Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
quarta, 01 abril 2009 23:15

Everybody dance now

Neste terceiro volume editado pela Ovação, através da prestigiada ToCo Europe, pode-se de novo escutar alguns dos mais brilhantes DJ's europeus, alguns dos temas mais ilustrativos da linha electro/techno que foram/são sucesso nas pistas de todo o mundo.

Um dos destaques irá para – devido ao êxito obtido nos Tops Digitais - o tema de Carlos Silva feat. Nelson Freitas “Cré Sabe”, que durante semanas comandou a tabela de vendas em Portugal.

Mas há mais: o single popularizado por Madonna «Give It 2 Me» ao som dos , «Love Lockdown» de Kanye West ao som de ou «Save Tonight» de Eagle-Eye Cherry pela batida dos

Everybody Dance Now Vol. 3
A «dance music» no seu melhor!

   1. Carlos Silva ft. Nelson Freitas - Cré Sabe 2009 (Hardwell Sunset Radio Edit)
   2. Tom boxer and Anca Parghek ft. Fly Project - Brasil
   3. Heart of Space - Give it 2 me
   4. House Daddiez feat. Dee James - Love Lockdown (Radio Edit)
   5. Akcent - Stay With Me
   6. Deep Zone - Let the music move ya
   7. D Lete Funk K - Save tonight
   8. Kicken Vs. Yasca Pres Nado - Feel the sunshine
   9. Beasy and Leon - Mojito´s Revenge
  10. Alex Barattini - Keep on push
  11. Spoiled Bratz ft. Daniel Beasley - Don´t you tell me 2 stop
  12. Tanto Project - Perfect color (bossa n´tanto mix)
  13. Andy Callister - We dance (L.A. Barrio)
  14. J.E.L. - Make believe
  15. Chris Feeling ft. Connie Wright - Love on track
  16. Chemical Solution - Call me when you sober
  17. Jean Moiree ft. Pheel - Heavy session
  18. Voila ft. Deej - grrove is in the heart
  19. Yarabi - Homoyo
  20. Wolffman - U get your hands up
  21. Summerlove - Summerlove Part 2
Publicado em Artistas
 
O site de venda de música eletrónica Beatport, comemora este ano 10 anos de existência. Para celebrar a data, a marca decidiu oferecer várias músicas por semana de artistas conhecidos, aos seus utilizadores. 
 
A oferta intitulada "Beatport Decade" começou há cerca de um mês, com Hardwell como artista da semana, disponibilizando 5 músicas. A lista seguiu-se com Radio Slave, Afrojack e, esta semana, com Todd Terry. Ao todo, serão 10 semanas com 10 artistas diferentes. Esta iniciativa termina na semana de 17 de novembro, no site oficial.
 
Para comemorar a década de existência, cada editora lançou ainda uma compilação com 10 músicas dos seus artistas, que podem ser adquiridas por 7 dólares.
 
Publicado em Nightlife

Em plena semana dos Óscares, apesar de não existirem nomeados relacionados com a música eletrónica na edição deste ano, o Portal 100% DJ apresenta alguns títulos de documentários que merecem ser vistos pelos amantes de dance music, de vários géneros. Desde artistas como Hardwell, Swedish House Mafia, Richie Hawtin e Daft Punk a festivais como o Tomorrowland ou o Electric Daisy Carnival, existem documentários para todos os gostos que poderás ver na lista abaixo.

 
E para ti, qual é o documentário que merecia um Óscar?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  • Paris/Berlin: 20 Years of Underground Techno
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Miss Sheila - The Story So Far (Brevemente/Soon) Teaser

#TheStorySoFar... Brevemente/Soon. Video by Feel Creations.

Publicado por Miss Sheila em Quarta, 28 de outubro de 2015
 
 
 
Publicado em Nightlife

Com um percurso musical de 20 anos, Massivedrum é detentor de uma das mais sólidas carreiras a nível nacional no que à música de dança eletrónica diz respeito. O seu tempo divide-se entre o DJing e a produção musical, entre remixes e originais que tem a possibilidade de os lançar nas suas duas editoras. O seu mais recente tema chama-se “Hero” e conta com a colaboração com uma das maiores vozes da house music: Shawnee Taylor. Com várias presenças no estrangeiro, não só em clubs como também em grandes festivais, é um nome que figura constantemente nas playlists de rádios e DJs de todo o planeta, elevando desta feita o seu estatuto profissional.

Em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, Massivedrum fala na primeira pessoa sobre a sua carreira, as faixas produzidas, opina sobre o cenário atual da música eletrónica e revela pormenores interessantes dos próximos trabalhos que tem na manga.

 

Existe algum segredo para deter uma carreira sólida com quase 20 anos?
Eu penso que existe e tem vários nomes. Trabalho árduo, sacrifícios, dedicação, mas também uma característica muito importante: amar incondicionalmente o que se faz e ser fiel à sua arte e identidade. 
 
Quais as principais mudanças que marcaram estes teus últimos anos de carreira?
Penso que os meus últimos anos de carreira foram marcados pela mudança de um Massivedrum adolescente para um mais adulto. Mudei muito musicalmente. Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás, em que pensava única e exclusivamente na pista. Hoje em dia penso muito mais no que a faixa pode provocar no íntimo das pessoas, na sua longevidade e acima de tudo, na sua musicalidade. Acho que é algo que acontece com o tempo, com naturalidade.  
 
Quais são as três melhores palavras que a definem?
Trabalho, sacrifício e dedicação.
 

Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás (…)

 
Qual foi a música que mais prazer te deu a produzir e porquê?
É uma questão um pouco ingrata. Tenho várias. Costumo destacar a “Fingerprint”, porque foi uma faixa produzida para exteriorizar alguns fantasmas e sentimentos negativos que assolaram a minha vida na altura. Foi uma época que tive bastantes problemas e dificuldades e foi naquela faixa que me refugiei. É um exato espelho do meu estado de espírito na altura. Foi um grito de revolta. Depois, existe o remix que fiz para os Kentphonik, “Hiya Kaya”, que recordo-me que 90% das pessoas a quem disse que iria fazer o remix oficial, me aconselharam a não fazê-lo. Bem, segui o meu instinto e em conjunto com o DJ Fernando fizemos o que ficou ao ouvido de todos. Deu-me bastante prazer. Este ano, a faixa em conjunto com a Shawnee Taylor passou a fazer parte deste lote. Era um sonho antigo. Encheu-me o coração!
 
O teu novo tema “Hero” tem a participação de uma das maiores vozes da house music, Shawnee Taylor. Como surgiu esta colaboração?
Bem, eu passo a semana em estúdio, ora a produzir remixes, ora a produzir originais. Esta colaboração surgiu de um instrumental que tinha, e tanto eu como o meu agente achámos que poderia agradar à Shawnee. O contato foi feito, ela pediu para ouvir e o resultado está à vista. Foi algo muito natural. Para mim não muito, pois senti-me um miúdo com cinco anos a quem dão doces! 
 
Alguns dos temas cantados por Shawnee Taylor, como “Live Your Life” ou “Devontion”, influenciaram esta tua nova produção?
Não, pois como respondi antes, o instrumental já existia. Produzi porque o senti naquela altura assim. Não tinha um propósito, poderia até ter sido aproveitado para um remix. Mas, eu e o meu agente sentimos algo nele e como a Shawnee era um desejo antigo, avançou-se dessa maneira.
 
 
Já remisturaste temas para grandes nomes como Bob Sinclar, Axwell ou Chus & Ceballos. Há algum segredo ou uma regra a ser respeitada quando se faz um remix para um artista?
Eu por norma não sigo. Há duas maneiras de editar remixes. Ou o artista te contrata para o fazeres ou fazes e envias para o artista. Existem sim, diferenças entre estes dois casos. No primeiro, o artista contrata-te porque a tua sonoridade no momento agrada-lhe e ele quer um remix teu dentro desse estilo. No segundo caso, fazes algo que sentes, mesmo sendo diferente do que te carateriza e envias para o artista. Se ele gostar, edita. Felizmente tem-me corrido bem nos dois casos.
 
Em 2013 escreveste na crónica "From a Paradise Called Portugal", para o Portal 100% DJ, que a crítica especializada dizia que era 'in' ouvir um disco de dança nacional. Achas que no futuro vamos dançar ao som de um disco de dança português com orgulho?
Quero acreditar que sim. Foram realmente tempos que deixam saudades. A união artística era fantástica e conseguiu-se mesmo isso. Quando entrava uma faixa nacional, era a loucura, um orgulho. Acredito que isso será possível de novo, mas muito terá de mudar no panorama musical nacional. Há um longo caminho ainda a percorrer.
 
Quem consideras a grande revelação da música eletrónica nacional e internacional?
Se olharmos para os nomes fortes da dance scene nacional, já nenhum é revelação. Não sei quem é ou será, a grande revelação, mas quem for, será numa altura complicada. A nível internacional, apareceram muito bons artistas neste último ano, mas por norma não gosto de destacar ninguém, pois o que para mim interessa é a música num todo. Destacar alguém num estilo pode negligenciar outro alguém num estilo diferente. Para mim, distinções nesta arte, que é tão vasta, são um pouco injustas.
 
No teu entender existe união e respeito na música eletrónica em Portugal? O que mudarias?
Tenho uma frase muito simples para esse assunto: Menos queixas, mais trabalho. Mais respeito, mais valores morais. Se tudo isto existisse, a união, o respeito e a valorização global apareceriam naturalmente. É um assunto delicado porque em Portugal, a própria indústria não é saudável, está corrompida e quando assim é, só os artistas não chegam para a mudar. 
 
Atualmente és tutor de duas editoras. O que te levou à criação das mesmas?
Foi algo que acho que é natural num DJ/Produtor. Havia muita música minha que eu não conseguia editar. Assim, criei uma label minha, a NewLight Records. Acabava por poder editar o que me apetecesse e era algo que podia servir para expandir o meu nome. Na altura não esperava que viesse a ter nomes tão sonantes como Blasterjaxx, D-Rashid, Bryan Dalton, Carlos Silva, Rancido, Praia Del Sol, Mavgoose & Quinn entre tantos outros. Cheguei a ter releases que foram número um em França, Bélgica e Holanda. O que começou com muita descontração acabou por se tornar num caso sério. Recentemente abri uma sub-label, mais virada para o Deep-House, Tech-House, Future House, etc. Recebia muitas promos boas mas que não encaixavam na linha da NewLight, por isso, decidi abrir a sub-label.
 
Em conjunto com Dan Maarten, assinas um novo radioshow da Mega Hits intitulado “The Future Is Now”. Na tua visão como vai ser o futuro da música eletrónica?
Penso que é difícil prever o futuro de algo que pode evoluir a cada hora. A música eletrónica desde o seu início estava “condenada” a andar de braço dado com a evolução. O conceito deste radioshow, tal como o nome indica “Future Is Now”, é tentar mostrar o que poderá vir a ditar o futuro, mas é sempre uma incógnita. Na minha opinião, a indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança. É preciso recuar para moldar um futuro que possa semear nas gerações futuras a ideia de que sim, ainda vale a pena estudar e aprender a tocar instrumentos…
 

A indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança.

 
Que novidades podes revelar sobre o futuro da tua carreira?
Em termos de djing, este ano vou voltar à Holanda e ao seu grande festival de verão, o Latin Village. Vou marcar presença também num grande festival em Toulouse, França, num cartaz que conta com nomes como The Cube Guys, Franky Ricardo, Gregor Salto, Roul & Doors, entre outros. Também já muito em breve, estarei no Sumol Summer Fest e a já obrigatória passagem pelos grandes festivais do nosso paraíso, os Açores. Em termos de produção, tenho remixes a sair em breve para as lendas do French-House, os Superfunk, que este ano vão atuar no Tomorrowland. A par do remix, temos também uma colaboração em mãos. Vou editar também o remix para o super-clássico dos Hardsoul com Ron Carroll, “Back Together”. Quanto a originais, já estou a trabalhar o “follow up” single desta minha colaboração com a Shawnee Taylor, “Hero” e tenho para breve a edição de um tema na Safe Music dos Deepshakerz. Mas acima de tudo, continuar a trabalhar, pois é isto que me faz feliz.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Que continuem fiéis a este fantástico portal, pois está sempre em cima do acontecimento. Conteúdos muito ricos e informação séria são as principais qualidades. Queria também deixar uma mensagem de apelo para que consumam mais música electrónica nacional, pois temos muita qualidade. E um obrigado a todos que seguem o meu trabalho! 
Publicado em Entrevistas
domingo, 01 fevereiro 2015 22:18

Ushuaia Beach Hotel prepara nova temporada

Ainda o Verão está longe mas o Ushuaïa Ibiza Beach Hotel já anda a preparar a sua nova e quinta temporada de festas únicas e apetecíveis a qualquer noctívago. O arranque terá lugar no sábado, 30 de maio e até meados de setembro serão muitas as festas que irão parar Ibiza. Em apenas quatro anos, o Ushuaïa tornou-se uma das maiores atrações da famosa ilha espanhola, graças à programação de luxo que tem apresentado e às suas instalações únicas na Playa D'en Bossa.
 
Desde a sua inauguração em 2011, este reconhecido hotel tem recebido inúmeras festas ao ar-livre com line-ups premium, que combinam música com efeitos de iluminação e pirotecnia. David Guetta, Avicii, Armin van Buuren, Hardwell, Paul Kalkbrenner, Loco Dice e o português Diego Miranda são alguns dos nomes que já passaram pela cabine.
 
As estadias no Ushuaïa Beach Hotel variam entre os 135 euros e os 5.000 euros por noite e o cartaz da temporada deste ano será apresentado nas redes sociais do espaço.
 
 
Publicado em Eventos
O Algarve é cada vez mais o destino turístico escolhido pelos clubbers de toda a Europa que procuram os mais diversos eventos de música eletrónica. Por esse facto a editora I Bounce decidiu lançar recentemente uma coletânea especial de Verão, fazendo com que o Algarve vá além fronteiras, para atrair novas ideias, novos investimentos, um novo público e uma nova dinâmica

Esta compilação conta com sonoridades bem atuais, e irá funcionar em pleno, tanto no panorama nacional como no internacional.

Os temas incluídos já foram testados por nomes da música de dança mundial que lhes deram feedbacks bastante positivos. É mais um passo importante na dance scene nacional. Tem o preço de 9,99 euros e é um exclusivo da Loja FNAC do Algarve Shopping estando prevista a sua distribuição pelo resto do país e ilhas.
 
Está também disponível em formato Unmixed digital próprio para deejays em mais de 300 lojas espalhadas pelo Mundo inteiro.
 
O Portal 100% DEEJAY já ouviu e aprova no seu todo esta excelente coletânea.
Publicado em Nightlife

Zac Efron é o protagonista do filme “We Are Your Friends”, interpretando Cole Carter, um DJ em ascensão em Los Angeles, que trabalha na sua primeira produção e que pretende alcançar a fama.

 
A longa metragem da Warner Bros já tem data de estreia, dia 28 de agosto, com a realização de Max Joseph, da série Catfish (MTV), que conta ainda com Emily Ratajkowski (do videoclip “Blurred Lines”) e Wes Bentley (do filme “The Hunger Games”).
 
A banda sonora oficial de “We Are Your Friends” ainda não foi divulgada, mas as faixas podem ter a assinatura de grandes produtores internacionais. Para a performance de Zac Efron ser praticamente real, o ator esteve no set de gravações com Alesso, Nicky Romero, Dilon Francis e Classixx, que ofereceram alguns conselhos sobre djing.
 
 
Publicado em Nightlife

 

A época de festivais de verão está oficialmente aberta. De acordo com a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST), só este ano vão decorrer cerca de 150 festivais em território nacional.
 
Há para todos os gostos e géneros, espalhados pelos cantos de Portugal. Dentro da música eletrónica, o ano de 2015 conta com a presença de grandes estrelas mundiais como Steve Angello, Calvin Harris, Deep Dish e Nicky Romero.
 
A MÚSICA ELETRÓNICA ‘GANHA TERRENO’ NOS FESTIVAIS PORTUGUESES
 
O Portal 100% DJ destaca os festivais de grande dimensão MEO Sudoeste, EDP Beach Party, RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre, NOS Alive ou o NEO POP, cujos cartazes apresentam uma enorme quantidade de artistas nacionais e internacionais com prestígio e talento. Alguns destes eventos contêm artistas de outros géneros musicais, mas a presença de grandes DJs e produtores é cada vez mais uma grande aposta por parte da organização dos mesmos.
 
O MEO Sudoeste apresenta, mais uma vez, um cartaz recheado de artistas de música eletrónica, de 5 a 9 de agosto. Calvin Harris, Steve Aoki, W&W, DJ Bl3nd, Dimitri Vegas & Like Mike, Wolfpack, C2C, Hardwell, Showtek, Oliver Heldens, Djeff Afrozila, Above & Beyond, Quentin Mosimann, DJ Ride e Kura estão confirmados para colocarem os festivaleiros da Zambujeira do Mar aos saltos.
 
Na Praia do Aterro, em Matosinhos, nos dias 3 e 4 de julho, vai decorrer a EDP Beach Party, que conta com outra ‘dose’ dos irmãos Dimitri Vegas & Like Mike, já considerados DJs residentes do evento. Durante os dois dias, vão passar pelo palco nomes como Dyro, Ummet Ozcan, Yellow Claw, VINAI, Steve Angello, DVBBS, R3hab, Sunnery James & Ryan Marciano e AN21, juntamente com os portugueses Digital Militia, Club Banditz e Miguel Psi.
 
Um pouco mais a sul, o RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre acontece mais uma vez na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, nos dias 11 e 12 de julho. Martin Solveig e Nicky Romero são os cabeças de cartaz, composto também por Dannic, MAKJ, The Chainsmoker, Julian Calor, MOTI, Robin Schulz, Dubvision, Michael Calfan, entre outros.
 
O NOS Alive, um dos festivais portugueses mais reconhecidos a nível internacional, tem confirmada a presença de Disclosure, Flume, Magazino, Moullinex, Fernando Alvim e muitos outros, distribuídos por vários palcos. O evento tem início no dia 9 de julho e termina no dia 11 do mesmo mês, no Passeio Marítimo de Algés.
 
Outro festival muito mediático ‘lá fora’ é o NEO POP. Um festival com uma sonoridade mais underground, mas com um cartaz de luxo, que comemora este ano a sua 10ª edição, com quatro dias de festa. Estão preparados dois palcos distintos para os dias 12, 13, 14 e 15 de agosto, que vão receber Marco Carola, Lewis Fautzi, Sven Vath, Magazino, Deep Dish, Luciano, The Martinez Brothers e muitos mais. Viana do Castelo é o local de encontro dos amantes deste estilo de eletrónica mais alternativo, mas de grande qualidade.
 
Este ano decorre também o festival Freedom, de 11 a 16 de agosto, em Elvas, também com um estilo musical mais alternativo, com base na comunidade trance. O line up ainda não foi revelado.
 
O Sumol Summer Fest regressa à Ericeira, com alguns nomes de música eletrónica no cartaz, como DJ Ride, Holly, Knife Party, DJ Glue, Dynamic Duo, Dan Maarten, Hugo Rizzo e Massivedrum.
 
Por fim, o Super Bock Super Rock vem diretamente do Meco para o Parque das Nações, em Lisboa, onde vão atuar artistas como Madeon, Xinobi, Djeff Afrozila e Stereossauro. O festival decorre entre os dias 16 e 18 de julho.
 
O QUE DEVO LEVAR PARA UM FESTIVAL?
 
Para qualquer festivaleiro, existe uma lista de objetos essenciais que devem ser levados para o evento. Para uns podem ser extremamente necessários, mas para outros podem ser um suplemento. O Portal 100% DJ elaborou uma pequena lista daquilo que é mais necessário para a época de festivais de verão.
 
  • Óculos de sol
  • Câmara fotográfica e/ou de filmar
  • Tenda (se o evento tiver campismo)
  • Bandeira, cachecóis ou cartazes
  • Horário das atuações e mapa do recinto
  • Telemóvel
  • Dinheiro
  • Documentos (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, Carta de Condução...)
  • Bilhetes de acesso ao festival
  • Carregador para telemóvel e máquinas fotográficas/vídeo
  • Protetor solar
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ALGUMAS DICAS PARA TUDO CORRER ‘ÀS MIL MARAVILHAS’
 
  • 1 – Informa-te sobre os mais pequenos pormenores
Todos os festivais têm as suas regras. Há certos eventos que não permitem a entrada de selfie sticks, por exemplo. Consulta os sites oficiais dos festivais de música e se for necessário, contacta-os por e-mail com as tuas dúvidas. Saber algumas regras sobre os acampamentos também é uma ‘peça’ fundamental para que tudo corra da melhor maneira possível. Podes também falar com amigos que já tenham ido a certos festivais, assim recebes algumas dicas de quem já passou pela mesma experiência.
 
  • 2 – Roupa para todas as ocasiões
Apesar de serem festivais de verão, as condições meteorológicas podem ser muito irregulares e inesperados. Além de muito calor durante o dia, à noite podes vir a precisar de uma sweatshirt ou de um casaco.
 
  • 3 – Faz planos com os teus amigos
Marcar um ponto de encontro pode ser uma boa ideia, caso algum amigo teu se perca do resto do grupo e não tenha bateria no telemóvel. Se fores acampar, combina com o teu grupo de amigos aquilo que cada um pode levar, pois há coisas desnecessárias que apenas podem ocupar espaço, tempo, trabalho e esforço a transportar. Conciliar os gostos musicais de todos pode ser difícil, por isso a melhor opção é dividir o tempo entre palcos, ou dividirem-se em pequenos grupos e dirigirem-se para a atuação que mais querem ver. Consulta também o mapa do recinto, para não perderes o norte e ficares a saber onde está o teu palco de eleição ou a enfermaria.
 
  • 4 – Com barriga cheia e corpo hidratado, ninguém fica indisposto
A água e uma boa alimentação são essenciais para um festival de verão. São muitas horas em pé, a dançar e a saltar, ou seja, a gastar energias. Para aguentar todas as horas e atuações dos teus artistas favoritos, enche bem a barriga e bebe muitos líquidos para não ficares mal disposto. Não te esqueças que o teu estômago também tem de estar preparado para o álcool...
 
ORÇAMENTO APERTADO?
 
A crise económica que o nosso país atravessa, faz com que tenhamos algumas dificuldades em nos deslocar a certos festivais de verão. Alguns meses antes de serem revelados os primeiros artistas para os eventos, alguns festivais disponibilizam os bilhetes a preços mais acessíveis. É uma questão de sorte e de pensamento positivo, para que o teu artista preferido faça parte do cartaz.
 
Outra opção é ir tentando os passatempos que decorrem por toda a internet. Vários sites, blogs e páginas de Facebook realizam passatempos, onde podes vir a ser o grande vencedor. Não custa tentar!
 
Alguns festivais de música têm também disponível alguns packs de bilhetes, que podes dividir com os teus amigos e família, tudo a um preço mais barato que o normal. 
 
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Publicado em Festivais
Banho tomado, cabelo todo xpto, e style completamente on fire. Estás pronto/a? Espera! Ouve estas 5 músicas primeiro e depois lets go Party!
 
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Publicado em Nightlife
O documentário “Tecla Tónica”, que pretende retratar a história da música eletrónica em Portugal, já tem data de estreia marcada. A exibição será no dia 30 de abril, pelas 21h30, no Grande Auditório da Culturegest em Lisboa, inserida no Indie Lisboa – Festival Internacional de Cinema Independente.
 
Com uma cronologia demonstrada no documentário desde os anos 60 até à atualidade, nesta longa-metragem será possível viajar ao longo do tempo e dos diferentes géneros de música eletrónica.
 
“Tecla Tónica” é uma produção de Eduardo Morais, com entrevistas a artistas como Carlos Maria Trindade, José Cid, Carlos Zíngaro, Vítor Rua, Tó Pereira (DJ Vibe), Moullinex e muitos outros.
 
Após a estreia do documentário, a garagem da Culturgest receberá uma after-party com Ghost Hunt, WASTE Club e Rui Miguel Abreu no line-up até às 4 horas da madrugada. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, site oficial do Indie Lisboa, na Culturgest e São Jorge.
 
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Publicado em Nightlife
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