Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A 8ª edição portuguesa do festival está quase a chegar e a organização divulgou hoje os horários de todas as atuações nos respetivos palcos. O Rock in Rio Lisboa regressa à ao Parque da Bela Vista nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho.
 
Este ano o festival conta com 14 horas de entretenimento diárias, com o recinto a abrir portas pelas 12h00 e com encerramento marcado para as 02h00. O dia 24 de junho, que conta com Bruno Mars, Demi Lovato, Anitta, Agir, DJ Kamala, Mishlawi, Dillaz, Dupa Squad, HMB, entre outros, já se encontra esgotado.
 
Nos outros dias do Rock in Rio, podes ainda contar com as atuações de The Chemical Brothers, DJ Vibe, Moullinex, Revenge of the 90s, Vintage Culture, Diego Miranda, Karetus, entre muitos outros.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 69 e os 117 euros.
 
Confere abaixo os horários:
 
 
 
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Pelo segundo ano consecutivo, a Associação Académica de Lisboa, estrutura federativa que representa 52 Associações de Estudantes do Ensino Superior da região da Grande Lisboa, preparou uma semana repleta de actividades que visam reforçar o espírito académico na cidade de Lisboa.

De 9 a 14 de Maio, com o intuito de privilegiar o crescente número de estudantes trajados, terão lugar as Serenatas a Lisboa, dia 9, na Praça do Munícipio e a Garraiada Académica, dia 10, na Praça de Touros do Campo Pequeno.

Dias 12, 13 e 14 de Maio, a festa passa para o Estádio do Restelo com as actuações de grandes nomes da cena musical da actualidade.

Dia 12 de Maio, o palco será partilhado por dois dos últimos grandes nomes das pistas de dança a nível mundial: o romeno Edward Maya, responsável pelo hit "Stereo Love" e a dupla de DJ's/produtores australiana - Yolanda Be Cool, os produtores do hit  “We No Speak Americano”.
Como grande cabeça de cartaz do primeiro dia, do Brasil, chega Marcelo D2 acompanhado pela percussão, ritmos quentes e mensagens provocadoras a que já nos habituou.

Dia 13, sexta-feira, a abrir a noite, a guitarra e a bateria de Frankie Chavez serão os instrumentos predilectos deste novo talento da música portuguesa para mostrar o seu muito competente Blues/Folk. Logo depois, chegam o hip-hop e a alma dos Expensive Soul.
A fechar a noite, Fatboy Slim, o grande produtor inglês superstar, traz a sua fusão de tecno e house onde não irão faltar temas como "Praise You" ou "Funk Soul Brother".

No Sábado, e último dia, a festa vai ser a partir com o novo projecto satélite dos Blasted Mechanism. Sem máscaras, em formato live act e a remixar os temas da banda: os Blast.U.
Com a vontade de pôr os corpos à prova, chega de novo a Lisboa a energia inesgotável do pagode freak e cigano de Emir Kusturica e da No Smoking Orchestra. A fechar uma grande semana académica, os Booka Shade vão dar uma lição de música electrónica. Considerados como um dos principais nomes do Techno-House mundial, a dupla alemã vai levar tudo e todos no seu carrossel de batidas progressivas.
De 9 a 14 de Maio, Lisboa vai viver como nunca a celebração de mais um ano académico.

PREÇO DOS BILHETES
Venda Antecipada:
12€ Bilhete Diário
22€ Passe 3 dias
Venda Exclusiva nas Associações de Estudantes aderentes:
10€ Bilhete Diário
20€ Passe 3 Dias
Venda no Local:
14€ Bilhete Diário
24€ Passe 3 Dias
LOCAIS DE VENDA
Bilhetes à venda: bilheteiraonline.pt, Fnac, Agência ABEP, Agência Alvalade, CTT’s , Postos de Turismo, Espaço Ágora. Associações de Estudantes, Estádio do Restelo (nos dias do evento).

Mais informações em semanaacademicadelisboa.com.
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É um dos locais mais emblemáticos da cidade de Lisboa, criado em 1961 para eventos dos funcionários dos Comboios de Portugal, mas em 2010 tornou-se num roof top bar de prestígio. Após dois anos com as portas fechadas, o Ferroviário está de regresso.
 
O espaço foi totalmente renovado, com nova gerência, carta e programação que promete dar que falar, uma vez que um dos objetivos principais é dar espaço aos novos talentos da cidade, das mais diversas áreas das artes.
 
No bar existem dois palcos, um terraço ao ar livre com 500m2 e um bar, que pretende ser “um espaço para os lisboetas onde a diversidade e a qualidade vão andar de mãos dadas. Da decoração à programação, tudo foi pensado ao pormenor para que aqui, se sintam em casa. Criámos diferentes ambientes, com programação distinta pois o nosso público é abrangente e, por isso, a nossa proposta de entretenimento também o será”, conta Nuno Correia Pereira, sócio do Ferroviário.
 
A programação do espaço vai ficar encarregue a Davide Pinheiro, jornalista e DJ que irá estar atento aos novos talentos, referindo que estão “abertos a intervenções e residências artísticas”.
 
Na carta de bebidas, os destaques vão para os cocktails como o Miss Xabregas, o 1ª Classe e o Smoking Paloma, gins, sangrias como a de Maçã, rum, vinhos, espumantes como o Da Casa, cervejas e sumos naturais.
 
O Ferroviário está aberto de quarta a domingo, na Rua de Santa Apolónia, em Lisboa.

 

 

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É já no próximo dia 20 de dezembro que o Lux Frágil, em Lisboa, recebe uma festa da Red Bull com o tema Festive Femme, com curadoria de Mykki Blanco.
 
Este evento pretende dar protagonisto à feminilidade em palco, convidadndo DJs e produtoras como Nídia, Odete, Lyzza e Trypas Corassão que se juntam a Mykki Blanco para uma noite única.
 
A abertura de portas está marcada para as 23h30.
 
Publicado em Eventos
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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A Câmara Municipal de Lisboa vai implementar, nos três bairros históricos (Santos, Bica e Cais do Sodré), o mesmo horário de funcionamento que já existe no Bairro Alto para estabelecimentos de diversão noturna. Na prática, os bares serão obrigados, de domingo a quinta-feira, a fechar portas às 02 horas da madrugada, e às sextas-feiras, sábados e véspera de feriados às 03.00. Atualmente podem estar abertos até às 04.00 horas.
 
Esta alteração veio de encontro às queixas que os moradores apresentavam à cerca 3 anos ao Município de Lisboa. Foi inclusivamente lançada uma petição pública pelos movimentos e associações de moradores do Bairro Alto, Santos e Cais do Sodré.
 
No abaixo-assinado é pedida a "instituição de normas e procedimentos que permitam prevenir o consumo e venda de bebidas alcoólicas na via pública, fora das esplanadas e outros recintos autorizados", a garantia de cumprimento da lei do ruído, a "restrição e harmonização dos horários de estabelecimentos vendas de bebidas alcoólicas" e a "aprovação de um regulamento municipal" para a área que salvaguarde "a saúde pública, a qualidade de vida, o ambiente e o desenvolvimento turístico" dos bairros históricos.
 
O documento refere ainda que a "'noite' de Lisboa tem vindo a degradar-se com a concentração permanente de milhares de consumidores na via pública e o enorme ruído ambiente, violando de forma constante."
 
 
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Quem foi à Tapada da Ajuda no passado domingo, 16 de agosto, sabe bem a sorte que teve por ter assistido e pulado ao som de um dos concertos mais exaltados que Lisboa já sentiu - o de Buraka Som Sistema, que representou também a derradeira atuação da banda formada por Branko, Riot, Kalaf, Conductor e Blaya. O grupo prepara para 2016 uma digressão final de celebração dos seus dez anos de existência e, posteriormente, entra numa "paragem por tempo indeterminado".
 
O próximo domingo é dia de dançar ainda mais alto e conviver no penúltimo Piknic Électronik, onde o cabeça de cartaz será Carl Craig, que regressa a Lisboa para fazer a festa num cenário natural único.
 
Depois do warm-up de Inês Duarte, o irredutível Miguel Torga vai preparar as hostes para o que lá vem durante mais uma das suas imprevisíveis demonstrações de eletrónica - ao vivo. As assinaturas nacionais deste domingo são genuínas e surpreendem sempre.
 
Logo a seguir, às 18, Frankey & Sandrino chegam da Alemanha e aterram na cabine do Piknic tal como gostam de traçar-se: portadores de música. Por fim, mas nunca por último, Carl Craig regressará a Lisboa para encerrar o penúltimo evento do Piknic Électronik em Portugal. O mestre de Detroit dispensa apresentações, mas voltará seguramente a exibir o poder de que é feito o seu apurado instinto Techno, inspirado por uma majestosa “costela” clássica, numa das mais aguardadas performances destes domingos eletrónicos. 
 
Os bilhetes têm um custo de 9 euros e podem adquiridos online ou nas bilheteiras do evento a 10 euros, sendo que o valor se altera para 12 euros para quem pretender entrar após as 16 horas.
 
Confere o alinhamento para este domingo:
13:00 - Inês Duarte (PT); 
16:00 - Miguel Torga (live) (PT);
18:00 - Frankey & Sandrino (DE) 
20:00 - Carl Craig (US)
 
 
Piknic Électronik Lisboa #4 - Enchufada Label Day

Uma recordação que ficará para sempre...o último concerto de Buraka Som Sistema em 2015, no Piknic Électronik Lisboa apresentado pela Enchufada, e que contou ainda com actuações de Rastronaut + Castro + Dotorado'Pro + Branko + Dalilaah!Se estiveste lá sabes o quão especial foi, se não estiveste vê o video e sente a energia! :)Créditos: Luís Mestre

Posted by Piknic Électronik Lisboa on Quarta-feira, 19 de agosto de 2015
 
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Durante o primeiro fim de semana do maior evento de música e entretenimento do mundo, a Cidade do Rock recebeu 125 mil fãs. O dia 25 de maio, o primeiro do evento e o dia dedicada ao metal, contou com 42 mil pessoas, no segundo dia o público quase duplicou e 83 mil fãs marcaram presença no evento.

Durante os dois dias, registaram-se apenas 232 ocorrências com atendimento de saúde, entre dores de cabeça, alergias, baixa tensão ou desidratação, entorses, luxações e alguns casos de consumo de álcool em excesso, especialmente no segundo dia, no qual a faixa etária dominante se situava entre os 18 e os 25 anos.

No próximo fim de semana, a Cidade do Rock volta a encher-se de fãs com um cartaz imperdível, que conta com grandes nomes como Lenny Kravitz, Maroon 5, Stevie Wonder, Bryan Adams, Joss Stone ou Bruce Springsteen no Palco Mundo.
 
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No próximo dia 20 de outubro o eixo entre a Rua do Açúcar e a Capitão Leitão recebe a segunda edição da Oktober Festa, a versão lisboeta da famosa festa e feira de cerveja alemã. O desafio lançado pelo Lisbon Beer District, colectivo marvilense que reúne a Dois Corvos, a Lince e a Musa, vai misturar a cerveja com a música, os pretzels com o chouriço assado, o passado histórico bairro industrial com a cidade cada vez mais virada para o mundo e para o futuro. 

A segunda edição da Oktober Festa acontece entre as 14 e as 2 da manhã, e terá dezenas de variedades diferentes de cervejas para experimentar, desde as mais refrescantes lagers às mais complexas stouts, passando pelas aromáticas IPAs, as desafiantes Sours ou a Marzen (a cerveja típica das Oktoberfest). Uma das novidades este ano será também o lançamento de três criações colaborativas com cervejas artesanais nacionais: a nortenha Letra, a lisboeta Oitava Colina a alentejana Barona.

Acompanhando o ritmo eclético da cidade, a música vai cruzar os diversos cantos que compõem o mapa da cidade, do world, à funk, da soul ao brass, com as escolhas musicais de DJ Quesadilla, Silk (frontmen dos Cais do Sodré Funk Connection), Pedro Primo Figueiredo, Johnny Chase, Abel Santos, entre outros.

A Oktober Festa contará ainda com uma conversa informal sobre o novo universo cervejeiro artesanal e uma prova comentada das cervejas colaborativas criadas de propósito para o evento.
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quarta, 08 julho 2015 18:29

Piknic Électronik chega a portugal

O Piknic Électronik, um dos eventos festivos mais aclamados a nível internacional, chega a Portugal pela primeira vez de 26 de julho a 30 de agosto, na Tapada da Ajuda, em Lisboa.
 
Durante seis domingos, a capital portuguesa foi a cidade escolhida para acolher o Piknic Électronik recheado de boa música eletrónica para experienciar junto da família e amigos. Quem preferir, pode levar o seu próprio piquenique e associar-se às várias atividades programadas para todas as idades.
 
“Dado o sucesso tremendo do Piknic Électronik em Barcelona desde 2012 (...) era natural que escolhêssemos Lisboa para uma maior expansão europeia. Esta é uma cidade com um clima excepcional, um espírito festivo e um charme descontraído que fazem dela um destino ideal para o Piknic”, referiu Pascal Lefebvre, presidente e cofundador do evento.
 
O line up já foi anunciado e conta com nomes como Carl Craig, Chloé, dOP (live), Enchufada (label day), Gui Boratto (live), JMII (live), John Talabot, Marc Piñol, Nôze (DJ set), Oleg Poliakov, Freshkitos, Inês Duarte, João Maria & Jorge Caiado, Mary B, Miguel Torga e Tiago Marques. Os bilhetes vão ficar disponíveis para compra a partir do próximo dia 13 de julho.
 
Este evento existe desde 2003 e já passou por cidades como Montreal, Barcelona, Melbourne, Dubai, Paris e Cannes.
 
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