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quarta, 30 setembro 2020 19:51

Festival ID No Limits volta a ser adiado

O festival ID No Limits foi mais uma vez adiado, depois da sua remarcação para os dias 13 e 14 de novembro deste ano. Através de um comunicado, a promotora Live Experiences explica que "a razão de adiamento do festival ID No Limits para 9 e 10 de abril [de 2021] prende-se com a decisão de Conselho de Ministros no passado dia 24 de setembro, em que estende até 31 de dezembro 2020 a proibição de festivais e espetáculos de natureza análoga em recinto coberto ou ao ar livre".

O festival de música eletrónica e urbana que acontece no Centro de Congressos do Estoril, mantém grande parte do seu cartaz com nomes como Rejjie Snow e Kelsey Lu à cabeça, e outros como Coucou Chloe, Biig Piig, Lhast, Chong Kwong, PEDRO, Shaka Lion Live Act, Holly, Shapednoise & Pedro Maia Live A/V, L-Ali A/V Vulto, Carla Prata, Vaarwell, Trikk, Ornella, Inês Duarte, DJ Adamm, Co$tanza e Zé Ferreira.

Além disso, "na Cascais Silent Disco, Progressivu, Von Di, Matilde Castro e King Kami encarregam-se de agitar a pista de um dos pontos mais surpreendentes do evento" e "Best Boy Grip e Maddruga dão as boas-vindas no palco Esquina durante os dois dias de festival", lê-se no comunicado da organização, onde também avança que "serão anunciadas em breve novas confirmações".

Os bilhetes inicialmente emitidos para os dias 3 e 4 de abril, bem como da remarcação de 13 e 14 de novembro de 2020, "são válidos para as novas datas (9 e 10 de abril), não sendo necessário fazer a troca".

"Em caso de reembolso, e no seguimento da aprovação da Lei 19/2020 de 29 de Maio de 2020, os portadores de bilhetes têm direito à emissão de um vale de igual valor ao preço pago, a ser solicitado no local onde foi adquirido o bilhete", recorda a promotora.
Publicado em Festivais
Mesmo com o adiamento da BTL - Bolsa de Turismo de Lisboa - evento onde estavam inseridos - o Talkfest e os Iberian Festival Awards, irão decorrer noutros locais já anunciados pela organização que manteve a sua nona edição para os dias 13 e 14 de março.

Desta forma, o Talkfest será realizado em Lisboa no ISCTE (a 13 de Março) e os Iberian Festival Awards na sala de espetáculos SUSPENSO (a 14 de Março). Os Talkfest Concerts mantêm a mesma localização.

A organização prevê que não haja cancelamentos dos intervenientes nesta edição e comunica que "continua a trabalhar para que seja mais uma edição inesquecível do Talkfest, dentro da normalidade." Toda a programação irá manter-se inalterada e pode ser consultada no site do evento.

O Talkfest - International Music Festivals Forum é o único fórum de discussão na Península Ibérica dedicado a festivais de música com um programa específico, focado neste tipo de eventos. 
Publicado em Eventos
Os organizadores do festival Rock in Rio Madrid decidiram adiar por tempo indefinido, devido à situação económica, as edições do certame na capital espanhola e em Buenos Aires, previstas para este ano, confirmaram hoje à imprensa.
 
A conjuntura económica, explicaram os responsáveis pelo festival em Espanha, "torna complicada a organização do festival no seu máximo esplendor", pelo que nem Madrid nem a capital argentina terão as edições previstas para 2014.
 
"O Rock in Rio está a avaliar a situação atual do mercado para poder desenvolver os festivais, mas trata-se de eventos muito grandes e necessitam uma grande infraestrutura que atualmente não é comportável", explicou a fonte do Rock in Rio, citada pela imprensa espanhola.
 
Madrid acolheu por três vezes o festival brasileiro, somando cerca de 600 mil espetadores, com artistas como Bob Dylan, Neil Young, Amy Winehouse e Shakira.
 
Atualmente, a promotora prepara a nova edição do Rock in Rio, em Lisboa, cumprindo dez anos de presença em Portugal. Do cartaz lisboeta fazem já parte Justin Timberlake, Arcade Fire, Queens Of The Stone Age, Robbie Williams e Linkin Park.
Publicado em Rock in Rio
A economia portuguesa irá sofrer um impacto superior a 1,6 mil milhões de euros com o cancelamento dos festivais de verão deste ano, devido à pandemia de covid-19.

De acordo com o relatório anual da Associação Portuguesa de Festivais de Música (Aporfest), em 2019 foram realizados 287 festivais de música, gerando cerca de 2 mil milhões de euros, por contraponto com os 400 milhões de euros previstos para este ano, na melhor das hipóteses.

Noticia hoje o JN, que estes valores levam em conta o dinheiro gasto em transportes, sobretudo de carro, mas também de avião, nas deslocações para os festivais. Esta rúbrica é de elevda importância, uma vez que só no ano passado foram gastos 1,7 mil milhões de euros. No entanto, há ainda cerca de 120 empresas que trabalham para festivais, muitas delas em exclusividade. A associação refere ainda que existe uma quebra de 80% no volume de negócios dessas empresas que operam indiretamente no setor.

Recorde-se que a realização de festivais e espetáculos de natureza análoga está proibida até 30 de setembro. A lei promulgada pelo Presidente da República estabelece que o consumidor não terá direito à devolução do preço do bilhete para os espetáculos que estavam marcados entre 28 de fevereiro e 30 de setembro de 2020 e que foram reagendados por causa da pandemia da Covid-19.

Os espetáculos abrangidos por esta lei "devem, sempre que possível ser reagendados", sendo que o reagendamento do espetáculo não dá lugar à restituição do preço do bilhete, nem pode implicar o aumento do respetivo custo para quem à data do reagendamento já fosse seu portador.
Publicado em Festivais

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