Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
quarta, 11 fevereiro 2015 20:23

Fred Ferreira cria nova editora

Fred Ferreira, baterista dos Buraka Som Sistema e dos 5-30, criou uma nova editora intitulada “Kambas”. O artista português, filho de Kalú dos Xutos e Pontapés, pretende editar temas de hip hop e eletrónica.
 
Além da editora, Fred também está empenhado em criar uma agência de artistas, bem como um estúdio de gravação e uma sala de ensaios, em Lisboa. Outro dos objetivos é encontrar novos artistas.
 
Para o futuro, estão agendadas edições e produções com Jimmy P, Raquel Tavares, Francis Dale, Diogo Piçarra, GROGnation, Modernos e Orelha Negra.
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O jovem produtor e DJ português WYKO acaba de lançar "Too Late", a sua quarta faixa na editora de Hardwell, a Revealed Recordings, desta vez em colaboração com Krimsonn e Flaremode.

"Too Late" traz uma sonoridade mais alegre, com uma forte influência pop, mais afastada do big room que marcou grande parte da carreira do jovem portuense. "É um novo estilo que tenho vindo a experimentar. Demorou a alcançar este tipo de sonoridade mas compensou o esforço". O produtor fez no entanto questão de ressalvar: "não quero que os meus ouvintes pensem que vou abandonar algum estilo. Trabalho apenas para que os meus lançamentos sejam mais variados".

Sobre a relação com a Revealed e os lançamentos frequentes nesta editora, WYKO conta-nos que "não há melhor sensação do que poder fazer crescer o meu número de ouvintes com uma editora deste nível, que foi onde sempre quis lançar música". O jovem produtor pretende que esse facto "sirva de inspiração para quem está a ler: pode passar muito tempo sem nos ser dado reconhecimento, mas se continuarmos a trabalhar, a nossa hora chega".
 
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A carismática DJ e produtora nacional Miss Sheila encerra a temática dos seus "20 Years of Music" com um aftermovie que a própria descreve como “muito especial”.

No passado 7 de dezembro, data em que fez precisamente um ano que festejou os seus 20 anos de carreira, a artista lançou um vídeo que relembra o grande evento de 2019 que decorreu na discoteca Pacha de Ofir, assim como algumas imagens recolhidas ao longo das suas últimas atuações antes da pandemia.
 
O evento "20 Years of Music" decorreu durante mais de 12 horas e contou com vários amigos e artistas no alinhamento, como os internacionais, Chus & Ceballos, Coyu, Pig & Dan, Rafa Barrios e os nacionais Carlos Manaça B2B Xl Garcia, Fauvrelle, Nuno Clam, Nunno, Eat Dust, Tiger Lewis, Nelly Deep e Mc Johnny Def.

À 100% DJ, Miss Sheila revela que está "imensamente grata por todo o apoio ao longo destes fantásticos anos" e que se encontra ansiosa pelo regresso às cabines. A responsável pela editora Digital Waves disse ainda ter vários projetos em mãos, "prontos a serem revelados dentro em breve".
 
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sexta, 19 janeiro 2018 21:07

Carl Cox cria nova editora discográfica

A lenda da música eletrónica internacional, Carl Cox, lançou recentemente uma nova editora discográfica, intitulada de Awesome Soundwave (ASW), direcionado para live acts de techno.
 
A primeira produção a ser editada será o EP "MNTS of SLNC" de Digital Primate, co-fundador da mesma editora, com oito temas originais que será lançado em maio. Posteriormente serão apresentados também dois EPs com remisturas.
 
Ainda este ano será disponibilizado no catálogo da Netflix o mais recente documentário que inclui Carl Cox, Martin Garrix, entre outros, com o nome de "What We Started".
 
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É conhecido pelo seu carisma e talento notável. Destaca-se por ser dos produtores nacionais com maior projecção além-fronteiras.
A mítica discoteca "Bauhaus", onde teve residência artística, foi o local onde aprendeu a lidar não só com vários estilos de público, mas também com vários registos musicais.
"Russian Guitar", - editado na altura pela Kaos Records - foi o primeiro tema original a constar do seu portfólio. Nesta entrevista exclusiva, Kura confessou no que se inspira quando produz música, adiantou que tem nos planos a médio prazo, a criação da sua própria editora, e falou-nos da grande volta que deu a sua carreira desde que integra a agência WBD Management.
O conhecido DJ e Produtor comentou ainda o término do colectivo sueco "SHM", do qual fez o warm-up no passado dia 18 de dezembro, e lançou os seus desejos para 2013, afirmando que "quero tocar mais vezes lá fora e fazer mais festivais". Para Kura, só se tem sucesso com "trabalho, dedicação e paixão".
 
 
Em que momento da tua vida tomaste a importante decisão: "É isto que quero seguir!"?
Quando deixei de ser DJ residente. Foi aí que percebi que podia viver da música, que podia fazer aquilo que mais gosto, a 100%.

A residência na conhecida discoteca "Bauhaus", foi de certa maneira o teu primeiro contacto com o público?
Não, antes disso já tinha tido várias experiências em outros clubes e bares, mas foi o espaço que me ensinou a lidar com vários estilos de público e vários registos musicais.

Já este ano fizeste a tua primeira tour no Brasil. Como foi a experiência?
Foi incrível, superou completamente as minhas maiores expectativas. Ter a oportunidade de tocar em clubes como o "Pacha" ou a "Posh", e num ambiente de Sunset no "Café de La Musique" de Jureré, renovou o meu entusiasmo de fazer mais e melhor. O Brasil é realmente um país maravilhoso e a música electrónica está em grande nos clubes! Foi sem dúvida uma grande experiência que espero repetir em breve.

Tens um novo tema chamado "Undefeatable" que resulta de uma colaboração com a cantora holandesa Noubya, e que marca o teu regresso a produções mais vocalizadas desde o "Follow Your Dreams". Como é que este tema aconteceu?
Penso que a diversidade é uma mais-valia para qualquer produtor musical, e creio que é importante ser capaz de produzir um tema com uma estrutura de uma canção como o “Undefeatable”. Não o fiz sozinho, contei com o Benjamin e a Noubya na parte da escrita da letra e penso que o todo resultou muito bem. Tenho recebido um feedback extraordinário e a música tem estado a ser muito bem recebida tanto pelos DJs como pelas rádios. Mas como a diversidade é mesmo importante, saiu no passado dia 16 de janeiro, o meu segundo tema pela editora alemã Tiger Records, o “Odyssey”, que é mais direccionado para a pista.

O que consideras mais importante para se ter sucesso?
Trabalho, dedicação e paixão.
 

É muito gratificante receber emails com a aprovação e validação do nosso trabalho por aqueles que mais admiramos.


Qual a música que te deu mais prazer a produzir e porquê?
Como nos últimos tempos tenho produzido muita música torna-se difícil eleger uma única, mas recordo-me, por exemplo, de ter feito o meu tema "Galaxy" em 5 horas, numa madrugada de Inverno, não conseguia ir dormir sem acabar o tema.

O que te inspira quando produzes?
Pessoas, lugares, emoções, outros produtores, momentos...

Em média, quanto tempo demoras a produzir uma música?
Depende, pode demorar 5, 6 horas... ou meses/anos.

Já te passou pela cabeça fundar uma editora?
Claro que sim, é algo que vou fazer a médio prazo. Sempre foi um dos meus objectivos ter a minha editora, editar principalmente os meus temas, mas também fazer um trabalho que considero muito importante de apoio a novos talentos.
 
As tuas produções recebem sempre feedback de nomes importantes...
É uma grande honra para mim. Toda a gente tem os seus ídolos e eu já tive a sorte de alguns deles tocarem os meus temas. É muito gratificante receber emails com a aprovação e validação do nosso trabalho por aqueles que mais admiramos.

A incursão na agência WBD Management alterou a tua carreira? Em que aspectos?
Alterou sem dúvida. A WBD acabou por complementar uma grande lacuna na minha carreira, que era a comunicação e gestão da minha marca. Sempre tratei de tudo sozinho, e com o crescimento do meu nome, as coisas ficaram fora de controlo. Já estava a prejudicar o meu processo criativo por ter de estar a gerir marcação de datas, newsletters, etc. Tenho realmente que agradecer todo o trabalho que a WBD tem feito comigo até agora, tem sido muito importante para o meu crescimento. Além da parte profissional que tem sido muito positiva, acabei também por conhecer pessoas fantásticas e esse é o grande segredo da WDB enquanto agência. São pessoas apaixonadas pelo que fazem, trabalham com gosto, e quando assim é não é difícil de se obter sucesso.

Tiveste o privilégio de tocar no warm-up do espetáculo dos Swedish House Mafia em Lisboa. Qual é a tua opinião sobre o facto de eles terminarem o projecto?
Todos os projectos têm eventualmente um fim. Eu acho que eles acabaram por elevar o nome "Swedish House Mafia" a algo que nunca ninguém vai esquecer, e mais vale sair de cena no topo do que acabar no esquecimento, e acho que se trata disso também. A grande vantagem é que eles vão continuar a solo, e cada um deles é realmente único naquilo que faz, são três indivíduos iluminados, tanto na produção como na vertente de DJ. Pode atribuir-se 80% de tudo o que se faz em música electrónica neste momento a estes três senhores. É algo realmente único e especial..

Na tua opinião, faz falta alguma coisa na noite portuguesa? O quê?
Na minha opinião, faz falta uma maior aceitação à música de dança menos comercial e sistemas de som em condições.

Acima de tudo os meus planos passam sempre por surpreender os meus fãs e dar a conhecer o meu trabalho a um número cada vez maior de pessoas.

 
Tens algum comentário a fazer relativamente à nomeação que o Portal 100% DJ fez, dos 10 DJs/Produtores que se destacaram em 2012?
Fiquei bastante satisfeito com essa distinção e desde já agradeço à 100% DJ que também tem vindo a fazer um trabalho único na divulgação do que melhor se faz por Portugal.

Que planos tens para este novo ano?
Em 2013 vou continuar a trabalhar todos os dias para fazer mais música e abordar outros estilos, quero tocar mais vezes lá fora e fazer mais festivais. Acima de tudo os meus planos passam sempre por surpreender os meus fãs e dar a conhecer o meu trabalho a um número cada vez maior de pessoas. Espero continuar a fazê-lo.

Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e fãs?
Espero que continuem a acompanhar o meu trabalho, tanto nas redes sociais como nas minhas actuações. É muito importante para mim receber o vosso feedback - ajuda-me a crescer como profissional. Agradeço todo o carinho e apoio que me têm dado até agora, são vocês que me motivam todos os dias para trabalhar ainda mais, mesmo quando as coisas não correm bem. Obrigado a todos!
 
Publicado em Entrevistas
quarta, 16 março 2011 15:16

Magna Recordins comemora 10 anos

A Magna Recordings celebra os seus 10 anos de existência em alta rotação com o lançamento da compilação "10 Years Of Magna Recordings".
 
Ao longo dos seus 10 anos de vida, a Magna teve um papel muito importante na house scene em Portugal, tendo lançado vários produtores portugueses que agora têm carreiras de sucesso a nivel nacional e internacional.
 
Com temas seleccionados por Carlos Manaça, esta compilação reune os temas que mais impacto tiveram quer em Portugal, quer no estrangeiro, e temas que foram tocados um pouco por todo o planeta, pelos mais variados DJ's/Produtores, estanto inclusivé no primeiro lugar de vendas da loja on-line Beatport.
São motivos mais que suficientes para comemorar 10 anos de existência ao ritmo das melhores sonoridades.

Mais informações em www.magnarecordings.com.
Publicado em Música
segunda, 27 outubro 2014 19:41

Kura edita remix pela Ultra Music

O DJ português Kura lançou hoje o seu remix da música “Let’s Get F*cked Up”, uma colaboração com MAKJ e Lil’Jon, pela editora norte-americana Ultra Music. A faixa faz parte de uma edição de remixes que conta também com a participação de Max Styler, Riggie & Piros e The Only.
 
A música já está disponível na maior loja online de música eletrónica para DJ’s, Beatport e faz parte dos set’s do produtor Kura há alguns meses. Para o resto das plataformas, a faixa ficará online a partir do dia 11 de novembro. É a primeira edição de Kura na editora Ultra Music.
 
O produtor de “Blackmail” foi recentemente eleito pela prestigiada revista DJ Mag com o número 42 a nível mundial. 
 
 
Publicado em Música
Uma boa notícia nunca vem só. Depois de termos anunciado a nova parceria com a conhecida plataforma Groove TV, eis que surge a segunda boa notícia: uma outra e nova aliança de peso.
 
Com toda a satisfação e honra, o Portal 100% DJ assume a 'abertura das hostes' com pompa e circunstância, de ser o primeiro parceiro e canal de comunicação da nova editora nacional – Armilar Music Team.
 
A nova editora pretende criar uma aposta forte e clara na produção musical 'made in Portugal'. Em tempos houve quem chamasse ao nosso país "A Paradise Called Portugal", dada a quantidade de artistas de qualidade que davam cartas num plano internacional.
 
A Armilar acredita que a qualidade não se perdeu, e afincadamente comunica que existe uma série de artistas portugueses em condições de competir no mercado internacional. Por isso, o compromisso desta nova editora é direcionado para a produção nacional, quer apostando em produtores consolidados, quer em valores emergentes.
 
A selecção nacional desta 'Music Team' conta já com Karetus, Massivedrum, Deepblue, Von di Carlo e Hugo Rizzo.
 
Esta nova parceria visa reforçar ambas as marcas com uma interatividade própria e promover em primeira mão os conteúdos exclusivos apresentados pelos artistas da 'Team'.
Publicado em Nightlife
Miss Sheila acaba de completar 15 anos de carreira, com o lançamento da sua editora “Digital Waves”, onde pretende encontrar novos talentos da música eletrónica. É uma das melhores DJs a nível nacional, sempre fiel ao seu estilo próprio e já deu muitas cartas no estrangeiro. Depois de ter sido destacada como uma das 20+ de 2014 pelo Portal 100% DJ, a artista concedeu uma entrevista exclusiva, onde fala sobre a sua carreira, o preconceito em relação às DJs e o estado da música eletrónica na atualidade.

 

O que te levou a fundar a editora "Digital Waves"?
A "Digital Waves" já é um sonho desde do tempo que trabalhava com a "Kaos Records". Sabia que um dia queria ter a minha própria editora, mas primeiro precisava de alguns anos para aprender tudo o que era preciso para geri-la, assim como dominar a área da produção musical. Para mim isto era fundamental.
 
Que novidades relativas à carreira da Miss Sheila poderemos ouvir nos próximos meses?
Estou a trabalhar em vários temas que irão ser lançados pela minha editora e não só. Vou começar a preparar a primeira mixed, uma compilação para a editora que também será da minha autoria.  Tenho mais alguns projetos, mas esses para já estão nos segredos dos deuses.
 

Sabia que um dia queria ter a minha própria editora (...)

 
Preferes atuar em pequenos clubes ou em festivais de maior dimensão?
Gosto dos dois de maneiras diferentes. Quando toco em festivais, é claro que não é tão pessoal e intimista com o público como é num clube, mas tenho que dizer que atuar para as massas também é muito bom, pela quantidade de pessoas a curtir, a energia é multiplicada vezes sem conta. Quem me conhece sabe bem que adoro clubes pequenos, pois também essa é a altura em que temos contato quase direto com o público e conseguimos ver cada expressão na cara das pessoas consoante a música, pois consigo ouvir o que cada um me diz e sentir o amor que me dão. É completamente diferente mas ambos muito bons.
 
 
Qual é a melhor memória que guardas dos teus 15 anos de carreira?
Como devem calcular, tenho memórias sem fim e seria impossível mencionar tantas, mas penso que as que me marcaram mais foram no início da minha carreira, onde tudo era novidade e não estava a acreditar o que me estava acontecer. Vivíamos tudo com muita intensidade e ter massas de gente à nossa frente tinha tanto de bom como de "medo"!
 
Quem são as tuas inspirações?
No início da minha careira, a minha inspiração, todos sabem que era o DJ Vibe, eu dizia que ele tinha quatro mãos e trocava-me as voltas constantemente. É claro que ele ainda continua a ser uma inspiração, mas hoje em dia temos muito mais acesso a DJs e produtores que não tínhamos na altura e sem dúvida tenho agora muitos mais que me inspiram, incluindo mulheres, coisa que antigamente não sentia. Hoje já posso dizer que finalmente há mulheres à séria no panorama da música eletrónica, como a Nicole Moudaber por exemplo.
 
Com quem gostarias de vir a colaborar um dia?
Adorava colaborar com o meu produtor preferido da atualidade que é o argentino Adrian Hour, pois ele faz música que me enche as medidas. É claro que não é só ele, mas assim a lista seria infinita.
 
Que sonhos ainda tens por concretizar, a nível pessoal e profissional?
A nível pessoal, penso que passa por ter um filho, mas não para já! A nível profissional, tenho vindo a mentalizar-me para perder o medo de voar, porque ainda gostava de correr o mundo a fazer o que mais amo!
 
Qual é a tua opinião sobre a música eletrónica dos dias de hoje?
Está totalmente diferente do que era. Para começar, muita da música que hoje chamamos de techno antes chamava-se house. Há uma fusão enorme nos estilos musicais e como não podia deixar de ser, torna-se cada vez mais difícil catalogar um género musical. O certo é que nos últimos anos ouve um "boom" enorme de música eletrónica à volta do mundo, independentemente de ser "EDM", comercial, techno ou hard techno, tudo é música eletrónica!
 

(...) os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério (...)

 
Sentes que ainda existe preconceito em relação às carreiras femininas de DJ?
Sim, infelizmente ainda sinto, mas sei que não é só nesta área. Penso que continua a ser em praticamente todas as profissões do mundo. É certo que já não é tão evidente para DJs como era quando comecei, mas em parte a culpa também passa por algumas mulheres decidirem ridicularizar a profissão, ao atuarem de topless, etc... Depois somos julgadas de forma global e não somos levadas a sério! Claro que não sinto que entro nesse campeonato. Sei que pelo menos os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério, mas não tenho duvidas que nós, mulheres sérias, temos que trabalhar o dobro para sermos vistas e respeitadas como verdadeiras artistas.
 
Dentro do teu estilo musical, o que gostavas de ver alterado em Portugal?
Não vejo assim grandes coisas que tenham que ser alteradas, "underground" é mesmo isso. Não é para as massas, nem é para dar muito nas vistas. Para já, temos promotores que fazem festas e também já temos festivais para o género musical, por isso está muito bem!
Publicado em Entrevistas
Enquanto o polémico caso entre Martin Garrix e a Spinnin’ Records está em tribunal, o jovem artista holandês anunciou recentemente que vai lançar a sua própria editora em breve.
 
Durante o Amsterdam Dance Event, na Holanda, o número 3 do Top 100 da DJ Mag revelou numa entrevista que iria oferecer várias músicas através de download gratuito, mas agora anunciou a criação da sua própria editora, ainda sem nome confirmado. Recentemente, durante o programa de televisão holandês DINO, o produtor de “Animals” fez o anúncio oficial acrescentando ainda que quer “géneros diferentes, não apenas um”.
 
No novo episódio do seu documentário “The Martin Garrix Show”, o artista faz a mesma revelação aos fãs, às escondidas da sua equipa pois podem ‘matá-lo’, brincou Garrix. Nesse mesmo episódio, é ainda possível observar os últimos meses da carreira do holandês, que viu a sua casa assaltada em Ibiza, enquanto estava a atuar em Palma de Maiorca.
 
Nos últimos dias, Martin Garrix tem estado em estúdio com Dyro e com o vocalista da banda Walk The Moon. Estas novas produções podem sair em breve, já com a assinatura da nova editora discográfica do DJ e produtor de 19 anos.
 
Martin Garrix saiu da Spinnin’ Records e da MusicAllStars Management pois existiam informações falsas no seu contrato e vai processar Eelko van Kooten, num caso que pode demorar vários anos em tribunal. O artista esteve em Portugal no ano passado, no Mega Hits Kings Fest, no MEO Arena em Lisboa.
 
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Publicado em Música
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