Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Desde os tempos da passarola de Bartolomeu de Gusmão, passando pela primeira travessia aérea do atlântico sul empreendida por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que ficou provada a destreza e entusiasmo dos portugueses pela arte de voar. Os anos de 2002 e 2006 ficaram também na história graças a um desafio que foi agarrado com determinação e muita criatividade: o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas".
 
A saga dos gloriosos malucos das máquinas voadoras regressa este ano ao nosso país com uma nova localização. Cascais sucede assim às duas primeiras edições realizadas em Lisboa. O encontro está marcado para 6 de setembro, estando as inscrições abertas até ao dia um de julho.
 
Nascido em 1992 na Áustria, o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." tem percorrido o mundo ao longo dos últimos 22 anos - levando esta fórmula única a dezenas de países dos seis continentes em mais de cem edições já realizadas. Em Portugal ficaram imortalizados na galeria de honra deste desafio um surpreendente bacalhau voador (2002) e uma rolha que rompeu os céus com uma espantosa pressão (2006).
 
Para aspirar a um dos cobiçados 40 lugares na final do dia 6 de setembro, os interessados devem apostar forte num misto de criatividade e técnica - já que as máquinas que vão ter hipótese de passar do papel à realidade são avaliadas pelo júri tendo em conta a sua originalidade, respeito pelo regulamento e viabilidade de construção. As equipas são compostas por quatro elementos maiores de 16 anos - três ajudantes e um piloto - não podendo as máquinas ultrapassar os seis metros de comprimento e de largura e dois metros de altura, para um peso máximo de 200 quilos (máquina + piloto). Já a propulsão dos engenhos voadores é exclusivamente baseada em força humana, estando por isso proibidos todo o tipo de motores, catapultas e elásticos.
 
O "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." é co-organizado pela Câmara Municipal de Cascais e conta com o apoio da Capitania do Porto de Cascais. As inscrições podem ser realizadas na página oficial do evento em www.redbullflugtag.pt.
 
Publicado em Eventos
Portugal é o sétimo país mais barato da União Europeia para pernoitar, sendo que o preço médio por noite desceu para 73 euros em janeiro, face a 75 euros em dezembro, indica o trivago Hotel Price Index agora divulgado.
 
Apesar dos referidos custos de dormida em Portugal serem dos mais baixos desde o início de 2011, igualam os valores de fevereiro último, quando o custo médio de um quarto duplo era de 73 euros, precisamente.
 
Entretanto, a nível local, o destaque vai para Portimão, que regista um aumento significativo (+21,7 por cento) face ao mês passado e para a Covilhã, que subiu os seus preços quase 3 por cento, de 78 euros em dezembro para 80 euros atualmente. "Este valor está, ainda assim, muito longe do que se registava por esta altura em 2013, quando pernoitar na cidade às portas da Serra da Estrela custava 104 euros por noite", conclui o estudo.
 
As outras cidades portuguesas a contrariar a tendência nacional de redução são: Braga (+5,8 por cento), Lagos (+4,5 por cento), Faro (+4,2 por cento), Coimbra (+1,85 por cento), Estoril (+1,6 por cento) e Guimarães (+1,5 por cento). Lisboa cai quase cinco pontos percentuais face ao último mês, pelo que pernoitar na capital portuguesa custa agora, em média, 79 euros, enquanto no Porto baixa de 58 para 57 euros (-1,7 por cento).
 
Publicado em Nightlife
segunda, 28 novembro 2016 20:17

Lidl comercializa gira discos em Portugal

A cadeia de supermercados alemã Lidl acaba de anunciar que vai comercializar em Portugal os gira discos que se tornaram famosos o mês passado no Reino Unido, devido ao facto da marca alemã ter a sua primeira incursão neste tipo de material
 
O ION Record Player será disponibilizado nas lojas portuguesas a partir do dia 5 de dezembro, segunda-feira, pelo valor de 89,99 euros. O equipamento possui três anos de garantia, é um modelo all-in-one e permite converter temas para o formato digital.
 
Esta não é a primeira vez que uma cadeia de supermercados vende este tipo de material. No ano passado alguns supermercados do Reino Unido - Wholefoods, Tesco e Aldi -, entraram também no mercado do vinil. 
 
 
 
 
 
Publicado em Tech
O panorama dos festivais de música conta este ano com mais eventos e de menor dimensão, mas o setor precisa ainda de mais profissionalização, afirmou à agência Lusa o diretor da associação APORFEST, Ricardo Bramão. 
 
Criada em 2014, a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST) tem estado a analisar a área dos eventos de música - que começam agora a ganhar força com a chegada do verão -, e já traçou o perfil do espectador português e promove formação de agentes do setor.
"Percebemos que esta área não está ainda maturada, que há mais festivais, de pequena dimensão, e que há outros que desaparecem, ou porque não têm apoio financeiro sustentado ou por falta de capacidades", referiu o responsável.
 
De acordo com a APORFEST, o calendário português conta com cerca de 150 festivais de música, entre os que têm maior visibilidade junto do público português, o NOS Primavera Sound é um dos primeiros a realizar-se, no Parque da Cidade, no Porto. 
 
Nas próximas semanas e até setembro, há propostas para quase todos os gostos, do fado à world music, do pop rock ao reggae, das músicas do mundo à eletrónica, com centenas de concertos e a movimentação de milhares de artistas, de norte a sul do país. 
 
No que diz respeito aos festivais que somam mais de dez edições, o ranking é liderado pelo Festival Músicas do Mundo de Sines, com a 17.ª edição, em julho e o Super Bock Super Rock, que cumpre 20 anos em julho, mudando-se do Meco para o Parque das Nações, Lisboa, e ainda o Vodafone Paredes de Coura, desde 1993 a mostrar música na localidade minhota. 
 
Outros estão ainda nas primeiras edições e a consolidarem-se, como o Caixa Ribeira, dedicado ao fado, em junho no Porto, ou o Sol da Caparica, só com música portuguesa, em agosto, na Costa de Caparica. 
 
Sobre o panorama dos festivais, Ricardo Bramão explica que "há vontade de se fazerem festivais, mas a dificuldade é conseguir mantê-los, sobretudo os de menor dimensão, ou porque falha um ou outro apoio, ou porque não há conhecimentos suficientes para otimizar o trabalho". 
 
Recorde-se que em 2014 foi lançado um estudo efetuado pelo TalkFest que dava conta dos números dos festivais portugueses e que podem ser consultados em infografia aqui.
 
Publicado em Festivais
Depois de duas semanas preenchidas com um intenso programa de testes físicos e técnicos, em terra e na água, são finalmente conhecidas as equipas que vão ter a oportunidade de disputar em Setembro próximo a primeira edição da Red Bull Youth America's Cup. O anúncio foi feito pela dupla olímpica Roman Hagara/Hans-Peter Steinacher - os diretores desportivos da competição - tendo em conta não apenas os resultados obtidos nas regatas como também os testes físicos e toda a avaliação técnica. Como explica Hagara "Foi uma decisão muito difícil, uma vez que o nível das equipas esteve muito acima das nossas melhores expectativas". Steinacher acrescenta que "o objetivo foi sempre encontrar os melhores entre os melhores e foi isso que fizemos. Penso que qualquer uma das cinco equipas agora apuradas pode ganhar a competição em Setembro".

Portugal está entre as cinco equipas apuradas (em 12), passando assim juntamente com a Suíça, Austrália, Alemanha e Nova Zelândia. Para o leme da tripulação lusa, Bernardo Freitas, "mostrámos neste apuramento que somos uma boa equipa e que temos boas capacidades dentro de água. Sempre acreditei que tínhamos hipótese de ser apurados e agora estamos muito entusiasmados com a competição de Setembro".

Para Russell Coutts, o CEO do ORACLE TEAM USA e uns dos mentores da Red Bull Youth America's Cup, "Esta é uma grande oportunidade para os jovens velejadores mostrarem o seu talento e fazerem o seu caminho até à vela profissional. Correr nos catamarans AC45 é uma das experiências mais divertidas e intensas que já vivi nos últimos anos e por isso tenho a certeza que estes jovens vão também adorar".

Aberta a velejadores com idades compreendidas entre os 19 e os 25 anos, a Red Bull Youth America's Cup nasceu integrada na dinâmica da Taça América – que é considerada a Fórmula 1 da vela. Os velozes catamarans AC45, com tripulação de cinco elementos, foram os eleitos para a competição agendada para o início de Setembro, na baia de São Francisco.

EQUIPAS SELECIONADAS:
AUSTRÁLIA - Objective Australia
ALEMANHA - STG/NRV Youth Team
NOVA ZELÂNDIA - Full Metal Jacket Racing
PORTUGAL - ROFF/Cascais Sailing Team
SUÍÇA - Team TILT

EQUIPAS COM APURAMENTO DIRETO:
FRANÇA - Energy Team
NOVA ZELÂNDIA - Emirates Team New Zealand
SUÉCIA - Artemis Racing/Swedish Youth Challenge
E.U.A. - ORACLE TEAM USA/American Youth Sailing Force
E.U.A. - ORACLE TEAM USA/USA45 Racing
 
Publicado em Eventos
A maior rede de escolas de DJs do Brasil acaba de chegar a Lisboa, sendo a primeira escola internacional de música eletrónica presente em Portugal. A AIMEC (Academia Internacional de Música Eletrónica) foi fundada em 2004 e hoje já conta sete unidades espalhadas pelo Brasil. Na passada quinta-feira foi a vez de inaugurar o seu novo espaço, no 12.º andar do Edifício Castil em Lisboa.

Com amplas salas e uma incrível vista sobre a capital alfacinha, além de uma Academia de aprendizagem, neste novo espaço será possível estabelecer contatos com artistas, construir novos projetos e viver uma experiência imersiva dentro da música eletrónica. 


"Portugal precisa de uma escola como a nossa"

Foi precisamente essa a ideia, que Luísa Pyrrait e António Penalva tiveram em mente há cerca de dois anos atrás, quando, depois de 10 anos no Brasil, decidiram regressar ao país que os viu nascer, muito por culpa da família que "falou mais forte" conta Luísa. Além da agora nova Academia de Lisboa, Luísa e António são também proprietários das AIMEC de Balneário Camboriú e Florianópolis. "Feitos os estudos de mercado, e de encontrarmos o Bernardo, nosso sócio e peça fundamental para que a AIMEC Portugal hoje exista, resolvemos abrir esta escola" releva à nossa redação.

A oferta de um ensino de qualidade e a criação de uma comunidade são os principais objetivos desta Academia e Luísa Pyrrait garante que "o grande mérito da AIMEC é que além do seu ensino ser muito bom e das técnicas utilizadas serem únicas, é o conseguir sempre formar à sua volta uma comunidade e uma segunda família para os nossos alunos que não têm idade." A provar que a idade é apenas um número, Luísa conta que no Brasil existem "alunos com 10, 11 anos e temos também avós que fizeram cursos com os filhos na mesma turma".
 


Em termos comerciais, a AIMEC Portugal tem disponíveis cursos de DJ, Produção Musical, Produção Musical Avançada, Teoria Musical e Mixagem & Masterização. Embora o rol de professores não esteja totalmente fechado, alguns nomes já foram selecionados, como é o caso do DJ Handerson (Brasil) e DJ Nokin (Portugal).

"Primeiramente, conheçam a AIMEC, quero muito, de coração, que todos os leitores saibam o que é a AIMEC. Não queremos ser uma escola de DJs, mas sim uma Academia de música eletrónica, onde as pessoas possam vir, tenham convívio, tenham uma comunidade que envolva o país e até Europa inteira, e que os nossos alunos sejam cabeças de cartaz dos melhores festivais e clubs, tal como no Brasil" convida Allan Gee, também sócio da Academia de Lisboa.

Questionados sobre uma possível expansão na Europa, Luísa e Allan Gee não têm dúvidas que esse será o caminho a seguir, "mas primeiro pretendemos cimentar bem a marca em Portugal" afirmam.
 
Publicado em Reportagens
quarta, 08 abril 2009 23:35

Big Ali amanhã em Portugal

Big Ali, o homem que entrou com Bob Sinclar pela porta grande em Portugal, regressa ao nosso País amanhã ao In Seven Club.

Senhor de uma presença brutal, Big Ali, não deixa nada nem ninguém indiferente à razia característica nas suas actuações.

Com estilo muito próprio, Big Ali faz a diferença na proporção da sua dimensão física, pelo que já na próxima quinta-feira, o In Seven Club virá certamente abaixo.

A assinar esta produção vai estar Chiote, um membro cada vez mais activo no circuito das produções nacionais.
Publicado em Artistas
Miss Sheila acaba de completar 15 anos de carreira, com o lançamento da sua editora “Digital Waves”, onde pretende encontrar novos talentos da música eletrónica. É uma das melhores DJs a nível nacional, sempre fiel ao seu estilo próprio e já deu muitas cartas no estrangeiro. Depois de ter sido destacada como uma das 20+ de 2014 pelo Portal 100% DJ, a artista concedeu uma entrevista exclusiva, onde fala sobre a sua carreira, o preconceito em relação às DJs e o estado da música eletrónica na atualidade.

 

O que te levou a fundar a editora "Digital Waves"?
A "Digital Waves" já é um sonho desde do tempo que trabalhava com a "Kaos Records". Sabia que um dia queria ter a minha própria editora, mas primeiro precisava de alguns anos para aprender tudo o que era preciso para geri-la, assim como dominar a área da produção musical. Para mim isto era fundamental.
 
Que novidades relativas à carreira da Miss Sheila poderemos ouvir nos próximos meses?
Estou a trabalhar em vários temas que irão ser lançados pela minha editora e não só. Vou começar a preparar a primeira mixed, uma compilação para a editora que também será da minha autoria.  Tenho mais alguns projetos, mas esses para já estão nos segredos dos deuses.
 

Sabia que um dia queria ter a minha própria editora (...)

 
Preferes atuar em pequenos clubes ou em festivais de maior dimensão?
Gosto dos dois de maneiras diferentes. Quando toco em festivais, é claro que não é tão pessoal e intimista com o público como é num clube, mas tenho que dizer que atuar para as massas também é muito bom, pela quantidade de pessoas a curtir, a energia é multiplicada vezes sem conta. Quem me conhece sabe bem que adoro clubes pequenos, pois também essa é a altura em que temos contato quase direto com o público e conseguimos ver cada expressão na cara das pessoas consoante a música, pois consigo ouvir o que cada um me diz e sentir o amor que me dão. É completamente diferente mas ambos muito bons.
 
 
Qual é a melhor memória que guardas dos teus 15 anos de carreira?
Como devem calcular, tenho memórias sem fim e seria impossível mencionar tantas, mas penso que as que me marcaram mais foram no início da minha carreira, onde tudo era novidade e não estava a acreditar o que me estava acontecer. Vivíamos tudo com muita intensidade e ter massas de gente à nossa frente tinha tanto de bom como de "medo"!
 
Quem são as tuas inspirações?
No início da minha careira, a minha inspiração, todos sabem que era o DJ Vibe, eu dizia que ele tinha quatro mãos e trocava-me as voltas constantemente. É claro que ele ainda continua a ser uma inspiração, mas hoje em dia temos muito mais acesso a DJs e produtores que não tínhamos na altura e sem dúvida tenho agora muitos mais que me inspiram, incluindo mulheres, coisa que antigamente não sentia. Hoje já posso dizer que finalmente há mulheres à séria no panorama da música eletrónica, como a Nicole Moudaber por exemplo.
 
Com quem gostarias de vir a colaborar um dia?
Adorava colaborar com o meu produtor preferido da atualidade que é o argentino Adrian Hour, pois ele faz música que me enche as medidas. É claro que não é só ele, mas assim a lista seria infinita.
 
Que sonhos ainda tens por concretizar, a nível pessoal e profissional?
A nível pessoal, penso que passa por ter um filho, mas não para já! A nível profissional, tenho vindo a mentalizar-me para perder o medo de voar, porque ainda gostava de correr o mundo a fazer o que mais amo!
 
Qual é a tua opinião sobre a música eletrónica dos dias de hoje?
Está totalmente diferente do que era. Para começar, muita da música que hoje chamamos de techno antes chamava-se house. Há uma fusão enorme nos estilos musicais e como não podia deixar de ser, torna-se cada vez mais difícil catalogar um género musical. O certo é que nos últimos anos ouve um "boom" enorme de música eletrónica à volta do mundo, independentemente de ser "EDM", comercial, techno ou hard techno, tudo é música eletrónica!
 

(...) os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério (...)

 
Sentes que ainda existe preconceito em relação às carreiras femininas de DJ?
Sim, infelizmente ainda sinto, mas sei que não é só nesta área. Penso que continua a ser em praticamente todas as profissões do mundo. É certo que já não é tão evidente para DJs como era quando comecei, mas em parte a culpa também passa por algumas mulheres decidirem ridicularizar a profissão, ao atuarem de topless, etc... Depois somos julgadas de forma global e não somos levadas a sério! Claro que não sinto que entro nesse campeonato. Sei que pelo menos os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério, mas não tenho duvidas que nós, mulheres sérias, temos que trabalhar o dobro para sermos vistas e respeitadas como verdadeiras artistas.
 
Dentro do teu estilo musical, o que gostavas de ver alterado em Portugal?
Não vejo assim grandes coisas que tenham que ser alteradas, "underground" é mesmo isso. Não é para as massas, nem é para dar muito nas vistas. Para já, temos promotores que fazem festas e também já temos festivais para o género musical, por isso está muito bem!
Publicado em Entrevistas
O Portal 100% DJ tem a honra de anunciar o mais recente parceiro da iniciativa TOP 30 de 2016, única em Portugal, cujas votações arrancam esta quarta-feira, dia 26 de outubro e prolongam-se até ao dia 8 de dezembro.
 
Esta ação irá contar com o apoio da Rádio Nova Era, líder das audiências do norte do país, que irá divulgar o TOP 30 de 2016, com o objetivo de aumentar o público-alvo dos dois projetos que têm uma paixão em comum: a música eletrónica.
 
Pelo quinto ano consecutivo, o Portal 100% DJ volta a distinguir os DJs e produtores que mais se destacaram este ano, mas desta vez numa nova iniciativa que apenas conta com o voto dos nossos leitores e fãs dos artistas de música eletrónica nacional.
 
Os resultados vão ser divulgados no próximo dia 15 de dezembro, através das várias plataformas associadas à marca 100% DJ. Esta ação é destinada não só aqueles que já estabeleceram o seu lugar na dance scene nacional, como também para os novos talentos, que com o seu excelente trabalho já começam a emergir no mercado eletrónico.
Publicado em 100% DJ
quarta, 16 novembro 2011 19:52

Carlsberg celebra apuramento de Portugal

A Carlsberg celebra com os adeptos portugueses o apuramento de Portugal para o UEFA Euro 2012. Assim, a marca vai oferecer "experiências únicas e exclusivas", tais como a possibilidade de um consumidor entregar o prémio Homem do Jogo Carlsberg, no final do campeonato. Para se habilitar aos prémios, basta ir à página oficial da marca no Facebook e participar no passatempo que lá decorre. Nele, os adeptos são desafiados a escrever um texto onde refiram aquilo que fariam para ver a selecção nacional jogar no Euro 2012. Cantar o hino nacional num espaço público ou ir para o local de trabalho, durante uma semana, com o equipamento da selecção são algumas das sugestões da marca.

A Carlsberg junta-se, assim, aos fãs na celebração do apuramento para mais um europeu de futebol, com uma série de actividades que decorrerão até à grande final do Euro 2012, que vão para além da oferta de bilhetes para o campeonato e merchandising
Publicado em Marcas
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