Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
No dia 12 de junho é em altura que se faz a festa mais inconformista dos Santos Populares. Red Bull O Santo Vertical está de regresso, após uma estreia épica no ano passado. O palco? Uma fachada pombalina no Largo do Intendente. Uma banda de cada vez ocupa as varandas em simultâneo e lança a sua energia sobre uma cidade ao rubro, entre as 19 e as 02 horas. 
 
O cartaz de artistas já está confirmado e promete fazer jus ao calibre desta celebração vertical: os Sensible Soccers trazem o seu psicadelismo colorido, os Capitão Fausto a sua vivacidade indie, a Blaya o seu hip hop de fusão e The Discotexas Band os seus beats contagiantes - estes últimos num concerto exclusivo que não se irá repetir em Portugal durante este ano. O Hosting reveste-se de performance e estará a cargo de Cláudia Jardim e Joana Barrios com "Acolhimento típico". Entre as atuações, DJ Nery vai estar nos comandos, a garantir que o termómetro não desce com a sua impecável seleção de grooves.
 
E já que a música estará entregue nas mãos de quem molda o panorama sónico nacional, o mesmo vai acontecer com o lado visual: João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, artistas multifacetados, colaboradores habituais e desbravadores de terreno por excelência, estarão encarregues da intervenção artística do local apresentando "Nas Nuvens". E pela curadoria da exposição "Intendente" que terá inicio uma semana antes, inaugura a 5 de junho em vários locais ao redor do Largo (das 15 às 00H) patente até dia 12.
 
A entrada é gratuita e a presença obrigatória: no dia 12 de junho, Lisboa vem à varanda. Corações ao alto, que esta festa vai arranhar o céu.
 
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domingo, 21 outubro 2012 15:26

Red Bull Stratos em lego (vídeo)

Baumgartner rubricou o primeiro salto supersónico da história, a uma velocidade de 1.342 quilómetros por hora. Além deste recorde, o “base-jumper” mais famoso do planeta estabeleceu ainda duas novas marcas – com a queda livre mais alta de sempre e o voo de balão tripulado a maior altitude. A queda livre durou 4 minutos e vinte segundos, o que não foi suficiente para destronar o Coronel Joe Kittinger – o mentor do projeto com quem esteve em permanente comunicação durante todo o processo.
O feito histórico foi agora filmado... mas em Lego.
 
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Pelo segundo ano consecutivo, o Coliseu dos Recreios em Lisboa volta a receber o Red Bull Music Culture Clash no dia 2 de março do próximo ano, um evento que conta com 4 palcos, 4 crews e apenas 1 vencedor escolhido pelo público presente.
 
Este conceito, inspirado nos sound clash jamaicanos, vai transformar o Coliseu lisboeta numa arena com 4 palcos, onde vão subir mais de 30 artistas diferentes numa só noite. A decisão da crew vencedora ficará a cargo do público, através de um sonómetro que vai medir os decibéis de entusiamo dos presentes.
 
Os bilhetes já estão à venda em www.redbullmusic.bol.pt.
 
Confere abaixo os hosts e as crews do evento:
 
Hosts: Carlão e Alex D’Alva Teixeira
 
Crews:
  • Capicua e Guerrilha Cor-de-Rosa – Capicua, DJ D-One, M7 aka Beatriz Gosta, Ana Bacalhau, Eva Rap Diva, Marta Ren e Blaya
  • PAUS e Pedras – Joaquim Albergaria, Hélio Morais, Fábio Jevelim, Makoto Yagyu, DJ Glue, Mike El Nite, Holly Hood e Silk
  • Richie Campbell apresenta Bridgetown – Richie Campbell, Mishlawi, General Gogo, Luís franco Bastos, Bem Miranda, Dengaz, Plutonio, DJ Dadda, Dodas Spencer e Afonso Ferreira
  • Rui Pregal da Cunha apresenta Ultramar – Rui Pregal da Cunha, Capitão Fausto, Memória de Peixe e Throes + The Shine 

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É já no próximo dia 20 de dezembro que o Lux Frágil, em Lisboa, recebe uma festa da Red Bull com o tema Festive Femme, com curadoria de Mykki Blanco.
 
Este evento pretende dar protagonisto à feminilidade em palco, convidadndo DJs e produtoras como Nídia, Odete, Lyzza e Trypas Corassão que se juntam a Mykki Blanco para uma noite única.
 
A abertura de portas está marcada para as 23h30.
 
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Um novo projeto da Red Bull Radio chega entre os dias 21 e 28 de março a Lisboa com vários convidados especiais. Trata-se da Red Bull Radio Pop-Up Studio + Bar e pretende mostrar ao público as sonoridades de Portugal, Brasil e Angola.
 
A partir de um estúdio especialmente feito para esta iniciativa, serão seis horas diárias entre as 15h e as 21h com debates, encontros, show cases, dj sets, live acts e misturas ao vivo, no número 30 da Rua do Alecrim em Lisboa.
 
No estúdio, sonorizado pela Genelec, estarão os hosts Joaquim Quadros, Maze, Rita Maia, Jorgue Caiado e Rui Miguel Abreu, que irão receber artistas como Beatbombers, Branko, DJ Satélite, Sam The Kid, Rui Vargas, entre muitos outros.
 
Outra das iniciativas deste evento será o side act “The Club”, localizado num sítio secreto da estação de metro do Cais de Sodré, com uma instalação sonora que pretende relacionar a arquitetura e a música techno, no dia 25 de março entre as 18h e as 22h com acesso limitado. As entradas serão geridas na sede da Rua do Alecrim.
 
Quem se deslocar de Uber durante entre os dias 21 e 28 de março poderá ouvir esta emissão especial através da app.
 
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Depois de percorrer o planeta durante as últimas duas décadas a "Corrida Mais Louca do Mundo" assinada pela Red Bull, regressa a Portugal no dia 9 de setembro para a sua terceira edição que promete proporcionar momentos únicos boa disposição e muita velocidade. 

À semelhança das duas edições anteriores (2004 e 2011), o evento deste ano decorre no Parque Eduardo VII, bem no coração da Capital, um cenário com caraterísticas ideais para montar a pista e receber o público. Lisboa junta-se assim a cidades como Tóquio, Paris, São Francisco, Buenos Aires e Istambul - entre tantas outras - como palco deste desafio. 

Além do gosto pela velocidade, a primeira condição para participar é ter mais de 16 anos. As equipas são compostas por um máximo de quatro elementos, um coletivo que deverá meter mãos à obra para conceber os mais originais veículos sem motores, sendo que o único combustível permitido é Red Bull. As dimensões das máquinas estão limitadas a três metros de comprimento, dois de largura e 2,5 metros de altura - para um peso máximo de 80Kg. No dia da corrida, as formações eleitas vão ser avaliadas por um júri tendo em conta três fatores: tempo, criatividade/originalidade do veículo e interatividade com o público.

Os interessados em participar devem fazer a sua inscrição no site do evento até ao dia 17 de junho e começar a trabalhar no desenvolvimento do projeto. As máquinas mais originais e com maior potencial técnico, de acordo com os regulamentos da competição, vão depois ganhar asas e sair do papel. 

Segundo a organização, a equipa vencedora vai viver uma experiência única Red Bull Racing durante um fim-de-semana, numa corrida europeia, em parceria com a TAP. Os segundos classificados receberão uma experiência WRC Rally de Portugal em 2019 para toda a equipa, em parceria com o ACP, e os terceiros uma driving experience com o Tiago Monteiro, em Portugal.

O 3º Grande Prémio Red Bull Lisboa é uma organização conjunta da Red Bull Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa, com o apoio da TAP, ACP e Pattex.
 
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Depois de longos meses de suspense chegou finalmente a hora de conhecer a localização do 2º Grande Prémio Red Bull. Tal como na primeira edição, o Parque Eduardo VII - bem no coração de Lisboa - é o destino da Corrida Mais Louca do Mundo marcada para o próximo dia 4 de Setembro. Uma pista recheada de surpresas onde a velocidade e a boa disposição estão garantidas.

O desafio foi lançado no início do ano e motivou o envolvimento de milhares de pessoas. Depois foi necessário avaliar a criatividade e viabilidade técnica dos projectos. Desta selecção estão já a nascer os 70 bólides que vão alinhar no próximo dia 4 de Setembro na segunda edição portuguesa do Grande Prémio Red Bull - A Corrida Mais Louca do Mundo.

A pista de 400 metros que vai nascer no Parque Eduardo VII - bem no coração de Lisboa - é assim o destino dos finalistas desta divertida aventura que envolve equipas de todo o país, do Algarve ao Minho. O refinado sentido de humor dos portugueses é só por si uma garantia de um dia bem passado, como desde logo se entende pelo nome de algumas formações... ”Cavalos da Troika”, “WC Power”, “Mitch e as Bacanas” ou “Escumalha Heróis do Mar” são alguns exemplos da criatividade que aí vem!

O Grande Prémio Red Bull estreou-se em Portugal no ano de 2004, reunindo mais de 40 mil espectadores no Parque Eduardo VII. Para o regresso desta aventura a organização promete uma dose renovada de emoções, a começar pela pista, cujo traçado é completamente novo. Desde a saída da rampa até à meta os mais curiosos bólides têm de enfrentar oito exigentes curvas. As saídas de pista estão previstas e por isso o traçado será “blindado” com mais de 1.500 fardos de palha.

Depois de toda a loucura na pista, os vencedores deste desafio sem motores vão poder continuar a sonhar com a velocidade e assistir a uma etapa do Campeonato do Mundo de F1, com direito a uma visita exclusiva às boxes da Red Bull Racing! Há ainda prémios para os restantes lugares do pódio e para as equipas mais rápidas e criativas.
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Desde os tempos da passarola de Bartolomeu de Gusmão, passando pela primeira travessia aérea do atlântico sul empreendida por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que ficou provada a destreza e entusiasmo dos portugueses pela arte de voar. Os anos de 2002 e 2006 ficaram também na história graças a um desafio que foi agarrado com determinação e muita criatividade: o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas".
 
A saga dos gloriosos malucos das máquinas voadoras regressa este ano ao nosso país com uma nova localização. Cascais sucede assim às duas primeiras edições realizadas em Lisboa. O encontro está marcado para 6 de setembro, estando as inscrições abertas até ao dia um de julho.
 
Nascido em 1992 na Áustria, o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." tem percorrido o mundo ao longo dos últimos 22 anos - levando esta fórmula única a dezenas de países dos seis continentes em mais de cem edições já realizadas. Em Portugal ficaram imortalizados na galeria de honra deste desafio um surpreendente bacalhau voador (2002) e uma rolha que rompeu os céus com uma espantosa pressão (2006).
 
Para aspirar a um dos cobiçados 40 lugares na final do dia 6 de setembro, os interessados devem apostar forte num misto de criatividade e técnica - já que as máquinas que vão ter hipótese de passar do papel à realidade são avaliadas pelo júri tendo em conta a sua originalidade, respeito pelo regulamento e viabilidade de construção. As equipas são compostas por quatro elementos maiores de 16 anos - três ajudantes e um piloto - não podendo as máquinas ultrapassar os seis metros de comprimento e de largura e dois metros de altura, para um peso máximo de 200 quilos (máquina + piloto). Já a propulsão dos engenhos voadores é exclusivamente baseada em força humana, estando por isso proibidos todo o tipo de motores, catapultas e elásticos.
 
O "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." é co-organizado pela Câmara Municipal de Cascais e conta com o apoio da Capitania do Porto de Cascais. As inscrições podem ser realizadas na página oficial do evento em www.redbullflugtag.pt.
 
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O lançamento da Missão Red Bull Stratos foi ontem adiado, eram 11:42 horas da manhã em Roswell, no Novo México. Esta decisão surgiu já depois do gigantesco balão de 30 milhões de metros cúbicos que iria transportar a cápsula de Felix Baumgartner até à estratosfera ter sido insuflado. A saída da missão já tinha sido adiada às primeiras horas da manhã devido aos fortes ventos. A descolagem foi então adiada para as 11.40h, mas as fortes rajadas de vento inviabilizaram este objetivo.

Felix Baumgartner está a tentar realizar um voo estratosférico até próximo dos 37 quilómetros de altitude, para depois se lançar num longo voo em queda livre a uma velocidade supersónica – feito nunca conseguido sem a ajuda de uma máquina. Com este salto, o austríaco espera poder contribuir para o estudo científico e compreensão do comportamento humano num ambiente tão extremo como é a estratosfera.
O piloto irá viajar até às grandes altitudes a bordo de uma sofisticada cápsula acoplada a um enorme balão de hélio. Atingida a altura pretendida, Baumgartner irá lançar-se num salto em queda livre supersónico antes de aterrar com um pára-quedas no solo.

Neste momento, a equipa da Missão está a monitorizar as condições dos próximos dias, aguardando por conclusões para dar luz verde a uma nova contagem decrescente. Todas as novidades neste domínio serão oportunamente comunicadas.

RED BULL STRATOS
Red Bull Stratos, o projeto criado numa parceria entre a Red Bull e Felix Baumgartner, é uma missão aos limites do espaço para ultrapassar limites humanos que existem há mais de 50 anos. Apoiado numa equipa de especialistas, Felix Baumgartner fará um voo até a estratosfera a mais de 36.576 m de altitude e cairá em queda livre na tentativa de bater o recorde e de se tornar o primeiro homem a bater a barreira do som (1.110 Km/h), ao mesmo tempo que recolhe dados úteis às áreas médica e científica.
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Sucedendo a La Rochelle, a ilha francesa da Córsega é dentro de poucos dias (23 junho) o primeiro destino dos eleitos para a edição de 2012 do Red Bull Cliff Diving World Series. Onze atletas e dois “wild cards” - Kyle Mitrione dos EUA e o ucraniano Anatoliy Shabotenko - vão estar no centro de todas as atenções, com a ação a decorrer a partir de uma plataforma montada a 27 metros de altura junto ao estreito de Bonifácio.

Em termos desportivos, a expectativa é enorme. Além de novos e promissores aletas vindos dos saltos para a água olímpicos - como é o caso do norte-americano David Colturi e do britânico Blake Aldridge - o destaque vai para o regresso da lenda viva do Cliff Diving. Aos 38 anos, o colombiano Orlando Duque - detentor de nove títulos de Campeão do Mundo e vencedor da primeira edição do Red Bull Cliff Diving World Series em 2009 - está de volta para contestar a liderança de Gary Hunt, que tem dominado nos últimos dois anos este circuito. A prova de que Duque está à altura do momento surgiu há alguns dias durante um salto de demonstração realizado na Irlanda a partir de um helicóptero.

Depois de França, o Red Bull Cliff Diving continua até ao final de Setembro, visitando pela primeira vez o nosso país em Julho - numa etapa em ambiente natural que está a gerar um enorme entusiasmo: o ilhéu de Vila Franca do Campo, junto à ilha de São Miguel, nos Açores, promete um regresso às origens da modalidade que começou há mais de 200 anos no Havai.
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