas o ato de ouvir música não parece encaixar em nenhuma dessas categorias.
 
Tal como aconteceu com Loui, muitas pessoas são capazes de distinguir o que lhes provoca essas sensações. Assim, através desses relatos, a psicóloga e violinista foi capaz de perceber quais são as caraterísticas das músicas que mais facilmente podem desencadear estas sensações. Por exemplo, mudanças na harmonia, saltos dinâmicos na melodia e notas dissonantes que chocam com a melodia principal estão entre os "culpados".
 
No youtube existe uma playlist com músicas que podem criar "orgasmos da pele". Entre outros, encontram-se músicas de Adele, Céline Dion e Oasis.
 
A investigadora acredita que um dos principais responsáveis por esta sensação é a forma como o nosso cérebro lida com as expetativas. Se a música for muito convencional não vai captar a nossa atenção, mas se for um registo muito fora do comum, o cérebro interpretará o som como ruído. Por isso, uma música que nos cause um "orgasmo" deve estar algures entre a familiaridade e o incomum.
 
A antecipação e a resolução das nossas expetativas provoca a liberação de dopamina, um neurotransmissor, que age em duas regiões-chave do cérebro pouco antes e logo após o "orgasmo". Este é o mesmo químico que é libertado no corpo quando uma pessoa está sob o efeito de drogas ou quando tem relações sexuais.
 
Esta investigação pode assim ajudar a explicar o facto de considerarmos algumas músicas "viciantes". Quando mais familiarizados estamos com uma música mais intensas podem ser as sensações de orgasmo, uma vez que ultrapassado a surpresa acabamos por condicionar a emoção que obtivemos com aquela música.
 
"As nossas experiências autobiográficas interagem com os dispositivos musicais para que todos encontremos uma diferente parte da música recompensadora", afirmou a artista à BBC.
 
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