Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Panorama Bar, situado no último piso do Sheraton Lisboa Hotel & Spa, acaba de apresentar, em parceria com a marca Bulldog Gin, o novo conceito "Gin & Sushi", assente na seleção de três gins: "Sweet", "Sour" e "Spicy".
 
Ao escolher um destes três gins - que compõem a "Seleção S" - será oferecida uma combinação de seis peças de sushi, confecionadas de forma a maximizar o sabor do gin e a intensificar a experiência gastronómica.
 
"Com este conceito inovador, os nossos clientes têm agora a oportunidade de se deliciar com esta fabulosa combinação e de descontrair ao final de um longo dia de trabalho", afirma o diretor-geral do Sheraton Lisboa Hotel & Spa, António Pereira.
 
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Os bares podem reabrir a partir deste domingo, mas sujeitos às regras aplicadas aos restaurantes no âmbito da pandemia da Covid-19, esclareceu ontem o Governo. Segundo informação disponibilizada, o Conselho de Ministros incluiu a reabertura dos bares, "sujeitos às regras da restauração", na primeira fase do plano de levantamento gradual das restrições que aprovou esta quinta-feira.

A partir de domingo os bares poderão funcionar com as regras de limites de lotação e de ocupação dos espaços impostas aos restaurantes. Assim, os clientes dos bares terão, por exemplo, de se manter sentados e limites no número de pessoas por mesa devem ser respeitados.

Esta informação corrige a que foi inicialmente divulgada no final do Conselho de Ministros e apresentada pelo primeiro-ministro, António Costa, segundo a qual os bares permaneceriam encerrados na fase de levantamento de restrições que se inicia no próximo domingo.

Segundo a informação disponibilizada no portal do Governo dedicado à pandemia, "os estabelecimentos de restauração e similares" passam, em 1 de agosto, a poder estar abertos até às 2h00 da madrugada e com "a regra do máximo de seis pessoas por mesa no interior ou 10 pessoas nas esplanadas".

"Os bares e outros estabelecimentos de bebidas sem espetáculo e os estabelecimentos de bebidas podem funcionar, com sujeição às regras estabelecidas para o setor da restauração e similares, desde que observem as regras e orientações em vigor e as especificamente elaboradas pela Direção-Geral da Saúde", especifica a informação disponível no mesmo site.

Já na fase três do plano esta quinta-feira aprovado pelo Conselho de Ministros, em outubro, os bares "reabrem atividade habitual mediante apresentação de Certificado Digital COVID da UE ou de um teste com resultado negativo", informa o Governo. Também será nesta terceira fase que as discotecas reabrirão, com as mesmas regras dos bares.
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A Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo quer proibir o fumo em todos os estabelecimentos de restauração, incluindo bares e discotecas.

Em declarações à TSF, Luís Rebelo, o presidente da Confederação, defendeu que a lei tem de ser alterada porque as zonas mistas não protegem os não fumadores.

A proposta para banir o fumo em bares, discotecas e restaurantes será apresentada, esta segunda-feira, ao Ministério da Saúde juntamente com o relatório sobre o primeiro ano de aplicação da lei do tabaco.

Luís Rebelo afirmou que o balanço é positivo mas frisou que ainda existe muito por fazer.

Esta proposta esbarra, desde já, na oposição da Associação de Restauração e Similares de Portugal (ARESP).
O presidente da ARESP, Mário Gonçalves, acredita que a lei não será alterada, principalmente pelo prejuízo que teria para o turismo, umas das principais fontes de receitas do país. A ARESP contestou ainda a ideia evocada pela Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo de que as zonas mistas não protegem os não fumadores.

«Só é permitido fumar em estabelecimentos que tenham extracção do ar viciado para o exterior É isso que a lei diz e é isso que nós defendemos», defendeu Mário Gonçalves.

Fonte: TSF.
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A Câmara Municipal de Lisboa vai implementar, nos três bairros históricos (Santos, Bica e Cais do Sodré), o mesmo horário de funcionamento que já existe no Bairro Alto para estabelecimentos de diversão noturna. Na prática, os bares serão obrigados, de domingo a quinta-feira, a fechar portas às 02 horas da madrugada, e às sextas-feiras, sábados e véspera de feriados às 03.00. Atualmente podem estar abertos até às 04.00 horas.
 
Esta alteração veio de encontro às queixas que os moradores apresentavam à cerca 3 anos ao Município de Lisboa. Foi inclusivamente lançada uma petição pública pelos movimentos e associações de moradores do Bairro Alto, Santos e Cais do Sodré.
 
No abaixo-assinado é pedida a "instituição de normas e procedimentos que permitam prevenir o consumo e venda de bebidas alcoólicas na via pública, fora das esplanadas e outros recintos autorizados", a garantia de cumprimento da lei do ruído, a "restrição e harmonização dos horários de estabelecimentos vendas de bebidas alcoólicas" e a "aprovação de um regulamento municipal" para a área que salvaguarde "a saúde pública, a qualidade de vida, o ambiente e o desenvolvimento turístico" dos bairros históricos.
 
O documento refere ainda que a "'noite' de Lisboa tem vindo a degradar-se com a concentração permanente de milhares de consumidores na via pública e o enorme ruído ambiente, violando de forma constante."
 
 
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Após uma avaliação pedida pelo Ministério da Administração Interna em dezembro do ano passado, em consequência dos casos de violência no Urban Beach, em Lisboa, a PSP e a GNR identificaram 70 bares e discotecas portuguesas que representam risco para a segurança pública.
 
Segundo o Jornal de Notícias, 23 desses espaços estão localizados em Lisboa, 28 no Porto e 19 em Albufeira e Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, quer que sejam adotadas “medidas de carácter preventivo em locais onde têm ocorrido incidentes e nas zonas envolventes”.
 
As medidas a serem impostas prevêm a criação de um grupo de trabalho com a PSP e GNR, a aplicação de medidas de segurança que podem levar à suspensão de funcionamento de bares e discotecas e ainda a articulação das autarquias das localidades.
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A divulgação foi feita na reunião pública do executivo pelo vereador da Proteção Civil e Fiscalização, António Sousa Lemos, que acrescentou estarem pendentes dez processos, devido a providências cautelares interpostas pelos donos dos estabelecimentos.

Novas medidas para disciplinar a noite portuense foram aprovadas hoje pela autarquia, incluindo a proibição da venda de bebidas em vasilhame de vidro, para consumo na via pública, e a possibilidade de encerrar estabelecimentos ou de lhes reduzir horários, em caso de infração.

As alterações incluídas no Código Regulamentar do Município mereceram o voto contra da CDU, que pretendia uma duplicação do valor das coimas, e não impediram duas moradoras de se queixarem de mercearias abertas "até à meia-noite", cafés a vender "litrosas", esplanadas que não cumprem horários, estacionamento caótico e falta de limpeza das ruas.

A Câmara poderá ainda proceder à "cassação da autorização de utilização" do estabelecimento se, "nos últimos três anos", o seu titular tiver sido condenado por "três contraordenações relacionadas com o exercício da atividade".
Nestes casos, o novo código regulamentar determina que durante dois anos "não pode ser concedido ao titular" novo título de utilização.

As novas "regras de funcionamento dos estabelecimentos" impõem que os espaços com "aparelho emissor de som com amplificação ou mesa de mistura" comprem e instalem um "limitador de potência sonora, que deverá ser calibrado e selado pelos serviços municipais competentes".

A Câmara pretende também proibir "a instalação de colunas e demais equipamentos de som no exterior do estabelecimento ou nas respetivas fachadas", e vedar a instalações dos mesmos na via pública. O incumprimento reiterado destas regras pode determinar "a restrição do horário de funcionamento para as 24:00", durante um período mínimo de 30 dias ou de 90 dias, no máximo.

O espaço pode ser encerrado pela Câmara quando a culpa do agente e a gravidade da infração "o justifique" ou nos "casos de reincidência". Porém, o fecho deverá ser feito "durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos".

A Câmara do Porto aprovou em março medidas para disciplinar a movida noturna, mas, segundo explica Rui Rio na proposta hoje votada, "importa acautelar a eficácia das referidas medidas".

A Associação de Bares da Zona Histórica (ABZH) do Porto disse no dia 11 à Lusa que disciplinar a movida implica mexer na "lei geral", já que a distinção feita entre sociedades por quotas e empresários em nome individual permite que os primeiros paguem multas "entre os 2.500 e os 30.000 euros" e os segundos "entre os 250 e os 3.000 euros".
 
Fonte: Lusa.
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Quem costuma frequentar bares e derivados, principalmente os mais lotados, conhece a desconfortável sensação de estar no balcão à espera de ser atendido e, enquanto isso, estar a ser ignorado pelo empregado.
 
Para acabar com a possibilidade de se ser confundido com os clientes que estão naquela zona só de passagem, ou apenas a conversar com outros amigos, e fazer com que se seja atendido o mais rapidamente possível, um grupo de investigadores alemães estudou a linguagem corporal de quem se aproximava do balcão para fazer um pedido.
 
O material de análise deste estudo, divulgado recentemente na publicação 'Frontiers In Psychology', foram várias fotografias e vídeos captados em bares da Alemanha. "Os resultados mostraram que o staff do bar respondia a dois sinais não verbais. Primeiro, os clientes posicionam-se diretamente para o balcão e, em segundo lugar, olham para um membro do staff. Os dois sinais foram necessários e, quando feitos ao mesmo tempo, suficientes", pode ler-se no texto sumarizado do estudo.
 
Estavas à espera de algo mais complexo? Desengana-te. Da próxima vez que quiseres ser atendido rapidamente, experimenta posicionares-te de frente (não de lado, porque poderá dar a ideia de que se está a socializar ou a ver o ambiente) para o balcão e olhar fixamente para o empregado. Segundo Sebastian Loth, Kerstin Huth e Jan P. De Ruiter, da Universidade de Bielefeld, ele sentir-se-á incitado a servir-te.
 
Outra das conclusões da investigação revela que outras ações, como gestos ou falar, não são necessárias para chamar a atenção do empregado.
 
Fonte: P3.
 
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Um passadiço de madeira que faz a ligação de terra para um bar flutuante na região do Douro partiu-se durante a madrugada deste domingo, causando 11 feridos ligeiros e deixando isoladas dentro do bar mais de 200 pessoas, entretanto resgatadas.
 
De acordo com informação do Comando Naval, o acidente ocorreu no Bar Porto Rio, na zona do Douro, um bar flutuante com ligação a terra através de um passadiço, que se partiu quando era atravessado por alguns jovens, que caíram na água. Segundo a mesma fonte, estes jovens foram retirados de dentro de água para o bar.
 
Ao todo, cerca de 220 pessoas ficaram dentro do bar, 11 delas com ferimentos ligeiros, afastadas de terra por uma distância de entre 15 e 20 metros, até serem resgatadas pela Polícia Marítima.
 
A mesma fonte revelou terem estado envolvidos na operação várias ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e dos Bombeiros, um bote dos bombeiros sapadores do Douro, uma embarcação da Polícia Marítima do Douro e uma embarcação salva-vidas do Douro.
 
Os feridos foram transportados para os Hospitais de São João e Santo António, no Porto.
 
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Em entrevista à rádio TSF, o primeiro-ministro admitiu hoje que ainda não há data prevista para a reabertura de bares, discotecas e ginásios. "Ainda não está no nosso calendário, temos de ir fazendo de forma gradual", disse.

António Costa realçou que o desconfinamento da economia começou pelos "setores e atividades onde é mais fácil estabelecer normas de afastamento", e que as "atividades que vivem da proximidade e da interação estarão no último lugar das que poderão reabrir".

Sobre a reabertura dos bares e discotecas durante o verão, o representante governamental foi peremptório: "Se for necessário, terá de ser. Se não for, melhor".

Portugal regista, neste momento, 1.218 mortes relacionadas com a Covid-19 e 29.036 infectados, segundo o mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde.

A partir desta segunda-feira e seguindo várias regras de higiene e segurança podem reabrir em Portugal, os restaurantes, cafés, pastelarias e casas de chá.
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A revista Luxevile publicou um artigo sobre os melhores bares de gin em Portugal, nomeadamente na zona de Lisboa e no Algarve.
 
A discoteca algarvia Água Moments e o Gin Club em Lisboa foram alguns dos selecionados por este meio de comunicação social.
 
Confere abaixo a lista completa:
 
  • Água Moments – Vilamoura
  • Bistro 100 Maneiras – Lisboa
  • Columbus Bar – Faro
  • Gin Club – Lisboa
  • Hemingway – Cascais
  • Largo – Lisboa
  • Lisbonita Gin Bar - Lisboa
 
 
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