Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
As tradicionais festas de santos populares estão a tomar de assalto as ruas dos bairros de Lisboa durante esta semana, mas há uma alternativa para os fãs de música eletrónica que querem divertir-se por estes dias.
 
Trata-se do evento Santos Independentes, que vai decorrer no próximo dia 12 de junho, das 19 às 4 horas da madrugada no Salão Tigre da Casa Independente, em Lisboa, organizado em parceria com a Produções Incêndio.
 
No cartaz desta festa encontram-se nomes emergentes do cenário mais underground da música eletrónica portuguesa. Dotorado Pro (na foto), CelesteMariposa, Sien e a dupla Incêndio SoundSisters são os artistas que prometem uma noite de santos populares bastante diferente do habitual.
 
A entrada é gratuita até às 23 horas, passando depois o bilhete a custar 5 euros com oferta de uma cerveja.
 
 
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A Jameson escolheu o parque de estacionamento do Camões, em Lisboa, para promover o consumo de álcool responsável. Assim, durante um ano, o parque estará decorado com mensagens alusivas, numa ação com criatividade da TBWA e ativação e produção da agência Mustard. 
 
Assim, a marca está presente em três andares do parque, escolhido por ser um local em que muitas vezes começam as noites de diversão no Bairro Alto.
 
Segundo a Jameson Portugal, esta ação de responsabilidade social "reflete o ADN de uma marca que conhece o seu consumidor e os seus hábitos e sabe como comunicar com ele de forma inovadora". O projeto atua com grande impacto no local certo, na hora certa e reforça a mensagem correta: a diversão responsável, promovendo a sobriedade ao volante.
 
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quinta, 14 janeiro 2010 20:25

The Loft vai ter novo conceito

No próximo Sábado dia 23 de Janeiro a Discoteca Lisboeta - The Loft recebe um novo conceito.
 
Sem ainda querer levantar o 'véu' a equipa responsável pelo conceito, afirma que o projecto Lets Loft irá desenvolver festas esporádicas no espaço The Loft, propondo-se a produzir festas inovadoras no que toca a temas e artistas, mantendo um ambiente familiar.
 
É portanto caso, para dizer: Lets Go The Loft!
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O conselho de ministros aprovou na passada quinta-feira, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio de Luís Montez, a promotora Ritmos & Blues e a equipa de gestão da maior sala de espectáculos de Lisboa, uma proposta suportada pelo BESI.

Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
 
Segundo a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro: 21,2 milhões de euros.  
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espetáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
 
O Governo anunciou em março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado. Venda que abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico. 
 
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
 
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atrativa, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão Atlântico continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".
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Pelo segundo ano consecutivo, a Associação Académica de Lisboa, estrutura federativa que representa 52 Associações de Estudantes do Ensino Superior da região da Grande Lisboa, preparou uma semana repleta de actividades que visam reforçar o espírito académico na cidade de Lisboa.

De 9 a 14 de Maio, com o intuito de privilegiar o crescente número de estudantes trajados, terão lugar as Serenatas a Lisboa, dia 9, na Praça do Munícipio e a Garraiada Académica, dia 10, na Praça de Touros do Campo Pequeno.

Dias 12, 13 e 14 de Maio, a festa passa para o Estádio do Restelo com as actuações de grandes nomes da cena musical da actualidade.

Dia 12 de Maio, o palco será partilhado por dois dos últimos grandes nomes das pistas de dança a nível mundial: o romeno Edward Maya, responsável pelo hit "Stereo Love" e a dupla de DJ's/produtores australiana - Yolanda Be Cool, os produtores do hit  “We No Speak Americano”.
Como grande cabeça de cartaz do primeiro dia, do Brasil, chega Marcelo D2 acompanhado pela percussão, ritmos quentes e mensagens provocadoras a que já nos habituou.

Dia 13, sexta-feira, a abrir a noite, a guitarra e a bateria de Frankie Chavez serão os instrumentos predilectos deste novo talento da música portuguesa para mostrar o seu muito competente Blues/Folk. Logo depois, chegam o hip-hop e a alma dos Expensive Soul.
A fechar a noite, Fatboy Slim, o grande produtor inglês superstar, traz a sua fusão de tecno e house onde não irão faltar temas como "Praise You" ou "Funk Soul Brother".

No Sábado, e último dia, a festa vai ser a partir com o novo projecto satélite dos Blasted Mechanism. Sem máscaras, em formato live act e a remixar os temas da banda: os Blast.U.
Com a vontade de pôr os corpos à prova, chega de novo a Lisboa a energia inesgotável do pagode freak e cigano de Emir Kusturica e da No Smoking Orchestra. A fechar uma grande semana académica, os Booka Shade vão dar uma lição de música electrónica. Considerados como um dos principais nomes do Techno-House mundial, a dupla alemã vai levar tudo e todos no seu carrossel de batidas progressivas.
De 9 a 14 de Maio, Lisboa vai viver como nunca a celebração de mais um ano académico.

PREÇO DOS BILHETES
Venda Antecipada:
12€ Bilhete Diário
22€ Passe 3 dias
Venda Exclusiva nas Associações de Estudantes aderentes:
10€ Bilhete Diário
20€ Passe 3 Dias
Venda no Local:
14€ Bilhete Diário
24€ Passe 3 Dias
LOCAIS DE VENDA
Bilhetes à venda: bilheteiraonline.pt, Fnac, Agência ABEP, Agência Alvalade, CTT’s , Postos de Turismo, Espaço Ágora. Associações de Estudantes, Estádio do Restelo (nos dias do evento).

Mais informações em semanaacademicadelisboa.com.
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O prestigiado espaço Belém Bar Café, em Lisboa, atualmente gerido por João Menezes, vai encerrar portas este sábado, 18 de outubro, com uma noite que promete ser muito especial. A festa “The End” terá início às 23h30, com direito a bar aberto durante toda a noite.
 
Para tornar esta festa de despedida ainda mais nostálgica, o BBC convidou todos os barmans, relações públicas, porteiros e gerentes que passaram pelas portas da discoteca lisboeta ao longo dos 13 anos de existência. O Belém Bar Café acolheu, por diversas vezes, eventos da famosa produtora de Tiago Caridade, Emotions.
 
Pela cabine das duas pistas irão passar nomes como Miguel Espírito Santo, Carlos Ruben Almeida, DJ Miguel Cavaco, Frederico Gonçalves, DJ Francisco Maria, João Kamala e João Menezes. O VJ da noite será Tiago Correia, mais conhecido por Sync.
 
Para a noite ser “à moda antiga”, os “pedidos à cabine de estilos musicais das categorias de kizomba, EDM, salsa, brasileiradas, piradinhas e outros que tais, serão absolutamente ignorados, sem sequer direito a resposta”, como é possível ler no vídeo promocional no evento.
 
O futuro do espaço noturno irá ficar agora a cargo de Vítor Ferreira, conhecido pela gerência do antigo bar Álcool Puro, mas com uma nova designação.
 
A entrada no BBC terá um custo de 20€, com direito a bar aberto. O serviço de Vallet parking terá um custo de 2€.
 
 
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quarta, 20 outubro 2010 15:37

Rock in Rio volta em 2012 à Cidade do Rock

Durante a tarde de hoje António Costa – Presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Roberta Medina – Vice-Presidente do Rock in Rio, assinaram o protocolo do Rock-In-Rio Lisboa 2012 que garante o regresso do maior evento de música e entretenimento do mundo ao Parque da Bela Vista nos dias 25 e 26 de Maio, 31 de Maio, 1 e 2 de Junho de 2012.

No entanto é de salientar que o próximo RIR se realiza no Rio de Janeiro em 2011.

Poderás consultar mais informações na 100% DJ MAG que já se encontra online!
 
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Este ano, na quinta edição, passaram pelo Parque da Bela Vista, 353 mil pessoas vindas de vários pontos do país, e do Mundo.
 
À semelhança das edições anteriores, a organização voltou a apostar nos encontros únicos no Palco Sunset e no público adepto da música de dança. Até ao fecho de portas, a Eletrónica tomou conta do Parque da Bela Vista.

Uma das novidades do Rock in Rio-Lisboa 2012 chama-se Rock Street. Estreada no Rock in Rio 2011, no Rio de Janeiro, este novo espaço do evento bebe do espírito da cidade norte-americana Nova Orleães.

A Street Dance é outras das novidades do Rock in Rio-Lisboa 2012. A estreia foi na capital portuguesa. Segue agora para Madrid e para o próximo ano é a vez do Rio de Janeiro e Buenos Aires, na Argentina, acolher este espaço onde a dança de rua está em destaque.

Em 2014, o Parque da Bela Vista volta a ser a Cidade do Rock. O anúncio oficial foi feito este domingo, 03 de junho.
 
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A capital portuguesa recebe no próximo dia 26 de setembro, quinta-feira, uma festa com o selo da Red Bull. O evento, conta com a atuação de Otim Alpha e do português Van Ayres na Galeria Zé dos Bois.
 
Otim Alpha é conhecido por transformar uma música de casamento do Uganda em hits repletos de energia que já chegaram a festivais internacionais, com lançamento através da editora Nyege Nyege Tapes.
 
O português Van Ayres, também conhecido por Uli, sobe ao palco da Galeria Zé dos Bois na performance de abertura do cabeça de cartaz, acabando a noite com um DJ set em B2B com DJ Problemas.
 
A abertura de portas está marcada para as 21h30 e os bilhetes têm um preço de 10 euros, disponíveis na Flur Discos, Tabacaria Martins e na Galeria Zé dos Bois.
 
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O mercado dos espetáculos registou uma quebra de 87% entre janeiro e outubro deste ano, face a 2019, segundo o manifesto da Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), que promove este sábado em Lisboa um protesto do setor.

Para a associação, "é chegado o momento de os decisores políticos dizerem o que querem para Portugal, no que respeita à Cultura e às manifestações artísticas", pode ler-se no manifesto, onde são também enumeradas uma série de questões, às quais considera que é "preciso, clara e inequivocamente responder", recordando que "os promotores, as salas, as empresas de audiovisuais e equipamentos para espetáculos, os artistas, os autores, os agentes, os produtores, os técnicos, e profissionais dos espetáculos estão sem chão".

De modo a evitar, entre outros, "o aumento dos desempregados, as falências e as insolvências das empresas, e os danos irreparáveis para a saúde mental de toda a sociedade, se esta atividade for interrompida", a APEFE exige "um apoio a fundo perdido da 'Bazuca Europeia' correspondente a 20% da quebra de faturação das empresas e a 40% no rendimento de artistas, técnicos e profissionais dos espetáculos, vulgo 'intermitentes', valor este a ser pago em duodécimos, de janeiro a dezembro de 2021".

A "Bazuca Europeia" a que se refere a APEFE são os 13,2 mil milhões de euros (a preços de 2018) que Portugal vai receber em subvenções (a fundo perdido), até 2023, através do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, o principal instrumento do Fundo de Recuperação europeu pós-crise gerada pela Covid-19.

"Algumas dezenas de empresas já fecharam portas e outras centenas lutam diariamente para não seguirem o mesmo caminho, lutam para não despedir nenhum colaborador. Sem apoios concretos e contextualizados adequados às reais necessidades das empresas do sector e aos milhares de trabalhadores para quem a cultura é sinónimo de existência e subsistência, o fim está próximo. Infelizmente para muitos, o fim já chegou", assegura.

Para este sábado a referida Associação agendou uma "Manifestação pela Cultura" que irá decorrer no Campo Pequeno, em Lisboa. Sandra Faria, da APEFE, explicou que a manifestação irá decorrer "dentro do Campo Pequeno, como se de um espetáculo se tratasse, cumprindo as regras impostas pela DGS" e com a capacidade do recinto limitada a duas mil pessoas.

A Associação convidou "associações e movimentos formais e informais do setor", bem como artistas a juntarem-se ao protesto.
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