Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O festival Rock In Rio, que regressa a Lisboa nos próximos dias 20, 21, 26, 27 e 28 de maio de 2016, vai lançar em Portugal um livro comemorativo dos 30 anos do evento, numa edição limitada com testemunhos e imagens em 30 páginas.
 
A capa do livro é uma imagem histórica do festival, um sapato no meio da lama depois da forte chuva que se fez sentir na primeira edição do Rock In Rio Brasil, em 1985.
 
Mas as comemorações do Rock In Rio não ficam por aqui. A organização anunciou também o lançamento do filme “Se a Vida começasse agora”, que conta a história de amor entre Bia (Luiza Valdetaro) e Beto (Caio Castro) que se conhecem durante a histórica atuação dos Queen, na edição de 1985 do festival.
 
O filme tem a realização a cargo de Alexandre Klemperer, com argumento de Zé Dassilva e a estreia do mesmo em Portugal está marcada para o primeiro semestre de 2016.
 
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Publicado em Rock in Rio
O impacto da música eletrónica a nível mundial está a aumentar a cada dia que passa. Depois do polémico filme “We Are Your Friends”, o cenário da música de dança pode vir a ser retratado na televisão, com a ajuda de Steve Angello.
 
Segundo a Deadline, o canal norte-americano The CW e a CBS TV Studios estão a preparar uma série de drama, com o tema da música eletrónica e o nome de “The Drop”. A direção da mesma ficará a cargo de R. J. Cutler (“Nashville”), Steve Angello (Swedish House Mafia) como produtor executivo musical e os estúdios de gravação Kennedy/Marshall Company. O guião será da autoria de Kyle Jarrow, um escritor de músicas.
 
“The Drop” terá lugar em Miami, onde o protagonista será um DJ à beira da ruína que encontra a esperança numa mulher afro-americana. 
 
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Publicado em Artistas
terça, 17 fevereiro 2015 17:28

"The Warehouse": o filme de Frankie Knuckles

Quase um ano após a morte do ‘pai da música house’, vai ser lançado um filme sobre Frankie Knuckles, intitulado “The Warehouse”, o mesmo nome da famosa discoteca de Chicago onde o artista foi DJ residente.
 
A longa metragem será produzida por Bob Teitel, Billy Dec, Randy Crumpton e Joe Shanahan, onde será retratada a vida de Frankie Knuckles e a origem da música house em Chicago, incluindo o The Warehouse, entre os anos 70 e 80.
 
A apresentação do filme será no próximo dia 31 de março, no club “The Underground”, em Chicago. Os lucros serão doados para a “Frankie Knuckles Foundation”, projeto criado após a morte do artista com o objetivo de combater a SIDA.
 
Frankie Knuckles faleceu no dia 31 de março de 2014, aos 59 anos, devido a complicações de diabetes. O DJ foi introduzido no Dance Music Hall Of Fame em 2005 e ganhou um Grammy em 1997.
 
Publicado em Artistas

Numa era em que só se fala de haters, fake DJs, ghost producers, votos para a DJ Mag e afins, surge nas salas de cinema o polémico "We Are Your Friends". Um filme que de certa forma tenta retratar a Electronic Dance Music (EDM). Este tema, por si só, já traz alguma controvérsia entre artistas e/ou fãs da dance scene e o gosto de cada um é que prevalece.

 
É um filme que conta com dois tipos de públicos: os fãs da EDM e o público em geral. Para este último, o realizador constrói ainda uma narrativa emocional em torno do tema. Permanece a dúvida: retrato da cena EDM ou um mero filme de drama?
 
Com Zac Efron no papel principal, na pele de Cole, um jovem de vinte e poucos anos que tenta vingar como DJ. Uma longa metragem que desde cedo nos intriga quando a personagem principal refere que para uma carreira no djing apenas seria necessário “um computador, um pouco de talento e uma faixa”. Não terei sido com certeza o único a questionar se Hollywood não teria simplificado a profissão, como se qualquer um com um mínimo de vontade o pudesse fazer.
 

O público tem que ouvir música e ter conhecimento que é tua, sem ter que olhar para ti para o saber.

 
James Reed, um ícone do djing que acaba por se tornar mentor de Cole, é utilizado como o ‘cão de fileira’ para um ataque aos estilos como Big Room, Electro House, Trap, entre outros. Não são esses sub-gêneros da EDM? Por momentos, tiras o bilhete do bolso para verificar se o título do filme não seria “Bring The House Back”. Ao longo dos anos, a música, tal como a tecnologia, evoluiu. Alguns artistas seguiram evoluções, modas ou tendências e cada a um à sua maneira, incluindo alguns de House Music. Já outros, não querendo ferir susceptibilidades ou atacar ninguém, permaneceram retrogadas.
 
Na óptica do realizador, nesta indústria do entretenimento noturno e festivaleiro, o djing é alternativa à universidade e o mote é: droga. Imagine-se que esta profissão fosse por candidatura: “Não tens o que fazer com a tua vida? Universidade não é para ti? Junta-te a nós!”. Durante cerca de uma hora e quarenta existe tanta droga como música, desde o simples charro, ao ecstasy e passando pelo PCP. Será isto a realidade do djing ou uma sátira?
 
A crítica mais evidente e para mim mais acertada, é ao facto de se achar que todo o passado se torna irrelevante quando se atinge um certo e determinado patamar, ao ponto de virar as costas a quem ajudou a chegar lá ou deu força para tal. Não devemos esquecer quem somos e as nossas origens. 
 
 
No entanto, nem tudo é mau. Existe ao longo do filme, toda uma crítica construtiva destinada aos produtores. Um aconselhamento para uma produção mais ‘out of the box’ ao invés de uma mera junção de samples já existentes e diversas vezes usados. Questionei-me se também seria mais um DJ e produtor genérico. A verdade é que recorrentemente vemos grandes nomes da actualidade mostrarem como produziram este ou aquele tema e todos eles usam samples. Chego à conclusão que é tudo uma questão de ‘peso e medida’ e que o que realmente importa é deixarmos sempre a nossa identidade bem cunhada na faixa. O público tem que ouvir música e ter conhecimento que é tua, sem ter que olhar para ti para o saber.
 
É um filme que envergonha a indústria e para quem não faz parte do meio comece talvez a olhar para ti de lado. Irá também certamente atrair um número infindável de jovens perdidos na vida para o djing porque no final das contas basta “um computador, algum talento e uma faixa”.
 
Ben Ambergen

 

     

Publicado em Nightlife
"We Are Your Friends" é o novo filme protagonizado por Zac Efron, que interpreta o papel de um DJ que trabalha na sua primeira música e pretende alcançar o estrelato.
 
A música eletrónica está a ganhar cada vez mais público e parece que a sétima arte é uma nova área a explorar. Max Joseph é o realizador do filme, que chega aos ecrãs em 2015 e pretende mostrar também a vida noturna de Hollywood.
 
No dia 11 deste mês, Alesso esteve presente no set de filmagens da longa-metragem e deu algumas lições de djing ao ator. Zac partilhou a fotografia no seu Facebook, considerando-o uma lenda. Em relação à banda sonora do filme, ainda não há informações, mas Alesso pode vir a fazer parte do alinhamento tal como outros DJ's.
 
A estrela do videoclip "Blurred Lines" de Robin Thicke e Pharrell, Emily Ratajkowski, faz parte do elenco.
 
Publicado em Artistas
segunda, 26 março 2012 19:59

Don't Think: o filme dos Chemical Brothers

Após 18 anos a trabalhar no espetáculo ao vivo dos Chemical Brothers, finalmente capturámos tudo em filme" diz Adam Smith, realizador do tão esperado filme dos The Chemical Brothers.

A estreia mundial aconteceu no passado dia 1 de Fevereiro e este "Don't Think" é o primeiro filme de concerto com o som Dolby Digital 7:1, misturado pelos próprios Chemical Brothers.
Além desta actuação, que se realizou no festival japonês Fujirock, o filme segue de perto vários membros do público pelo recinto oferecendo assim uma vista diferente desta atuação.

Segundo o realizador Adam Smith, o objectivo deste filme era criar um tipo de filme de concerto diferente para um diferente tipo de espetáculo, passando por capturar toda a experiência e todas as emoções que as projeções visuais, combinadas com a musica, podem gerar na multidão.
"Don't Think" já se encontra á venda no site oficial - www.dontthinkmovie.com - e também em diversas lojas nacionais como é o caso da fnac.

Publicado em Nightlife
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