Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Governo deverá reduzir até ao final do ano a de taxa de álcool no sangue para motoristas de transporte de passageiros e mercadorias e jovens condutores, alterações que correspondem ao regime previsto na maioria dos países da União Europeia e que estão a ser estudadas no âmbito da revisão do Código da Estrada.
 
Generalizar a todos os condutores a redução de 0,5 para 0,2 gramas de álcool por litro de sangue está, no entanto, fora de causa. A descida deverá ser aplicada apenas aos recém-encartados e a profissionais do transporte.
Publicado em Nightlife
O Governo vai mesmo aumentar dos 16 para os 18 anos a idade a partir da qual é permitido o consumo do álcool. A garantia é do ministro da Saúde, que na passa manhã de quarta feira, no Parlamento, anunciou também que o Executivo vai baixar os níveis de alcoolemia permitidos aos condutores.

Pretendemos avançar com legislação no sentido de reduzir a taxa de alcoolemia que condutores de transportes públicos possam ter. Não nos parece minimamente ter razoável que alguém que transporte crianças ou passageiros de qualquer idade possa ir até uma taxa de 0,5. Portanto, iremos agir sobre isso e também na questão da idade no acesso ao álcool”, revelou o ministro.

Durante a sua intervenção, na Assembleia da República, Paulo Macedo também anunciou que o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, João Goulão, será reconduzido para chefiar o novo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências.

Pela primeira vez desde que em Outubro foi anunciada a extinção do IDT e a sua transformação numa outra entidade, o ministro da Saúde assume uma posição, dizendo que João Goulão vai continuar a ser o responsável por esta área.
Publicado em Nightlife
Como forma de reduzir os acidentes e mortes na estrada, o Conselho Europeu de Segurança Rodoviária recomendou impedir os jovens com carta de condução recente de conduzir à noite e de transportar passageiros.

A ideia surge depois das estatísticas divulgadas sobre as mortes e acidentes na estrada que continuam muito acima do esperado. Em 2010, foi feita uma proposta pela União Europeia de reduzir estes números para metade, porém, o objetivo não foi cumprido. Nos últimos 10 anos apenas se conseguiu uma redução de 24 por cento de mortalidade nas estradas.

"Ao contrário dos adultos, que têm uma condução mais cuidada quando estão acompanhados, os jovens ao volante correm mais riscos e têm mais acidentes quando estão com os seus pares", disse ao Jornal de Notícias José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, concordando com a medida.

José Trigoso reforçou ainda que o grande problema "continua a ser a sinistralidade dentro das localidades, que é muito superior à da média europeia. Em estrada ou em autoestrada até temos bons números". De acordo com o responsável pela Prevenção Rodoviária Portuguesa, há ainda números elevados de atropelamentos, acidentes com motociclos e despistes. 

Com três vezes mais acidentes mortais que países como a Noruega e Suécia e quase com o dobro das fatalidades registadas em Espanha, Portugal é um dos piores países europeus nas estatísticas do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes sendo que em 2019 registou 63 mortos na estrada por cada milhão de habitantes. Numa lista de 32 o nosso país surge em 24.º lugar.
Publicado em Nightlife
Atualmente, as mulheres correspondem a cerca de 35 por cento dos membros, enquanto cerca de cinco por cento são jovens com menos de 21 anos, segundo dados dos Alcoólicos Anónimos, que conta com mais de dois milhões de alcoólicos em recuperação em mais de 150 países.

“Tem-se notado uma afluência maior e uma maior procura por parte de jovens adultos, mulheres e famílias que procuram ajuda para resolver o problema de um familiar", disse à agência Lusa António, dos AA, a propósito do Dia Nacional dos Alcoólicos Anónimos, assinalado a 19 de março.

O facto de o álcool ser uma droga legal e fácil de adquirir proporciona que as pessoas bebam e, quando procuram ajuda, já é numa idade avançada, disse António, considerando que “a sociedade não está sensibilizada para o problema do álcool”, apesar de o alcoolismo ser reconhecido como uma doença pela Organização Mundial da Saúde há mais de 20 anos.

“Nós sabemos que ainda há muita dificuldade em perceberam que o alcoolismo é uma doença, o que torna tudo mais difícil”, comentou, salientando o papel dos Alcoólicos Anónimos para ajudar estas pessoas.
 “Tem sido um processo lento, mas pouco a pouco vamos sendo reconhecidos”, adiantou, comentando que o estigma que havia em relação a estes grupos foi-se modificando com a divulgação do trabalho e através das reuniões abertas à comunidade que realizam.

António lembrou que o objetivo primordial dos AA é o de ajudar a pessoa que tem o problema. “Isto não funciona para quem precisa, mas para quem quer. Os nossos grupos só têm o propósito de ajudar quem tem o problema”.

O único requisito para ser membro dos AA é o desejo de parar de beber: “Não é necessário pagar taxas de admissão nem quotas”, referem os AA, salientando que não estão ligados a nenhuma seita, religião, instituição política ou organização, não se envolvem em qualquer controvérsia, não subscrevem nem combatem quaisquer causas.

Os Alcoólicos Anónimos existem em Portugal informalmente desde 1972, mas só foram reconhecidos a partir de 1978, constituindo-se como associação em 1997.
 
Fonte: Lusa.
Publicado em Nightlife
domingo, 25 outubro 2009 16:21

Adolescentes optam por 'litrosas'

Muitos jovens dos 13 aos 15 anos compram as bebidas de litro em lojas e não nos bares. É mais barato e não há qualquer controlo.

"A crise afecta a todos! Não são só os mais velhos que sofrem, os jovens também." É assim que Pedro de 15 anos explica as dificuldades de muitos adolescentes em adquirir álcool em bares. A alternativa é comprar "litrosas". Ou seja, garrafas de litro de bebidas alcoólicas em supermercados ou lojas de conveniência e traze-las para a "noite".

Para os jovens que conversaram com o DN, um pequeno grupo das centenas que preenchiam uma das ruas junto à 24 de Julho, convívio sem álcool é impensável. A solução passa, para alguns, por trazerem as suas bebidas a um preço mais baixo do que se consumissem em bares e escolher locais na rua junto de bares de diversão nocturna. Controlo nas lojas garantem que não há nenhum, mesmo sendo eles menores.

Pedro apoia e compreende que os amigos recorram às "litrosas", sejam de cerveja, bebidas brancas ou misturas. Contudo, para quem recebe uma mesada de 160 euros explicou que "são um peso desnecessário". "Prefiro as imperiais", salientou. Mas afinal com tanto dinheiro, como pode falar de crise? "Queria receber mais de mesada", responde peremptoriamente.


À sua frente, Vasco, 13 anos, mostra as poucas moedas que sobravam dos 20 euros que recebeu dos pais para gastar num mês. Fazia contas, pois nesta noite havia optado por trazer uma garrafa de vodka de casa. "Mas alguém a roubou, bebi muito pouco", queixa-se Encostado a um carro, desalentado, sempre com as moedas na mão, conta que sai para conviver e beber. "Esta semana tenho cinco testes, tenho de descontrair."

Do lado oposto está António, também de 13 anos. Tal como Vasco opta pelas "litrosas" ainda que dinheiro para si não seja um problema, apenas o faz por ser mais prático e vantajoso. Orgulhosamente defende que quando sai, fá-lo para beber. "Ah, e claro, também para conviver!". Ostenta o cartão de crédito que serve para emergências caso os 250 euros de mesada acabem cedo. "Os meus pais não controlam o que gasto", assegura, acrescentando que compra as bebidas "nas lojas dos chineses ou nos indianos". "Nunca pedem identificação."

Timidamente Joana, 14 anos, olha para o movimento da rua. Alegria não falta entre os seus amigos, alguns a prepararem-se para ir buscar mais uma ronda de bebidas. "Eu não bebo, ou melhor, deixei de beber", refere. A razão é segredo, mas talvez prefira guardar os 20 euros que recebe por mês para outras preferências. Demonstra algum nervosismo ao falar, mas desta vez já não esconde o porquê: "para sair à noite tive de dizer aos meus pais que ia dormir a casa de uma amiga. Se desconfiam? Sim, um pouco, mandam umas bocas, mas nunca tive problemas."

Para estes jovens os pais não são uma preocupação. É comum os conselhos que ouvem: "tem cuidado e não venhas tarde." Entendimento dos adolescentes: desde que cheguem a casa às cinco da manhã, nada acontece. Quando regressam um "pouco mais alegres" do que o recomendável, Vasco dá o exemplo do que se deve fazer: "ir direitinho para o quarto. É bom é conseguir dar com ele."

Fonte: Diário de Notícias.
Publicado em Nightlife
A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) receia um aumento das doenças hepáticas por álcool em pessoas jovens dentro de uma década devido ao consumo “cada vez mais precoce e intenso”.

“O consumo cada vez mais precoce é um problema que tem sido um pouco esquecido, tememos que, num futuro próximo, uma década, se venham a notar mais casos do que o habitual de doenças hepáticas graves em pessoas relativamente jovens, na casa dos 30 anos”, alertou Armando Carvalho, presidente da APEF.

O especialista manifestou-se preocupado com o consumo de álcool “mais intenso e pesado” entre os adolescentes, que “correm muito mais riscos, e mais precocemente, de virem a ter uma doença hepática grave”.
“Antigamente, via-se muito pessoas ainda em idade jovem com problemas hepáticos graves devido ao consumo de álcool, mas nas aldeias. Tememos que agora comecem a surgir em pessoas de outro nível, jovens universitários”, referiu.

Numa entrevista à Agência Lusa, no passado domingo, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, admitiu que tem “falhado tudo” para desincentivar os jovens do consumo de álcool e defendeu a realização de uma campanha que envolva a escola, a família e os serviços de saúde.

Armando Carvalho aponta “todo um negócio à volta da juventude, da noite, em que o ambiente é propício a consumos elevados de álcool” e adverte que, “se não houver fiscalização adequada, o aumento da idade legal para o consumo, de 16 para 18 anos, pode ter um impacto reduzido”.
 
Estima-se que em Portugal dois milhões de pessoas consomem álcool em quantidades perigosas, meio milhão são alcoólicos e, destes, 20 por cento acabarão com uma doença grave do fígado.
Publicado em Nightlife
sexta, 01 outubro 2010 15:25

Grant's sensibiliza jovens

“Se bebeu. Não arrisque. Volte de táxi!”. Esta é a mensagem da marca de whisky, que pretende reforçar a promoção do consumo responsável de álcool e alertar para os comportamentos de risco associados.

Em parceria com a ANTRAL- Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros, a marca Grant’s vai divulgar no próximo fim-de-semana a campanha que tem como objectivo alertar a população jovem para o consumo moderado de bebidas alcoólicas.

A campanha irá decorrer em 12 capitais de distrito (Porto, Coimbra, Braga, Aveiro, Leiria, Castelo Branco, Setúbal, Santarém, Évora, Beja e Faro) nas zonas de animação nocturna mais frequentadas por jovens. Vão ser colocados prismas nas viaturas com o tema da campanha, seguido do número de telefone da ANTRAL da respectiva cidade.

António Carvalhão, Brand Manager da Grant’s, declara: "esta campanha de sensibilização vai ao encontro da política de responsabilidade social da marca. Acreditamos que este tipo de iniciativas é particularmente eficaz por assentar no contacto com a população, num momento em que chegam aos locais de diversão nocturna e ao final da noite antes de regressarem a casa".

Fonte: Weber Shandwick | D&E
Publicado em Marcas
A nova lei do álcool mantém nos 16 anos a idade mínima legal para o consumo de vinho e cerveja e a venda proibida de bebidas espirituosas e equiparadas a menores de 18 anos. O decreto-lei publicado em Diário da República, entra hoje - 1 de maio - em vigor.
 
Para quem beber fora da lei, as novas regras determinam "a notificação da ocorrência ao respectivo representante legal, nos casos em que os menores evidenciem intoxicação alcoólica". A infração será também comunicada "ao núcleo de apoio a crianças e jovens em risco localizado no centro de saúde ou no hospital da área de residência do menor ou, em alternativa, às equipas de resposta aos problemas ligados ao álcool integradas nos cuidados de saúde primários da área de residência do menor, nos casos de reincidência da situação de intoxicação alcoólica, ou de impossibilidade de notificação do representante legal".
 
Os menores ficam igualmente proibidos de consumir bebidas alcoólicas em locais públicos ou abertos ao público, podendo nestes casos ser exigida pelas autoridades a apresentação do documento de identificação que comprove a idade.
 
Com este diploma, passa ainda a ser proibida a disponibilização ou venda de álcool em máquinas automáticas e nos postos de abastecimento de combustível em auto-estradas ou fora de localidades, entre as 00:00 e as 08:00 horas. No entanto, os estabelecimentos de restauração e bebidas aí localizados podem continuar a vender bebidas alcoólicas.
 
Informação detalhada em portaldasaude.pt.
Publicado em Infografias
Os jovens de Lisboa e do Porto são os que mais gastam na noite, segundo um estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção feito em dez cidades portuguesas pelo Instituto Europeu para o Estudo dos Factores de Risco em Crianças e Adolescente.

Os jovens de Lisboa com idades compreendidas entre os 16 e os 30 anos, com uma média de 25,9 euros, e os do Porto, com 14,55 euros, são os que mais gastam na noite, durante os fins-de-semana, revela o estudo do Irefrea (Instituto Europeu para o Estudo de Factores de Risco em Crianças e Adolescente) apresentado em Aveiro pelo presidente do Irefrea Portugal, Fernando Mendes, numa iniciativa da Junta de Freguesia da Vera-Cruz.

O estudo foi realizado em dez cidades portuguesas - Lisboa, Porto, Aveiro, Coimbra, Viana do Castelo, Viseu, Odivelas, Funchal, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo - em 2007, abrangendo um universo de 150 indivíduos em cada uma das cidades.

Coimbra é a terceira cidade onde os jovens gastam mais dinheiro durante o fim-de-semana, na noite, com uma média de 14,32 euros, logo seguida de Aveiro (12,23), Viana do Castelo (10,98) e Viseu (9,23).

São, no entanto, os jovens do Porto e de Aveiro os que têm mais poder de compra, segundo o estudo: à pergunta quanto dinheiro tens por ano?, os do Porto responderam que possuem 21467,12 euros, logo seguidos dos de Aveiro, com 7896,12 euros. A grande distância situam-se os de Coimbra, com 4590,89 euros, seguidos dos de Viseu, com 3841,15, e Viana do Castelo, com 3529,84. Em último lugar estão os de Lisboa, com apenas 1331,88 euros.
 

Apesar desta realidade, o estudo considera que o impacto da vida nocturna na economia da cidade é pouco, com excepção para a área do Bairro Alto (Lisboa) e das semanas académicas, apontando como malefícios o aumento do tráfico de substâncias ilegais (droga), aumento do ruído ao fim da noite, perturbação dos vizinhos e queixas por falta de policiamento, para além de brigas e escaramuças nas cidades mais populosas junto de áreas de tomada de táxis por efeitos da embriaguez.

Os lisboetas e os conimbricences são os que passam mais horas nos bares ou discotecas por noite (6,42 horas e 6,28 horas, respectivamente), longe das 5,94 horas dos frequentadores da noite de Viana do Castelo e das 5,87 horas dos jovens do Porto. Em Aveiro gastam-se 5,11 horas na noite e em Viseu apenas 4,88 horas.

Lisboa e Aveiro são as localidades onde os jovens passam por mais bares (ou discotecas) na noite durante o fim-de-semana. Na capital do país os jovens entre os 16 e os 10 anos inquiridos no estudo frequentam por noite, em média, 3,8 bares e em Aveiro 3.01 bares. Segue-se Coimbra, com 2,64 bares, e Viana do Castelo com 2,53 bares. Só depois aparece o Porto (2,45) e Viseu (2,33 bares).

A maioria dos frequentadores da noite nas dez cidades portuguesas abrangidas pelo estudo são estudantes, com uma idade média de 21 anos, e os de Viana do Castelo são os que saíram mais vezes à noite no espaço de uma mês - 7,88 vezes. No Porto saíram 7,02 vezes e em Lisboa 3,15 vezes.
 
Fonte: JN-Online.
Publicado em Nightlife
Os jovens bebem demasiadas bebidas alcoólicas e uma percentagem significativa já é dependente do álcool, revela um estudo médico realizado em Coimbra durante a Queima das Fitas e hoje divulgado.
A investigação coordenada pela médica Rosa Costa, e realizada em 2008 no âmbito daquela festa académica, conclui que os jovens não apenas consomem excessivamente durante o evento, como têm hábitos alcoólicos preocupantes ao longo do ano.

«Os resultados obtidos permitem tirar a ilação de que o consumo de bebidas alcoólicas excessivo é habitual em 50 por cento da amostra, pois 44,5 por cento foram classificados como tendo um consumo nocivo/abuso e 5,6 por cento foram considerados dependentes», revela a clínica no estudo, divulgado na véspera do maior acontecimento da Queima das Fitas 2009, o Cortejo dos Quartanistas.

A investigadora acrescenta que «o consumo nocivo/abuso e a dependência foram mais frequentes no sexo masculino e entre os 18 e os 29 anos. Nas idades mais jovens (15-17 anos) foram encontrados sete casos de consumo nocivo/abuso e dois casos de dependência alcoólica».

Na amostra, em que participaram 395 pessoas (68,4 por cento do sexo masculino), com idade média de 22,8 anos (o mais jovem tinha 15 anos e o mais velho 47 anos), pretendia-se determinar os níveis de alcoolemia e avaliar os hábitos alcoólicos e tabágicos.

Quanto aos hábitos tabágicos, na amostra, 43 por cento eram fumadores e, na altura, a grande maioria, um pouco mais de 85 por cento, afirmara concordar com a lei que proíbe o fumo em locais públicos, que havia entrado em vigor três meses antes (Janeiro de 2008). A maioria (76 por cento) apresentava dependência baixa da nicotina e quase 40 por cento dos fumadores tinham uma motivação moderada/elevada para parar de fumar, acrescenta.

«Face aos resultados obtidos, penso que seria importante, no futuro, como forma de intervenção, intensificar as campanhas de hábitos de vida saudável, e estendê-las por todo ano e não apenas nesta altura da semana académica da Queima das Fitas», refere a médica do Centro de Saúde da Fernão de Magalhães, em Coimbra.

Segundo Rosa Costa, «a intervenção para este grupo deveria ser mais intensiva e prolongada», durante todo o ano, quer quanto ao consumo excessivo de álcool, quer quanto ao consumo de tabaco.

Na sua perspectiva, os próprios serviços médico-universitários poderiam disponibilizar consultas direccionadas à prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e para desabituação tabágica.

O estudo de Rosa Costa contou com o apoio logístico da associação Saúde em Português e da Comissão Central da Queima das Fitas 2008.

Fonte: Diário Digital / Lusa.
Publicado em Nightlife
Pág. 1 de 2

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.