Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Após uma avaliação pedida pelo Ministério da Administração Interna em dezembro do ano passado, em consequência dos casos de violência no Urban Beach, em Lisboa, a PSP e a GNR identificaram 70 bares e discotecas portuguesas que representam risco para a segurança pública.
 
Segundo o Jornal de Notícias, 23 desses espaços estão localizados em Lisboa, 28 no Porto e 19 em Albufeira e Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, quer que sejam adotadas “medidas de carácter preventivo em locais onde têm ocorrido incidentes e nas zonas envolventes”.
 
As medidas a serem impostas prevêm a criação de um grupo de trabalho com a PSP e GNR, a aplicação de medidas de segurança que podem levar à suspensão de funcionamento de bares e discotecas e ainda a articulação das autarquias das localidades.
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sexta, 27 dezembro 2013 18:38

100 Vícios reabre em Cascais

O 100 Vícios Restaurante/Bar/Lounge, situado em Cascais, reabre terça-feira com nova imagem e com a coordenação executiva da cozinha a cargo do chef António Alexandre.
 
"Despretensioso, descontraído e reconfortante na conjugação de três ambientes diferenciados, mas também atrevido, sexy e um pouco snob na gastronomia de autor/assinatura que apresenta, o 100 Vícios reposiciona-se, desta feita, pela oferta diversificada de uma cozinha contemporânea portuguesa, ambientalmente sustentável, baseada numa seleção criteriosa de produtos, aromas e sabores tradicionais portugueses", destaca o restaurante em comunicado.
 
Da carta constam, por exemplo, "Mergulho de Lavagante em Creme de Ervilhas e Hortelã", "Bochechas Bêbadas em Néctares do Douro com Mousse de Abóbora, Esmagada de Batata e Tomilho" ou "Pernil com Romãs e Tomate Malandrinho".
 
Para além dos menus de almoço e jantar para o dia-a-dia, o restaurante apresenta novas cartas e menus de degustação, sendo que o serviço de bar/lounge funciona até às 2 horas.
 
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A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) criou um Guia de Boas Práticas com várias regras que podem vir a servir de base às orientações da Direção-Geral de Saúde e da ASAE para a reabertura dos bares e discotecas. 
 
Estas medidas foram enviadas esta semana ao Governo português, para que os estabelecimentos de diversão noturna, encerrados desde março devido à pandemia de COVID-19, "possam reabrir rapidamente e em segurança, cumprindo as necessárias regras de saúde para salvaguardar colaboradores e clientes". 
 
Na proposta da AHRESP, uma das regras passa pela marcação no chão de quadrados de 2,25 metros quadrados, para que as pessoas possam dançar mantendo a distância de segurança, além de que na cabine apenas poderá permanecer um DJ. Há ainda a possibilidade de estar mais do que um DJ na mesma noite e nesse caso deve ser desinfetado o espaço entre cada utilização. 
 
Se não for possível manter o distanciamento social aconselhado de dois metros nas pistas de dança "entre DJ, seguranças e demais pessoas", este guia da AHRESP aconselha o uso de máscara de proteção. 
 
As "superfícies mais tocadas pelas pessoas” devem ser desinfetadas, pelo menos, seis vezes ao dia, tais como balcões, corrimãos, puxadores e torneiras. 
 
Os colaboradores da discoteca devem usar máscara, colocada corretamente a cobrir a boca e nariz. Relativamente às entradas, as mesmas devem ser organizadas e asseguradas pelos vigilantes e é recomendado que os clientes realizem uma marcação prévia junto da administração dos espaços, que devem ter as cadeiras e mesas a dois metros de distância entre si. Preferencialmente, devem ser utilizados os espaços exteriores, como as esplanadas, cumprindo as mesmas regras que o interior. 
Os vigilantes também devem usar a máscara de proteção, além de organizar e manter o distanciamento dos clientes com fitas de segurança e instalação de barreiras físicas.
 
Sobre as casas de banho, devem existir circuitos com distância adequada e os lavatórios devem estar acessíveis sem ser necessário tocar em portas.
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A Câmara Municipal de Lisboa vai implementar, nos três bairros históricos (Santos, Bica e Cais do Sodré), o mesmo horário de funcionamento que já existe no Bairro Alto para estabelecimentos de diversão noturna. Na prática, os bares serão obrigados, de domingo a quinta-feira, a fechar portas às 02 horas da madrugada, e às sextas-feiras, sábados e véspera de feriados às 03.00. Atualmente podem estar abertos até às 04.00 horas.
 
Esta alteração veio de encontro às queixas que os moradores apresentavam à cerca 3 anos ao Município de Lisboa. Foi inclusivamente lançada uma petição pública pelos movimentos e associações de moradores do Bairro Alto, Santos e Cais do Sodré.
 
No abaixo-assinado é pedida a "instituição de normas e procedimentos que permitam prevenir o consumo e venda de bebidas alcoólicas na via pública, fora das esplanadas e outros recintos autorizados", a garantia de cumprimento da lei do ruído, a "restrição e harmonização dos horários de estabelecimentos vendas de bebidas alcoólicas" e a "aprovação de um regulamento municipal" para a área que salvaguarde "a saúde pública, a qualidade de vida, o ambiente e o desenvolvimento turístico" dos bairros históricos.
 
O documento refere ainda que a "'noite' de Lisboa tem vindo a degradar-se com a concentração permanente de milhares de consumidores na via pública e o enorme ruído ambiente, violando de forma constante."
 
 
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quinta, 15 agosto 2013 20:14

Vila Joya revela segredo bem guardado

Combina o melhor que um bar de praia pode oferecer com um convite à reflexão sobre a interação entre o homem e a natureza. Chama-se Hidden Xiringuito, um "recanto camuflado" no Vila Joya (Albufeira).
 
Situado em frente ao hotel, é apresentado como "um dos segredos mais bem guardados do Vila Joya, que ainda poderá desvendar até ao fim deste verão".
 
Trata-se de uma instalação artística e gastronómica "que combina o melhor que um bar de praia pode oferecer convidando à reflexão sobre a interação entre o homem, objeto e natureza, num local paradisíaco".
 
Pode ser visitado durante o dia (11h00 - 01h00) e já tem duas festas marcadas nas noites de Lua Cheia e Lua Nova: 21 de agosto, 19 de setembro e 20 de outubro.
 
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A Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo quer proibir o fumo em todos os estabelecimentos de restauração, incluindo bares e discotecas.

Em declarações à TSF, Luís Rebelo, o presidente da Confederação, defendeu que a lei tem de ser alterada porque as zonas mistas não protegem os não fumadores.

A proposta para banir o fumo em bares, discotecas e restaurantes será apresentada, esta segunda-feira, ao Ministério da Saúde juntamente com o relatório sobre o primeiro ano de aplicação da lei do tabaco.

Luís Rebelo afirmou que o balanço é positivo mas frisou que ainda existe muito por fazer.

Esta proposta esbarra, desde já, na oposição da Associação de Restauração e Similares de Portugal (ARESP).
O presidente da ARESP, Mário Gonçalves, acredita que a lei não será alterada, principalmente pelo prejuízo que teria para o turismo, umas das principais fontes de receitas do país. A ARESP contestou ainda a ideia evocada pela Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo de que as zonas mistas não protegem os não fumadores.

«Só é permitido fumar em estabelecimentos que tenham extracção do ar viciado para o exterior É isso que a lei diz e é isso que nós defendemos», defendeu Mário Gonçalves.

Fonte: TSF.
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Numa carta enviada ao Governo, a Associação de Bares do Porto propôs a atribuição de licenças de funcionamento temporário mediante candidatura individual, alertando para a chegada dos universitários e para o "expectável" aumento do fenómeno do botellón.

A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) diz estar vigilante e acusa o Governo de não ter prestado atenção suficiente aos espaços de diversão noturna de "relevância capital para a sociedade", como espaços de confraternização, de envolvimento cultural, social, turístico e económico.

Com o fenómeno do botellón a proliferar na noite portuense, o presidente da ABZHP, António Fonseca, mostra-se preocupado com o regresso dos estudantes universitários e "a mais do que previsível" concentração dos mesmos na via pública.

No sentido de assegurar por um lado a proteção do setor, mas também da comunidade estudantil e civil, a associação entende ser crucial a adoção de conjunto de medidas a começar pela criação de um procedimento de atribuição de licenças de funcionamento temporário, mediante a apresentação individual de candidaturas por parte dos estabelecimentos.

A ABZHP propõe ainda a criação de um sistema de "Certificação DGS", alusivo ao cumprimento de requisitos de higiene e limpeza para prevenção e controlo do coronavírus, com um sistema de monitorização mais fiável, em substituição de outros sistemas, como o selo "Clean&Safe" atualmente em uso, mas que não são, no entender da associação, "credíveis".

Entre as 22 horas de sexta-feira e as 3 da manhã do passado sábado, a PSP do Porto instaurou 23 autos de contraordenação por consumo de bebidas na via pública, avisando que vai manter ações similares "no contexto da atual situação epidemiológica".
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Um passadiço de madeira que faz a ligação de terra para um bar flutuante na região do Douro partiu-se durante a madrugada deste domingo, causando 11 feridos ligeiros e deixando isoladas dentro do bar mais de 200 pessoas, entretanto resgatadas.
 
De acordo com informação do Comando Naval, o acidente ocorreu no Bar Porto Rio, na zona do Douro, um bar flutuante com ligação a terra através de um passadiço, que se partiu quando era atravessado por alguns jovens, que caíram na água. Segundo a mesma fonte, estes jovens foram retirados de dentro de água para o bar.
 
Ao todo, cerca de 220 pessoas ficaram dentro do bar, 11 delas com ferimentos ligeiros, afastadas de terra por uma distância de entre 15 e 20 metros, até serem resgatadas pela Polícia Marítima.
 
A mesma fonte revelou terem estado envolvidos na operação várias ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e dos Bombeiros, um bote dos bombeiros sapadores do Douro, uma embarcação da Polícia Marítima do Douro e uma embarcação salva-vidas do Douro.
 
Os feridos foram transportados para os Hospitais de São João e Santo António, no Porto.
 
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