Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O DJ e produtor português Pete Tha Zouk acaba de lançar a sua nova música "MONET", criada em parceria com André Salvador. Com timbres marcantes, uma batida forte e característicos synths, "MONET" foi desenhada com o público amante de house music em mente e promete animar as pistas de dança.

A dupla Pete Tha Zouk e André Salvador decidiu disponibilizar esta faixa de forma gratuita, no sentido de garantir que qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, consiga desfrutar deste novo tema. "Para nós, é esse o verdadeiro sentido da partilha que carateriza a música eletrónica" refere a dupla.

O teaser do tema foi gravado Teatro Cinema de Fafe de onde é natural o DJ André Salvador, que conta com uma carreia de mais de 20 anos atrás das cabines, quer nacionais e internacionais. Estreou-se como produtor em 2003, com o tema "Pride", reconhecido diversas vezes no panorama musical português.

Além de ser o DJ português mais bem colocado no famoso TOP 100 da DJ Mag (número 37, alcançado em 2011), Pete Tha Zouk assume atualmente a 5.ª posição do TOP 30 nacional, realizado a última vez em 2020 pela 100% DJ, tendo ficado suspenso devido à pandemia de covid-19.
 
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A dupla de DJs e produtores Bubba Brothers lança esta sexta feira dia 12, a sua terceira faixa original, uma mensagem de esperança na época contorbada que atravessamos.

Intitulado de "Bounce Back", este original será lançado através da Kukushka Records de Inglaterra e numa primeira fase estará disponível em exclusivo na plataforma Traxsource.

O nome não foi escolhido ao acaso. À 100% DJ a dupla algarvia revelou que a "Bounce Back foi inspirada nos tempos atuais, porque todos desejamos recuperar rapidamente destes últimos meses que tanto têm afetado o mundo."
 
Publicado em Música
Depois de em 2018 terem lançado o primeiro álbum de originais "Favela Rave", os Putzgrilla regressam com o single "Tá Controlado", juntando-se novamente aos Supa Squad e pela primeira vez a Vado Más Ki Ás, um dos mais promissores nomes do Rap português com raízes cabo-verdianas, que já pisou palcos tão importantes como o Musa ou o Festival Iminente.

"Tá Controlado" é um single feito a pensar no público e especialmente projetado para ser um hino das viagens de finalistas que se aproximam. À sonoridade rave, típica dos Putzgrilla, juntam-se as influências Afro, Funk, Trap e Dancehall, criando uma autêntica bomba para as pistas e festivais.

Os Putzgrilla são já um nome incontornável do panorama português tendo feito colaborações com diversos artistas como Virgul, 9 Miller ou Kranium, acumulando mais de 10 milhões de visualizações no seu canal de Youtube.

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quinta, 16 agosto 2012 14:47

Ballantine's cria t-shirt inovadora

A Ballantine’s, em parceria com a WorkClub e a CuteCircuit, decidiu revolucionar a ideia tradicional de camisola e desenvolveu a t-shirtOS. Ainda em versão protótipo, esta t-shirt permite partilhar estados do Facebook, Tweets, fotografias e músicas favoritas.
Tem ainda uma câmara fotográfica integrada que permite captar os melhores momentos e um iPhone para que possa ouvir as músicas diretamente do iTunes.
 
Este produto foi construído através de um sistema operacional controlado por aplicações móveis que possibilitam a ponte entre a t-shirt e a internet. Sendo composta por 1024 pixeis que podem ser vistos online no vídeo de apresentação.
 
"A t-shirt é a tela mais original de autoexpressão. Foi o "estado do Facebook" antes de existir um estado do Facebook. Ao usar uma t-shirt do Che Guevara, Smiley ou Frankie Says Relax, está a dizer algo ao mundo sobre si através da sua t-shirt. Ballantine’s seguiu esse pensamento e tornou-o maior", referiu Peter Moore, diretor da marca.
 
A marca tem tentado divulgar o produto através da página de Facebook, pois quanto mais procurada for esta t-shirt mais acessível se tornará em termos de preços.

Entretanto, a Ballantine’s vai testar a TshirtOS em três curtas-metragens em Londres (Inglaterra), Cidade do México (México) e São Paulo (Brasil).
 
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Um estudo levado a cabo pelo Instituto de Cardiologia da Universidade de Nis, na Sérvia, revela que ouvir música faz bem ao coração. Segundo os investigadores, ouvir música fortalece o coração e ajuda à recuperação dos doentes com problemas cardíacos.
 
As conclusões dão conta de que as sensações sentidas, ao ouvir os nossos temas e melodias preferidos, são benéficas à saúde do coração. 
 
Nos ensaios, os 74 pacientes em análise, com problemas cardíacos, foram divididos em três grupos: um para ter aulas de exercício físico durante três semanas, outro para ter as mesmas aulas mas também ouvir música à sua escolha, a qualquer altura do dia, durante 30 minutos, e um último que só ouvia música, sem fazer os exercícios cardio, ao contrário daquilo que é habitualmente prescrito aos doentes com este tipo de patologias.
 
No final, aqueles que ouviram música e levaram a cabo o plano de exercícios cardio revelaram significativas melhorias a nível do funcionamento do coração, com a aptidão física a registar uma evolução de 39%.  
 
O grupo que só praticou exercícios aeróbicos revelou uma melhoria de 29% nas suas capacidades físicas e aquele que não fez qualquer tipo de atividade, para além de ouvir as suas músicas preferidas durante uma hora e meia por dia, deu, mesmo assim, provas de 19% de evolução a nível cardíaco.
 
Os resultados foram apresentados no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia e dão conta da libertação de hormonas chave para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. Em comunicado, Delijanin Ilic, líder da investigação, explica que "quando ouvimos música, o nosso cérebro liberta endorfinas que melhoram o desempenho do nosso coração". 
 
"Não há nenhuma música que seja a 'melhor' para se ouvir. O que interessa é aquilo que a pessoa gosta e a faz feliz", acrescenta a especialista. Embora os ensaios tenham sido feitos apenas com pacientes com problemas cardíacos, Ilic acredita que os resultados são aplicáveis a uma população muito mais abrangente.
 
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
Publicado em Nightlife
O Shazam - aplicação que permite ao utilizador conhecer o nome e o artista de uma música que está a tocar simplesmente pelo reconhecimento do som - divulgou uma playlist com as dez faixas mais procuradas durante o Amsterdam Dance Event, que decorreu a semana passada em plena capital da Holanda. Além de várias conferências é também o maior festival mundial realizado em clubs, contabilizando-se anualmente mais de 2.200 artistas a atuar em mais de 300 eventos realizados em 85 locais diferentes que recebem cerca de 350 mil espetadores/visitantes. 
 
Entre as pesquisas mais efetuadas estão, "Outlines" de Mike Mago & Dragonette, "Here Tonight" de Dash Berlin e a faixa "Virus", do número 4 da DJ Mag, Martin Garrix. 
 
Confere a listagem completa em baixo.
 
10. Bassjackers & Makj - Derp
 
 
9. Oliver Heldens - Koala
 
 
8. Dr. Kucho! & Gregor Salto - Can't Stop Playing (Oliver Heldens & Gregor Salto Remix)
 
 
7. Patrick Topping - Forget
 
 
6. New World Sound - How To Twerk (Original Mix)
 
 
5. Sander Van Doorn & Oliver Heldens - This
 
 
4. Martin Garrix & MOTi - Virus (How About Now)
 
 
3. Eelke Kleijn - Mistakes I've Made (Original Mix)
 
 
2. Dash Berlin & Jay Cosmic Feat. Collin McLoughlin - Here Tonight
 
 
1. Mike Mago & Dragonette - Outlines
 

 

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quarta, 08 fevereiro 2017 22:27

Kura lança "Loki" na editora de Hardwell

A faixa número 300 da Revealed Recordings, editora de Hardwell, tem a assinatura do português Kura, que continua a demonstrar o seu talento na área da música eletrónica pelo mundo.
 
“Loki” foi lançada esta semana, mas estreou na passada sexta feira no Hardwell On Air, o programa de rádio do ex número 1 do Top 100 da DJ Mag que é transmitido semanalmente.
 
Esta é a quinta vez que Kura edita um tema pela Revealed Recordings. Recorde-se que Kura foi um dos artistas escolhidos pelo público para integrar o Top 30 do Portal 100% DJ.
 
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O DJ e produtor Mauro Barros acaba de lançar o single “Set Me Free”, uma colaboração com a cantora Whitney Tai, através da MediaPlay.
 
A voz poderosa da norte-americana deu um novo toque à faixa do jovem produtor português, que será certamente um sucesso nas pistas de dança este verão.
 
Whitney Tai tem um currículo invejável e conta com vários lançamentos, como é o caso do seu mais recente EP intitulado de “Forever”. Já Mauro Barros partilhou a cabine de grandes palcos com nomes como Hardwell, Dimitri Vegas & Like Mike e Knife Party.
 
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A marca de telecomunicações é, segundo um estudo efetuado pela TNS Portugal, a mais associada à música. Desenvolvido para a marca, os resultados deste estudo são, para a Optimus, um reconhecimento da aposta que tem feito na área da música nos últimos anos, especialmente de há 6 anos para cá quando definiu um plano estratégico para marca uma maior posição neste território.

Os resultados do estudo partiram da pergunta 'Qual ou quais as marcas que estão mais associadas à música e aos patrocínios da música, em Portugal?'.
De acordo com esta fonte, em novembro de 2012, a Optimus registava um share de 19%, seguida da TMN com 18%, da Super Bock com 15%, Vodafone com 10%, Sagres com 6%, Millennium com 2% e Delta com 1%.

No mesmo documento, 44% dos indivíduos respondeu à pergunta "Qual a importância que a música tem para si?", como "muito importante", sendo o Rock e o Pop os estilos musicais preferidos dos inquiridos.

Hoje, a Optimus tem o seu nome associado a eventos como os festivais de música, que ocupam um lugar de destaque na área de patrocínios da marca, com o Optimus Alive, o Optimus Primavera Sound e o Optimus Primavera Club. Destaca-se, ainda, a editora Optimus Discos, a Optimus D'Bandada, o Optimus Clubbing, os Optimus Bailes Optimus, o Optimus Hype, um festival no Meco de música eletrónica, os Concertos@Optimus, ou ainda os Optimus Secret Shows.

Os resultados do estudo partiram de uma amostra de 750 entrevistas, feitas por via telefónica, para números aleatórios, a pessoas entre os 15 e 45 anos de Portugal Continental. As entrevistas foram realizadas entre 28 de junho a 3 de junho de 2011, 19 a 24 março de 2012, 7 de maio a 17 agosto de 2012 e 19 a 23 novembro de 2012, segundo comunicado oficial da marca.
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