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Erro

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens eventos-meoarena deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Não havendo respostas por parte do Governo, ao quarto dia de greve de fome, frente à Assembleia da República, o Movimento "A Pão e Água" lançou uma petição. Exigem ser ouvidos pelo Primeiro-ministro António Costa, ou pelo Ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.

Em cerca de cinco horas, mais de 17 mil pessoas assinaram a petição que tem como objetivo a audiência dos representantes deste movimento por parte do Governo, de forma a que possam ser discutidas 16 medidas pensadas para atenuar as dificuldades sentidas nos últimos meses devido às regras impostas a propósito da pandemia de Covid-19.

Na missiva da petição, o Movimento que representa o setor da restauração, bares, discotecas e eventos descreve que estas áreas foram "bandeira do nosso país. Levámos o nosso nome por esse mundo afora e trouxemos o mundo até nós. Conquistámos prémios em nome de Portugal, usando o país no peito. Trouxemos investimento, turismo, prestígio, receita. Pedimos que o nosso país nos escute agora e nos apoie como sempre o apoiámos."

Cerca de uma dezena de empresários, está, desde sexta-feira, em greve de fome, frente à Assembleia da República "como forma de protesto e em solidariedade por todos aqueles que, neste momento, não têm já o que comer".
Publicado em Nightlife
A Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE) lançou esta quarta-feira uma nova campanha com o objetivo de sensibilizar a opinião pública para o facto de que mesmo em situação de pandemia, continua a ser seguro confiar na cultura e nos seus profissionais.

A ser veiculada por diversas figuras públicas de diferentes áreas do sector cultural, a campanha apela para que, em segurança e com responsabilidade, o público continue a ir a espetáculos e museus.

Com regras e cuidados especiais a Associação garante que os espaços culturais são seguros e que é graças ao voto de confiança que o público tem dado que tem sido possível continuar a proporcionar a experiência única que são as formas culturais ao vivo.

Segundo dados do IGAC, desde o dia 1 de junho, data em que reabriram as salas de espetáculos de todo o país, já se realizaram mais de 12 mil atividades culturais.
 
"Temos estado alerta e atentos. O cumprimento das regras de segurança tem sido uma prioridade absoluta desde a reabertura dos equipamentos culturais e temos sido inflexíveis no cumprimento das mesmas" refere a Associação em comunicado.
Publicado em Nightlife
A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) condenou esta quinta-feira as recentes declarações da diretora-geral de Saúde admitindo maiores restrições à realização de eventos, classificando-as como "um verdadeiro atentado à sobrevivência de todo um setor."

"Estas afirmações contribuem, direta ou indiretamente, para a provável falência de centenas de empresas de um dos setores mais fustigados pela Covid-19 e para a ida para o desemprego de milhares de portugueses altamente especializados", sustenta a APSTE em comunicado.

Afirmando "condenar veementemente as declarações" da diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, na sequência da realização do Grande Prémio de Fórmula 1 em Portugal, a associação relembra que "existiram vários exemplos de sucesso" na realização de eventos desde o início da pandemia, tais como a Festa do Avante, a Feira do Livro ou o Cubo Mágico.

"É incompreensível e lamentável que alguém com as responsabilidades e protagonismo recente da Dra. Graça Freitas venha para a praça pública proferir declarações tão irresponsáveis, sobretudo num dos momentos mais críticos para um dos setores de atividade mais importantes para este país", considera a APSTE.

Na segunda-feira, na conferência de imprensa regular de atualização dos números da Covid-19 em Portugal, Graça Freitas disse  que observou "de vários ângulos e diferentes formas, a distribuição do público nas bancadas e, na sua maioria, o público estava com a distância necessária e usava máscara. No entanto, são lições aprendidas para o futuro. Se calhar, nos próximos tempos, para controlar os imponderáveis, teremos de ter menos gente nos eventos."

Por outro lado, o Presidente da associação defendeu que "os eventos estão diretamente ligados ao turismo, um dos principais motores da economia nacional nos últimos anos", e questiona: "Se até aqui já tínhamos pouco ou nenhum trabalho, qual acham que será a reação do mercado e das pessoas a este tipo de afirmações?."
Publicado em Eventos
A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
Publicado em Nightlife
'Vicious Events' é o nome da primeira produtora portuguesa dedicada apenas ao hip-hop e à cultura urbana, que se apresenta no mercado com o Festival Vicious Hip-Hop, a decorrer no próximo dia 15 de setembro no Coliseu do Porto.
 
Nuno Teixeira, Paulo Pinto e Pedro Fernandes são os fundadores desta produtora. "A Vicious nasce para dar vida a uma cultura que apenas sobrevive. Sobrevive à falta de investimento, à escassez de iniciativas, à falta de qualidade de algumas dessas iniciativas e à discriminação por parte dos órgãos empreendedores", explica Paulo Pinto. O project manager da produtora defende ainda: "O hip-hop é uma cultura que move massas, por isso é um solo muito fértil onde certamente iremos colher frutos nos próximos tempos".

A nova produtora pretende trabalhar todo o território nacional, com uma agenda assídua de bons artistas e espetáculos, não colocando de lado a hipótese de, no futuro, se abrir a outros estilos musicais.
Publicado em Nightlife
O verão chegou e com ele vem a vontade de saír e de nos divertirmos. A pensar nisso a Naja Events criou um novo conceito intitulado 'Naja Summer Sessions', que são festas que irão percorrer o país de norte a sul.
 
Com um cartaz constituído pelos artistas Naja, Groove Addiction, Mc Y2K, Phill Kay, Davidj e Anthony A, estes eventos irão ocorrer durante os meses de julho e agosto em conhecidos locais como o 3 Chaminés na Figueira da Foz, Ponto N na Nazaré, Live Beach (maior praia artificial da Europa) em Mangualde e Indústria Agrícola em Vila Nova de Cerveira.

Além de percorrerem o território nacional e ilhas, os artistas Naja este verão irão percorrer países como Luxemburgo, França, Suíça, Eslovênia e Espanha.
 
Confere agenda em najaevents.com.
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Estás com os teus amigos mas não sabem onde ir à noite? O Listed pode ajudar-te à distância de um clique. Apresenta-se como uma aplicação móvel direcionada a todos os utilizadores que pretendem adquirir informações e condições especiais de acesso a eventos, concertos, discotecas e festivais.
 
Ao instalares esta aplicação, após o registo, poderás ter acesso a várias promoções, entradas livres, músicas em download gratuito e muito mais. Com o Listed, acabam-se os RPs e as famosas Guestlist intermináveis, com a aplicação a disponibilizar toda a informação necessária e um QR Code que será lido à porta da tua discoteca preferida.
 
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Publicado por Listed em Sexta, 29 de janeiro de 2016
 
Publicado em Nightlife
domingo, 03 julho 2011 19:21

Naja Events com novidades

Os artistas da Produtora de eventos - Naja prometem um Verão a dançar.
Nas lojas já se encontra à venda a colectânea "Dance Week", com edição da Farol. Esta compilação reúne os melhores temas da música de dança actual, distribuídos por um CD por cada dia da semana.
 
A Produtora destaca o Cd 1 misturado pelos Groove Addiction e o Cd 4 misturado por Eric Faria, ambos os CD´s que estão carregados de temas de artistas Naja como Phil Kay, Maddox, Mc Y2K e como não podia deixar de ser dos próprios Groove Addiction e Eric Faria.
 
Ainda em destaque a colectânea "Vem dançar Kuduro" da Vidisco que incluí o tema "Roger Milan feat Y2k - Ayeh Kuduro". De Y2K a Produtora salienta o sucesso além fronteiras do tema "Mirame" que tem sido amplamente ouvido em países como Luxemburgo, França e Suíça.
 
Na Naja Tv destaque para o vídeo da actuação de Groove Adiction gravado no Ice Club em Viseu, onde se pode escutar ao vivo o novo tema "Gostosa".
 
Publicado em Nightlife

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens eventos-meoarena deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Desde que foi inaugurada, em 1998, pela maior sala multiusos do país já passaram inúmeros eventos, das mais diferentes tipologias, desde congressos, exposições, concertos e até mesmo provas desportivas.
 
Localizada às portas de Lisboa, a (agora) Meo Arena dispõe de uma área total de construção de 47 mil metros quadrados e na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas. Tem dois balcões (1.º e 2.º andar) e a área total da arena é de 5.200 metros quadrados.
 
A ideia de construir este edifício remonta às primeiras discussões sobre o Plano de Urbanização da Expo 98. Ao contrário de outras cidades europeias, Lisboa não possuía uma sala polivalente para acolher eventos de grande envergadura. As salas existentes, tanto na capital como noutros pontos do país, ou tinham lotação limitada - até 4000 lugares -, ou eram dificilmente adaptáveis a eventos não convencionais, como o desporto de alta competição em recinto coberto. Além disso, não dispunham do aparato tecnológico exigido para coberturas televisivas modernas ou pelos grandes espetáculos musicais ou teatrais.
 

Na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas.

 
Recuando atrás no tempo, durante os 132 dias de Expo 98, o edifício era designado Pavilhão da Utopia, onde era realizado, quatro vezes ao dia, um espetáculo de efeitos teatrais clássicos com as modernas tecnologias multimédia, designado "Oceanos e Utopias". A sua autoria foi de François Confino e Philipe Genty, produzido pela empresa Rozon. 
 
Esta construção não foi feita ao acaso. A localização foi um dos pontos fortes aquando da fase de projeto, pois tinha a vantagem de servir não só a população da maior área metropolitana portuguesa, mas também o país no seu conjunto, dada a proximidade da Estação do Oriente (onde se interligam os principais meios de transporte público) e dos principais nós rodoviários.
 
Ao longo dos últimos anos, além dos concertos que estamos habituados a assistir com banda, também os espetáculos de música eletrónica têm vindo a ganhar o seu lugar cativo nesta arena portuguesa e a atingir um público-alvo cada vez maior. O primeiro evento com DJs aconteceu em 2003. O conhecido “Olá Love 2 Dance” contou com uma gigantesca produção, onde em destaque esteve a música e todo o conjunto de efeitos multimédia. Roger Sanchez, Luís leite, Carlos Manaça, Diego Miranda e Miss Blondie estreavam desta feita a maior “discoteca” do país. 
 
Na timeline em baixo, poderás conferir todos os eventos de música eletrónica que decorreram na Meo Arena a partir do ano 2003. De recordar que os dois últimos ainda vão acontecer este ano, dias 18 e 31 respetivamente.
 
 
{gallery}eventos-meoarena{/gallery}
 
Agradecimentos 
  • Meo Arena
  • Unilever Portugal
 
Publicado em Infografias
A partir da próxima segunda feira, o país de «nuestros hermanos» começará a permitir mais atividades, como a abertura de restaurantes e bares, com limite de metade da capacidade e também rooftops com limite máximo de 50 pessoas.

Numa primeira fase os eventos outdoor poderão ter até 200 pessoas, enquanto que os eventos em recintos fechados podem albergar até 30 pessoas. O governo espanhol prevê que com a redução dos casos de COVID-19, a partir do final de maio este número aumente para 400 pessoas em eventos a céu aberto e 50 para eventos indoor. No mês de junho poderá vir a aumentar para 800 pessoas e 80 pessoas, respetivamente.

As formas de distanciamento social nestes eventos ainda estão a ser avaliadas, sendo que para já também não existem informações sobre eventos com maior concentração de pessoas, como é o caso dos festivais.

O número de mortos em Espanha por COVID-19 é de 26.229 e mais de 220.000 os casos confirmados. Desde o início da crise sanitária, já existem 131 mil doentes recuperados.
Publicado em Eventos
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