Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal

 

O Untold Festival, que decorre entre os dias 30 de julho e 2 de agosto em Cluj-Napoca, na Roménia, aceita doações de sangue em troca de bilhetes para o evento eletrónico.
 
O festival vai acontecer na região da Transilvânia, conhecida pelas suas histórias de vampiros, nomeadamente o famoso Drácula. “Uma vez que a Roménia luta contra uma escassez aguda de sangue nas instalações médicas, uma campanha inspirada nesses mitos, com o objetivo de chamar a atenção para um problema real é muito bem recebida”, afirmou Bogdan Buta, diretor do festival, ao “The Guardian”.
 
Quem doar sangue num dos 42 centros de transfusões sanguíneas do país até ao dia 24 de julho, terá um desconto de 30% nas entradas para o festival. Existe também uma unidade móvel em Bucareste.
 
David Guetta, Armin van Buuren e DJ Premier são alguns dos artistas que fazem parte do cartaz da edição deste ano do Untold Festival.
 
 
Publicado em Festivais
Nos dias 23 e 24 de junho, a Cidade do Rock recebeu cerca de 153 mil pessoas no Parque da Bela Vista, em Lisboa. O Rock in Rio voltou ao nosso país com mais uma edição que continua no próximo fim-de-semana.
 
No primeiro dia estiveram presentes 71 mil pessoas no recinto, enquanto que no segundo dia, com lotação esgotada há meses, estiveram 85 mil festivaleiros, que assistiram aos concertos de Anitta, Demi Lovato e Bruno Mars.
 
O próximo fim-de-semana volta a encher o Parque da Bela Vista nos dias 29 e 30, com atuações de The Chemical Brothers, Katy Perry, Diego Miranda, Revenge The 90s ou Vintage Culture. 
 
Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais com preços a partir dos 69 euros.
 
Publicado em Rock in Rio
A quarta edição do festival Dancefloor, em Leiria, decorreu no passado fim-de-semana, nos dias 27 e 28 de julho no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa com um cartaz diversificado, mas com destaque para o hardstyle.
 
Nicky Romero, Borgore, Blasterjaxx, NEW_ID e os portugueses KEVU foram alguns dos artistas que subiram ao palco do Dancefloor, que teve o Portal 100% DJ como Media Partner Oficial.
 
O género hardstyle, que tem vindo a aumentar a sua notoriedade e público, foi o ‘rei’ deste evento que promete voltar e crescer no próximo ano, para ser “a meca nacional” deste estilo, mas sem esquecer a chamada ‘EDM’.
 
Além das atuações ao vivo, o festival contou ainda com o evento Be Fit, que transformou o estádio da cidade de Leiria num ginásio gigante ao ar livre, com aulas de Zumba, Body Pump, Body Attack e Cycling.
 
Para os festivaleiros que estiveram a acampar na Praia do Pedrógão, a festa começou mais cedo com um sunset no dia 26 de julho, com atuações de Rob Willoe, Madara e Solberjum.
 
Para inaugurar o palco do Dancefloor no dia 27 de julho, subiram ao palco os artistas Solberjum e Madara, que ficarem encarregues do warm up de dois dias que se adivinhavam épicos.
 

 
Após a atuação de Vendark, João Rosário dos KEVU subiu ao palco com um set enérgico e repleto de drops que puseram o público presente a saltar. No final, ainda houve tempo para apresentar a música oficial do Dancefloor, uma colaboração com Vendark, intitulada “Be Free”.
 

 
Seguiu-se Will Sparks, que já tinha o público bem preparado para a sua atuação. Os efeitos especiais, C02, confetis, lasers, fogo e pirotecnia foram cada vez mais utilizados, levando os festivaleiros à loucura.
 

 
A dupla VINAI subiu posteriormente ao palco do Dancefloor, com um dos membros a vestir uma camisola da Seleção Portuguesa de Futebol, numa demonstração do carinho que os artistas italianos têm pelo público nacional. Os drops de todas as faixas eram acompanhados por saltos dos presentes, bem como as letras que os festivaleiros tinham na ponta da língua.
 

 
E chegou o momento que muitos esperavam: o regresso de Nicky Romero a palcos portugueses. A ansiedade era sentida e notável no público, que recebeu o artista de braços abertos, em euforia. O fogo de artifício fez-se ver no ar e todos puderam dançar e cantar os êxitos do momento e alguns clássicos. Na fila da frente, houve quem usa-se a famosa máscara dos Anonymous ou do V de Vendetta, usada no videoclip de “Toulouse”.
 

 
A noite já era longa e o hardstyle ocupou lugar no palco do Dancefloor, com as atuações de Noisecontrollers e Zatox. As batidas agressivas deste género musical que está a tornar-se popular entre os amantes de música eletrónica contagiaram o público, que reagia a cada faixa que era reproduzida. Muitos eram aqueles que envergaram com muito orgulho as bandeiras referentes ao hardstyle.
 

 
Se o primeiro dia do festival já tinha um bom cartaz, o segundo ainda elevou mais a fasquia. Depois do warm-up feito pelos mesmos artistas do dia anterior, Alecks subiu ao palco antes da atuação de NEW_ID.
 

 
Para quem não conhecia ou nunca tinha assistido a uma performance de NEW_ID, o artista surpreendeu todos os presentes pela positiva. Foi um set pensado, com uma seleção musical feita a rigor, desde os hits da atualidade até aos clássicos. NEW_ID foi dos que mais agradeceu ao público, através de gestos, sorrisos e palavras.
 

 
O dubstep também teve lugar no Dancefloor, com Borgore. Depois da sua atuação no Lick, no Algarve, o DJ israelita encantou os amantes de música eletrónica que estavam no estádio de Leiria, desde os mais novos até aos mais velhos. Bandeiras, cartazes e t-shirts com o seu nome eram muito visíveis na frontline.
 

 
Seguiu-se Tujamo, que continuou a festa que já estava a ficar memorável, mas que não ia ficar por ali. Os efeitos especiais cada vez mais levavam o público à loucura, antes da entrada do convidado especial: Carnage.
 

 
Depois da sua atuação na EDP Beach Party, Carnage ganhou uma grande legião de fãs portugueses que não saíram da frente do palco por nada. A sua atuação foi acompanhada por todos bem de perto, com direito a vários momentos de mosh pit, impressionantes para quem via de cima, desde a zona VIP.
 

 
Os cabeças de cartaz, Blasterjaxx, sobem ao palco apenas com a presença de Thom, mas mais uma vez sem desiludir. O ambiente vivido no relvado do Dancefloor era de invejar, ond era possível sentir uma energia única e uma única paixão: a música eletrónica.
 

 
Por fim, a dupla Audiotricz encerrou a edição deste ano do festival Dancefloor com muita música hardstyle, levando os fãs do estilo à loucura, mais uma vez, depois do aquecimento de Carnage. No final, fizeram questão de descer do palco e trocar algumas palavras com os fãs, além das habituais selfies e autógrafos.
 

 
Durante os dois dias de festival, o estádio de Leiria recebeu cerca de 15 mil amantes de música eletrónica e a organização já está a preparar a edição de 2019, que promete ser ainda melhor.
 
Até para o ano, Dancefloor!
 
Galeria de Fotos:
 
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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) deteve hoje cinco pessoas por venda online ilegal de bilhetes para o festival NOS Alive, que vai decorrer entre os dias 9 e 11 de julho, em Lisboa.
 
A Unidade Regional do Centro instaurou os cinco processos-crime por prática de crime de especulação na forma tentada, uma vez que os bilhetes estavam à venda a 250 euros, quando na realidade têm um valor comercial de 55 euros cada.
 
Em comunicado, divulgado pela Agência Lusa, a ASAE afirma ainda que “tem vindo a realizar várias ações de investigação/fiscalização da venda online de bilhetes para o festival NOS Alive 2015”.
 
 
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quarta, 04 julho 2018 19:28

O Rock in Rio Lisboa em números

O festival Rock in Rio regressou à Cidade do Rock, no Parque da Bela Vista em Lisboa, para mais uma edição de sucesso nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho. Ao todo, passaram pelo recinto 278 mil pessoas, 85 mil delas no dia 24 de junho, que teve lotação esgotada.
 
No total, foram 57 horas de música com 264 atuações de artistas como The Chemical Brothers, Diego Miranda ou Vintage Culture. Em Portugal, 5,8 milhões de pessoas assistiram às transmissões ao vivo dos concertos através da televisão e da web.
 
Confere abaixo outros números revelados pela organização do Rock in Rio Lisboa:
 
- 18,999 pessoas andaram na roda-gigante
- 3,611 pessoas andaram no slide
- 90 mil copos de Somersby consumidos
- 360 mil copos de Super Bock consumidos
- 62,500 copos de Pepsi consumidos
- 55 mil sofás da Vodafone distribuídos
- mais de 56 horas de livestream
- 21 vezes nos Trending Topics no Twitter em Portugal
- 2,256 publicações no Facebook, Instagram e Twitter
- 70% dos visitantes inquiridos tem a intenção de voltar na próxima edição
- 95% dos visitantes inquiridos atribuiu a nota máxima à edição de 2018 
- mais de 150 horas de emissão ao vivo pelas rádios do grupo Renascença Multimédia
 
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O Parque Desportivo da Mouteira, em Santo Tirso, foi o local escolhido para a realização do festival EDM Explosion, que vai decorrer no próximo dia 3 de agosto com jovens talentos da música eletrónica nacional.
 
O evento decorre das 16h00 às 04h00 e sobem ao palco os DJs Alves, Wyko, Vladi, EMKR, Tony Bianchi, La Futt e PM DJs, que prometem animar o público na primeira edição deste festival.
 
A organização fica a cargo da Associação Cultural e Desportiva da Reguenga e os bilhetes estão à venda a 5 euros nas associações de estudantes ou através dos relações públicas do festival.
 
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O evento Unite with Tomorrowland, que vai decorrer no Parque Oriental da Cidade do Porto no próximo dia 27 de julho, além de atuações ao vivo de Diego Miranda, Martin Solveig, Robin Schulz e Carnage, os presentes vão poder assistir a performances em direto do festival belga.
 
Tratam-se das atuações de Vini Vici, David Guetta e Dimitri Vegas & Like Mike, que durante três horas vão estar conectados com Portugal, Espanha, Grécia e Malta neste evento através de uma ligação em direto via satélite, com um espetáculo e efeitos especiais sincronizados com o festival Tomorrowland, que irá estar a decorrer ao mesmo tempo.
 
A organização garante ainda que serão revelados em breve novos artistas nacionais e internacionais para atuarem no Unite with Tomorrowland do Porto.
 
O evento é co-produzido pela UAU e a PEV Entertainment, em parceria com a Câmara Municipal do Porto e os bilhetes encontram-se à venda na Ticketline a preços entre os 60 e os 150 euros.
 
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O evento bi-anual Forest Soul Gathering volta à albufeira da barragem do Alto Rabagão, em Montalegre, entre os dias 17 e 21 de julho com grandes nomes do trance psicadélico e chill-out do momento.
 
Além das atuações de Ajja, Burn In Noise, Nobot, Etnica, Suduaya, Nibana e muitos outros divididos em dois palcos, o festival conta com zona de restauração, artesanato, mercado biológico, galeria de arte, kid zone, apoio médico, livraria de troca livre e zen space.
 
Um dos objetivos principais deste evento é interligar a natureza com o ser humano, as artes visuais, a música e as práticas de eco-cultura universal. Outro dos objetivos é a redução do impacto ambiental, para tornar no próximo ano o Forest Soul Gathering como o primeiro festival em Portugal totalmente produzido com energias limpas.
 
Os bilhetes encontram-se à venda entre os 75 e os 105 euros.
 
Publicado em Festivais
O retorno de patrocínio a um festival de música com naming sponsor não é proporcional à dimensão do evento mas, antes, à capacidade da marca de reclamar o seu domínio, a sua “ownership”. Esta é a principal conclusão do GfKTrack.Summer Festivals, estudo que se dedica aos Festivais de Verão e às marcas que os patrocinam.
As vagas da investigação levadas a cabo no primeiro trimestre deste ano fazem notar que o patrocínio de um grande evento não corresponde, necessariamente, a um retorno na mesma dimensão, tendência já visível, aliás, em 2011.

De qualquer forma, os Festivais de Música são os eventos/espectáculos culturais a que mais portugueses, com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos, assistem/visitam, correspondendo a 21% dos inquiridos. Estes eventos são apenas ultrapassados por aqueles que se encontram relacionados com o futebol, com 33% dos entrevistados a afluirem aos mesmos.

A maioria dos portugueses inquiridos pela GfK Metris no estudo GfKTrack.Summer Festivals refere, de forma espotânea e correcta, pelo menos um festival de música, o que denuncia o aumento da notoriedade deste tipo de espectáculos.
Ainda no que toca à notoriedade, destacam-se o Rock in Rio, com 89% de notoriedade total, seguido do Super Bock Super Rock, com 59%. O Sudoeste TMN chama a si uma fatia de 57% e o Optimus Alive de 55%. O estudo avança ainda que a associação das marcas ao universo dos festivais tende a centrar-se na posse do naming sponsor do evento. De facto, cinco das seis marcas mais associadas a festivais possuem o seu brand na designação do próprio evento.

A este nível destacam-se os festivais Super Bock Super Rock, Optimus Alive, Delta Tejo e Sumol Summer Fest.

A inexistência do naming sponsor, por sua vez, tende a gerar uma diluição do patrocínio, resultando em associações reduzidas das marcas ao evento patrocinado. Este cenário pode ainda, de acordo com o estudo, conduzir a associações erradas com marcas que nunca estiveram presentes/patrocinaram esses eventos.

Este dado torna-se ainda mais relevante num ano em que os eventos musicais e, particularmente, os festivais de música, apresentam uma contracção na intenção de frequência.
16% dos atuais visitantes de festivais de música vai reduzir a sua presença nestes eventos, contra os 7% que pretende aumentar a frequência. Nesse sentido, a boa associação de uma marca é um ponto fulcral no patrocínio a estes eventos, remata o estudo.
 
Fonte: Marketeer.
Publicado em Festivais
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
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