Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
terça, 01 fevereiro 2011 22:22

"I wanna" é número 1 do Top20 de 2010

Foi a mais votada e conseguiu obter 315 votos. A música 'I Wanna' dos United Sounds Of Italy é a número 1 do TOP20 de músicas mais ouvidas no ano 2010.
A votação teve um total de 429 votos e foi realizada no Portal do 100% DJ durante os dias 8 de Dezembro de 2010 e 31 de Janeiro de 2011 com o objectivo de encontrar as 20 músicas mais ouvidas no ano 2010.
O segundo lugar é ocupado também por uma tripla explosiva - Swedish House Mafia 'One'. O 3º lugar é ocupado pelo hit 'Beautiful Lie' de Keemo & Tim Rotko Feat. Cosmo Klein.
 
Os 'United Sounds of Italy' são uma house band constituida pelo os três conhecidos músicos, Guitos na percussão, La Mouche no violino e Stefano Bulgari enquanto DJ.
O vídeo-clip da música que conseguiu o primeiro lugar no TOP já foi gravado e está prestes a sair. O 100% DJ espera ser o primeiro meio de informação a divulgá-lo.
 
Apresentamos então a lista das 20 músicas mais votadas. ((Os empates poderão ser visualizados aqui.))
 
1 » United Sounds Of Italy feat. Miss Ann - I Wanna
2 » Swedish House Mafia - One Your Name
3 » Keemo & Tim Rotko Feat. Cosmo Klein – Beautiful Lie
4 » Dennis Ferrer - Hey Hey
5 » DJ Gregory & Gregor Salto - Canoa
6 » Makenzo Feat. Marcus – Makulele
7 » Pete Tha Zouk, Abigail Bailey & Mastercris - I Am Back Again
8 » Yolanda Be Cool & D Cup - We No Speak Americano
9 » Erick Morillo & Eddie Thoneick Feat. Shawnee Taylor – Live Your Life
10 » Tim Berg - Seek Bromance
11 » Paul & Fritz Kalkbrenner - Sky And Sand

13 » Os Come Quietos - Ela Balança Mas Não Pára
14 » Lucenzo feat. Big Ali - Vem dancar kuduro

16 » Shana – Out
17 » Ricky L feat. MCK - Born Again
18 » Edward Maya - This Is My Life
19 » Massivedrum & Bruno F feat. Katia - My World
20 » Inna - Amazing

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quarta, 10 outubro 2012 11:27

Groove Addiciton lançam novos temas

Os Groove Addiction são sem dúvida um dos nomes incontornáveis da música de dança nacional. Basta ouvir alguns temas atuais para perceber a influência que músicas como "Isto é Porno", "Façam Barulho" e "Gostosa" tiveram sobre os produtores Portugueses.

Depois de uma incursão por sonoridades mais pop, presentes em "Everyday Party", os Groove Addiction voltam às suas origens com dois temas bem ao gosto das pistas lusitanas.
"Mulherengo" que conta com os vocais da estrela em ascensão DJ Arnette e "Delicia" com a conhecida Kelly Pink compõem o EP que será lançado muito em breve pela Cool Beat Records.

Para os mais curiosos, podem ouvir  em exclusivo uma amostra de ambos os temas no soundcloud dos Groove Addiction.
 
 
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A polémica com o Soundcloud continua. A empresa está a ter algumas dificuldades em obter lucro e anunciou agora uma nova regra, que vai mudar os hábitos dos utilizadores deste serviço.
 
Segundo um comunicado à imprensa, o Soundcloud vai iniciar no próximo dia 1 de julho um limite 15 mil reproduções de músicas nas aplicações, a cada 24 horas.
 
O Souncloud tem estado em negociações nos últimos tempos com várias editoras independentes, devido aos royalties. Alguns artistas viram as suas músicas retiradas das suas contas.
 
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A equipa do 100% DJ está completamente louca e viciada no hit Raboduro do Jetuga! Ah! E já tem coreografia.

Para que tu também possas curtir esta música que está a fazer furor nos Tops Nacionais, terás que participar no passatempo exclusivo que o 100% DJ tem para ti até amanhã, Domingo. Estamos a oferecer 10 Singles do Jetuga.

Por José Luís e alguns amigos, no ano de 2008, nasceram os Jetuga. Inicialmente ligados ao hip-hop, como forma de crítica à sociedade, os Jetuga acabaram por enveredar por outros estilos musicais, levando-os assim à fusão do hip-hop com o R&B e Dance Pop, cantando deste modo a beleza feminina.

Chegam à ribalta com Raboduro, tema na linha do kuduro que não deixa ninguém indiferente, pelos seus ritmos contagiantes.

Neste momento a banda é formada por 4 elementos, sendo eles, José Luís, vocalista; Denise, backvocal; Miguel Laborda, guitarrista e Álvaro Monteiro, baterista.
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O Twitter adquiriu o serviço 'We Are Hunted' no ano passado e está a usar a sua tecnologia para desenvolver uma aplicação para música, segundo avança o site CNET.
 
A aplicação, que se chamará Twitter Music, poderá ser lançada até ao final do mês e estará disponível para sistemas operativos iOs. De acordo com o site, com este serviço, que reproduz as músicas em streaming, o Twitter torna-se cada vez mais numa empresa de media.
 
A empresa reconhece que a música desempenha um papel importante na angariação de novos utilizadores, principalmente os mais jovens. O 'We Are Hunted' é um serviço de descoberta de músicas na internet como uma espécie de ranking de popularidade de músicas na internet.
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O jovem DJ e produtor Prilho lançou no passado dia 6 de março a sua mais recente produção musical, intitulada de “Gamer”, com o selo da editora Noise Control. Outra das novidades do português é a sua próxima digressão pelos Açores.
 
A faixa já se encontra disponível para compra no Beatport e promete fazer furor nas pistas de dança nacionais nos próximos meses, tendo já o apoio de nomes como Ummet Ozcan, Diego Miranda, DJ Bl3nd e Thomas Gold.
 
Na próxima semana Prilho parte em direção aos Açores com uma tour que irá passar pelo Marginal Club (Terceira), Xtra Primavera ’17 (Pico) e Entre Montes (Faial) nos dias 13, 14 e 15 de abril, respetivamente.
 
O videoclip oficial também já foi lançado e retrata o dia-a-dia do jovem artista de música eletrónica nas suas atuações e nos bastidores das mesmas, disponível para visualização na página oficial de Youtube de Prilho.
 
Recorde-se que Prilho lançou no ano passado uma colaboração com Diego Miranda com o nome de “Kami”.
 
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A maior e mais conceituada plataforma de venda de música on-line - Beatport - apresentou o top das faixas, artistas e géneros musicais que mais vendas registaram no decorrer deste ano, incidindo num período de tempo entre os dias 1 de janeiro e 1 de dezembro.
 
No que diz respeito às faixas mais vendidas, o top 20 é liderado pela melodiosa "Pushing On" produzida por Oliver $ e Jimi Jules. A "ganhar" sai também a editora Spinnin que possui sete faixas nesta lista. 
 
No top dos 20 artistas Martin Garrix afia as suas garras num redondo número 1, estando o seu vizinho e colega Hardwell a ocupar a segunda posição. Oliver Heldens fecha assim as primeiras três posições lideradas pela laranja mecânica - um verdadeiro caso holandês.
 
O Top dos géneros musicais mais vendidos, é liderado - pelo segundo ano consecutivo - pelo Deep House que cada vez mais tem sido abraçado pelos clubes e principalmente pelo público. O Minimal aparece em último lugar. 
 
Confere os gráficos em baixo.
 
 
 
 
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terça, 31 maio 2016 19:37

Menaka lança novo tema pela Vidisco

O novo tema de Menaka chama-se “Bonfire Light” e foi lançado no passado dia 26 de maio. A faixa está agora disponível em todas as plataformas digitais e tem o selo da editora Vidisco.
 
Menaka já conta com cerca de dez anos de carreira e outras produções de sucesso, como é o caso de “Sleepless Love” e “Silence”. O novo single representa a versatilidade e a capacidade do DJ e produtor português de se reiventar musicalmente e promete estremecer com as pistas de dança.
 
{youtube}1msU2sZV3pE{/youtube}
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Uma nova iniciativa intitulada “Música Nova às Sextas” foi lançada ontem, 10 de junho, e alterou o dia de lançamento de álbuns musicais para as sextas-feiras. Antes eram editados às segundas-feiras, tal como em França e no Reino Unido.
 
Todos os novos discos chegam agora ao mercado às 00h01 (hora de cada país) de sexta-feira, em mais de 45 países, com o objetivo de “gerar um maior entusiasmo e sensação de participação no que toca ao lançamento de novos álbuns e singles”, referiu a Associação Fonográfica Portuguesa num comunicado enviado à imprensa.
 
“Com esta medida, implementada por editoras, comerciantes e artistas a nível internacional, os fãs nos vários países deixam de ter de esperar vários dias para terem acesso a faixas e álbuns acabados de lançar”, concluiu a associação.
 
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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
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