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No Centro Cultural de Belém, a 2 e 3 de junho, a brasileira Linn da Quebrada, o português DJ Vibe e o americano Mykki Blanco terão a oportunidade de partilharem visões, experiências e ideias que sustentam as suas diversas carreiras, cada uma delas um marco numa área muito específica.

Estas três lectures em Lisboa marcarão o regresso a Portugal do mais celebrado sofá do moderno universo musical. Produtores lendários, criadores de novas tecnologias, músicos, engenheiros de som, DJs, rappers e cantores de todas as esferas da música, do jazz ao rap, do rock à eletrónica experimental, usaram este sofá para espalhar conhecimento, histórias e experiências únicas.

A 3 de junho, segunda-feira, pelas 15 horas, DJ Vibe irá sentar-se no sofá da Red Bull e conversar com Lauren Martin, dando conta de um percurso de décadas que é pioneiro na imposição de uma cultura eletrónica de dança no nosso país, tendo conhecido amplo reconhecimento internacional graças ao clássico “So Get Up” assinado pelos Underground Sound of Lisbon, projeto que criou com Rui da Silva.

A estas lectures juntam-se, também a cantora, atriz e ativista Linn da Quebrada, natural de São Paulo e Mykki Blanco, rapper americano de Orange County, na Califórnia, figura que se apresentará em conversa com Anthony Obst, logo após DJ Vibe. 

As três lectures apresentadas pela Red Bull são destinadas a produtores, DJs, músicos, compositores, multi-instrumentistas, singer-songwriters, outros profissionais da indústria da música e music lovers. O acesso é gratuito mas a lotação de cada sala é limitada sendo por isso necessário um pré-registo obrigatório no site da marca, de forma a garantir um ambiente inspirador para a troca de ideias, experiências e conhecimento dos convidados.
Publicado em Artistas
"Spiritual Battery" do produtor nacional Paul Jays e editada em maio de 2001, foi a terceira referência da Magna Recordings. Rapidamente se tornou num dos "best-sellers" em vinil da editora a nível nacional e entrou em inúmeras compilações e charts internacionais, o que levou a Danny Tenaglia a considerá-la um dos seus clássicos de todos os tempos.

Depois do êxito de "Feel The Drums" de Carlos Manaça (Magna 001) e de "The First Tribal Feeling" de Pete Tha Zouk e Bruno Marciano (Magna 002), editados em 2000, "Spiritual Battery", veio cimentar a Magna Recordings como uma das principais referências da música electrónica mais underground em Portugal. 

20 anos depois da edição original, DJ Vibe, um dos principais embaixadores e referência máxima do underground nacional, quer como DJ, quer como produtor em Portugal, quis, com esta remistura, apresentar-nos uma excelente versão deep house do clássico da Magna Recordings, mantendo os vocais do tema original, perfeito para o Verão que se aproxima.

Também XL Garcia, outra das figuras centrais da música eletrónica em Portugal, e que conta já com uma vasta carreira, com participações como cabeça de cartaz em alguns dos maiores eventos nacionais, quis juntar-se a Massivedrum, um dos mais versáteis e prolíficos produtores nacionais, para apresentar uma remistura de progressive house, com um espírito bem diferente da versão original.

Apesar de manterem as percussões e os vocais, conseguiram levar "Spiritual Battery" a um outro nível, acrescentando até um "acid break", que irá surpreender os (muitos) fãs da versão original e que se enquadra ainda mais na música house.

A edição 110D da Magna Recordings inclui também um novo master produzido por Carlos Manaça na Beat Works, da versão original de 2001 - Extended Lithium Mix.

As Remixes de "Spiritual Battery" já se encontram disponíveis na loja online Beatport e nas restantes lojas e plataformas de streaming.
 

Publicado em Música
quinta, 11 abril 2019 14:25

DJ Vibe edita novo EP pela Discotexas

O mais recente EP da lenda da música eletrónica nacional, DJ Vibe, chama-se “Da Lapa” e já se encontra disponível nas habituais plataformas digitais, com o selo da Discotexas.
 
O EP é composto por três temas originais, com uma eletrizante seleção de house a que DJ Vibe já nos habituou. A apresentação oficial do EP foi feita no passado dia 5 de abril, no Lux Frágil em Lisboa.
 
Recorde-se que DJ Vibe foi um dos artistas mais votados na edição de 2018 do TOP 30 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 4º lugar.
 
Publicado em Música
segunda, 15 outubro 2012 22:28

Top 100 DJ Mag: DJ Vibe ocupa número 150

A mais famosa votação a nível mundial de DJs acaba de divulgar a posição número 150, que corresponde exatamente ao Português DJ Vibe.
 
Até sexta-feira, dia em que será conhecido o TOP 100, a Revista DJ Mag irá divulgar em género de countdown, os artistas que ocupam as posições compreendidas entre os números 100 e 150.

Recorde-se que em 2011, Vibe ocupava a posição número 84 e em 2010 a posição número 100.

Prevê-se portanto que este, seja um ano de grandes oscilações no TOP 100 da Revista DJ Mag.
Que chegue sexta-feira!
 
 
O TOP em 2011 era neste figurino:
 
1. David Guetta
2. Armin Van Buuren
3. Tiesto
4. DeadMau5
5. Above & Beyond
6. Avicii
7. Afrojack
8. Dash Berlin
9. Markus Schulz
10. Swedish House Mafia
Publicado em Nightlife
No âmbito do combate à pandemia de covid-19, o DJ e produtor português DJ Vibe deu a cara por uma campanha de sensibilização acerca dos cuidados a ter contra o novo coronavírus, num vídeo gravado e partilhado pela Direção-Geral de Saúde.
 
"Os melhores programas e divertimento não têm de ser em multidão. Continuem a manter a distância física, mas não a social. Estar distante éestar bem e proteger os que nos rodeiam. Não te esqueças que o vírus continua a circular. Nós, todos juntos, temos de ajudar a travar novos casos desta doença. Continuem os bons gestos e sejam responsáveis", referiu o artista.
 
Esta campanha tem vindo a ser feita ao longo dos últimos meses, com caras bem conhecidas do público português, das mais diversas áreas artísticas.
 
Publicado em Artistas
O conhecido DJ "Tó Pereira" ou artisticamente falando DJ Vibe, lançou no Facebook uma campanha de angariação de fundos destinados ao Centro de Apoio aos Sem-abrigo (CASA), com sede em Lisboa.

A campanha já conta com mais de 2400 euros, sendo que a "meta" indicativa são os 5 mil euros. Até ao momento, já participaram mais de 200 pessoas neste desafio lançado por DJ Vibe, que nos últimos dias tem deliciado os seus fãs com sets em direto nas suas redes sociais, a que lhe deu o mítico nome de "Discos Pedidos", não tivesse ele crescido na loja de discos do seu pai, nos Restauradores.

Os interessados em participar nesta campanha devem aceder à página criada para o efeito e realizar o seu donativo "seja ela de muito ou pouco".

"Neste momento, temos de pensar também no apoio de solidariedade social. As associações precisam também dos equipamentos de proteção pessoal e sobretudo de bens alimentares" explica o pioneiro na cena eletrónica nacional na página da ação.
 
Publicado em Artistas
domingo, 21 setembro 2008 20:30

Algarve Summer Closing Party

É já esta noite que a Praia do Caniço no Alvor irá receber Dj Vibe, desta feita acompanhado pelos djs Diego Miranda, Tó Ricciardi e Nuno Leote.

A já tradicional festa de fim de Verão no caniço, que este ano, surge em dia de Outono mas com idênticas expectativas, promete continuara a alimentar o ego de todos aqueles que ao estarem presentes acabam sempre com a sensação de se sentirem especiais pelo momento.

O “warm-up” está marcado para as 17h00 nas piscinas, seguindo-se à noite a rumaria até à praia. Se chover, lá diz o ditado, festa molhada, festa abençoada.
Publicado em Eventos
sexta, 03 agosto 2012 21:59

“Sou eu, a música e as pessoas”

Tinha quinze anos quando começou a prestar uma certa e especial atenção à música e a demonstrar maior interesse pelo que se vendia na loja de discos do pai - a primeira em Portugal a importar dos EUA máxi-singles de música de dança, área que começou desde logo a reparar com outros olhos.
Aos vinte anos começou a animar o ambiente em discotecas e não demorou muito até começar a atuar lado a lado com nomes de referência da dance music. Em 1994 juntou-se ao conhecido Rui da Silva e criaram o projecto ‘Underground Sound of Lisbon’. Mais tarde nasceu o tema "So Get Up" que rapidamente se espalhou pela rota mundial da música electrónica. Ganhou 25 contos no primeiro cachet. Hoje, além da profissão de DJ, é gerente da Indústria no Porto, e faz um programa de rádio na Antena3. É considerado em Portugal como um verdadeiro ícone da noite. Num excelente fim de tarde, antes da sua atuação no Rock In Rio Lisboa, tivemos uma agradável conversa com ele. Dispensa apresentações. DJ Vibe em entrevista.

 

Como descreves atualmente a noite em Portugal?
Já teve melhores dias, mas acho que continua a haver muita casa e muita oferta. Hoje em dia, devido às circunstâncias em que o país se encontra, há uma grande limitação… Mas enquanto houver noite e festas as pessoas vão continuar querer divertir-se.

És um DJ que percorreu várias gerações, sendo um dos principais pioneiros da música eletrónica em Portugal. Quais são para ti, as principais diferenças entre gerir um set hoje e há 20 anos atrás?
Não são muitas. Hoje o que é diferente passa pelo facto do público ser outro, a música também é outra, a forma como se toca também é outra, a tecnologia que apareceu veio ajudar de certa forma, a melhorar a performance, mas a maneira como o set é preparado ou pensado, é exatamente a mesma coisa. Não há grande diferença.

Vens de uma época que o som caloroso do vinyl envolvia as pistas de dança mas atualmente tocas com o sistema digital.
Defendes que o digital é o futuro e uma mais valia para o djing?
Eu sou defensor de tudo o que possa ajudar nas minhas performances. Se isso passa, pelo digital…
Não quer dizer, que não continue a comprar vinyl, passo tudo a digital, mas realmente as tecnologias vieram ajudar bastante, principalmente para quem viaja como eu, para deixar de andar com caixas de discos de quarenta quilos cada uma, e hoje em dia está tudo num computador e se calhar até levo mais música, e é bastante mais prático.
Acho que a tecnologia que apareceu serviu essencialmente para ajudar a trabalhar melhor ainda.

Mas és um adepto da qualidade e tens preferência por material analógico...
Hoje em dia os próprios sistemas mais recentes, já estão mais ‘afinados’ para poderem tocar o digital. Obviamente que não dá para fazer uma comparação: Estás a tocar um disco de vinyl num sistema analógico ou estás a tocar uma faixa em MP3 num sistema digital – são diferentes. Por outro lado, a maior parte da música que se faz hoje, também, toda ela é mais eletrónica do que era há uns anos atrás. Antigamente podia-se usar elementos mais acústicos, samples, etc. Hoje em dia, não é tanto assim, pelo menos nesta fase. Não quer dizer que não venha a acontecer daqui a uns meses, comecem a aparecer. E depois lá está… as origens são analógicas mas depois tocam-se em digital.
Para mim, o essencial é sentir-me confortável, ter um sistema de som que possa responder. Se é digital ou analógico… já não me faz diferença.

 

"Para mim, o essencial é sentir-me confortável, ter um sistema de som que possa responder. Se é digital ou analógico... já não me faz diferença"

 

Ultimamente tens estado ausente no que diz respeito a produção. Podemos esperar novos temas teus para breve?
Sim. Estou a trabalhar nalguns temas novos. Tive parado durante alguns tempos, devido à discoteca no Porto que foi um projeto grande, mudei-me para o Porto, agora estou de volta a Lisboa. Espero até ao final do Verão já ter algumas coisas para poderem ser tocadas.

Fala-nos um pouco sobre o Indústria…
O Indústria foi uma coisa que não foi pensada, não estava à espera de me envolver assim num projecto… mas aconteceu e todas as minhas energias de há dois anos para cá, estiveram viradas para a Discoteca. Construir um clube com aquelas características não foi fácil, mas felizmente a agora está a ‘rolar’ e estou muito satisfeito com o resultado da casa. Está a trabalhar bem com uma grande diversificação de DJs.

A tua presença no Rock In Rio tem sido assídua. Fala-nos um pouco dessa experiência…
Sim, tenho tocado praticamente em todas as edições tanto de Lisboa como de Madrid. No Rio de Janeiro não foi muito feliz, pois toquei numa hora complicada, mas no geral tem disso uma boa experiência. De todos, para mim, o melhor Rock In Rio é o de Lisboa, por causa de todo o envolvimento. O Parque da Bela Vista é realmente espantoso para se fazer este tipo de eventos e de todos os que eu tive presente, destaco sempre o de Lisboa.

Na tua opinião, qual é a característica que um DJ tem de possuir para se consolidar no mercado atual?
Penso que há dois ou três factores importantes. Um deles é gostar mesmo de música, outro é dedicar-se a isso e essencialmente tocar para as pessoas.
Eu sou de uma geração, e de uma escola, se é que existe… que ‘sou eu, a música e as pessoas”. Toco para as pessoas e o importante é perceber que as mesmas estão a divertir-se pela música que estou a tocar e não por me verem a fazer umas ‘palhaçadas’.

 
Publicado em Entrevistas
O ‘Sensation”, concebido em 2000 pela ID&T, a maior organizadora de eventos da Holanda, regressa a Lisboa, no Pavilhão Atlântico, a 19 de Junho de 2010, pelas mãos da Hype, Live Events, este ano com o novo tema  “Wicked Wonderland” que se estreou em Julho de 2009 na Holanda.

É com um enorme prazer que se anuncia o nome dos dois DJ’s nacionais que vão actuar na arena principal do Sensation e que serão nada mais nada menos que os dois melhores DJ´s Nacionais: Diego Miranda e DJ Vibe que pela sua história representam a total unidade nacional que o Sensation Portugal faz questão de ostentar.

Os dois top Dj´s nacionais vêm fechar o line up do evento de dia 19 de Junho e que consta por ordem de actuação com:
22:00 Diego Miranda
23:00 Mr White
00:00 DJ Vibe
01:15 The Mix
01:30 Martin Solveig
02:50 Sebastian Ingrosso & Steve Angello
04:40 Gui Boratto
Publicado em Eventos
sexta, 17 outubro 2008 18:56

Vibe em mini tour pela Asia

Durante o mês de Outubro, a agenda de DJ Vibe inclui uma mini digressão pela Ásia levando-o a tocar, desta vez, ao Japão, Coreia do Sul e Indonésia. A viagem inicia a 18 de Outubro, onde DJ Vibe é o convidado, pelo 4º ano consecutivo, do 7º aniversário das festas Session no clube Womb, em Tóquio. Na sexta-feira, 24 de Outubro, DJ Vibe desloca-se a Seul, a capital da Coreia do Sul, para tocar no clube Volume. A mini digressão termina no Sábado, 25 de Outubro, em Jakarta no clube Stadium.

O clube Womb foi considerado pela conceituada revista inglesa Mixmag como o 8º clube do mundo. E é nesse espaço que acontecem as festas Session que reunem os melhores deejays mundiais dentro do Tribal House e Progressive. Em festas anteriores foram cabeça de cartaz Sven Vath, Jeff Mills, Layo & Bushwacka, entre outros. É a convite da produtora 02pro que DJ Vibe se desloca pela primeira vez à Coreia do Sul para actuar num espaço com o melhor sistema de multi-equipamento do país, como se refere no site oficial.

O club Volume recebe regularmente top deejays mundiais como Tiesto, BT, John Acquaviva ou Paolo Mojo que utilizam o soberbo sistema de som Funktion-One para fazerem dançar as mais de 1500 pessoas que este clube está preparado para receber.

Esta visita à Ásia DJ não podia terminar da melhor maneira, senão vejamos: o clube Stadium que celebra este ano o seu 10º aniversário é um marco importante na cena nocturna da Indonésia. Este ano já recebeu na cabine os deejays e produtores Peter Bailey e Dave Seaman. O clube está localizado no coração da capital do país, ocupa uma área total de 6000m2 distribuídos num edifício de 4 andares e pode acomodar 5000 pessoas. DJ Vibe já tinha actuado na Ásia, mais concretamente no clube Zouk em Singapura e na Malásia, no clube Big Fish nas Filipinas e no Womb e Guetto no Japão.
Publicado em Artistas
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