Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
"Arranha discos" como ninguém, e isso faz dele um campeão a nível mundial e nacional. É uma referência na música urbana, dando cartas na mistura de diferentes sonoridades. Em conjunto com o Stereossauro, forma os 'Beatbombers', onde assegura existir um companheirismo que os faz puxar um pelo outro.
Nesta entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, confessa não ter qualquer tipo de segredo na ponta dos dedos para conseguir triunfar importantes títulos, antes pelo contrário, Ride considera que este é o resultado de "muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas e a idealizar set's". Na manga para concretizar, a curto prazo, tem "cenas novas" enquanto 'Beatbombers', e um novo espetáculo que sincroniza música, vídeo e luzes.
Também nesta conversa, analisa o Turntablism e o Scratch em Portugal, revela as suas referências, com quem gostava de fazer um B2B e comenta a questão da pirataria. Estas e outras curiosidades, na primeira pessoa: eis DJ Ride.
 
 
Como surgiu a tua incursão na música?
Antes de se tornar no meu "ganha pão" a música esteve sempre presente, fosse nas aulas de teclados que tive com 10 anos, em programas de rádio que tinha mais uns amigos quando andava na escola, ou em brincadeiras com os primeiros softwares de produção a que tive acesso. Eu tive sempre um fascínio enorme pelo gira-discos (a minha Mãe contou-me que quando tinha dois anos de idade apanhei-a distraída e parti a agulha do gira-discos lá de casa, naquele que foi provavelmente o meu primeiro scratch). Nunca consegui explicar muito bem, mas sabia que podia utilizar o scratch como um instrumento e que isso me iria ajudar ao vivo e na produção, e assim foi.
 
Quando compraste o teu primeiro gira-discos? Ainda o usas ou está 'relegiosamente' guardado?
Em 2002. Ainda o uso bastante porque é o clássico Technics MK2, tenho também um vestax PDX e um Vestax QFO, mas continuo a tocar com os Technics.

Em conjunto com o Stereossauro, formas os 'Beatbombers'. Como surgiu esse projeto?
Somos da mesma cidade - Caldas da Rainha -, e conhecemo-nos mais ou menos quando estávamos a começar. Tornámo-nos grandes amigos e sentimos que devíamos oficializar aquilo que já fazíamos quando tocávamos juntos. Aprendemos e evoluímos muito, quer no scratch ou na produção, sempre puxámos muito um pelo outro. Ganhar o Mundial foi muito importante e foi recompensador por todo o trabalho que já desenvolvemos no Turntablism.
 

Não existem segredos. No fundo é muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas.


Desde 2003 que ganhas importantes títulos. Podes revelar-nos o ou os segredos que tens na 'ponta dos dedos'?
Penso que não existem segredos. No fundo, é muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas e a idealizar os sets. No que diz respeito aos campeonatos, há uma disciplina que não pode ser descurada, tens de planificar, produzir e treinar os sets ao segundo. Nos primeiros campeonatos cheguei a mandar fazer ''dubplates'' com os meus próprios samples, hoje com o ‘serato’ essa parte é mais simples. 

O que representa para ti cada título recebido? É um estímulo para desenvolver mais e melhor?
É uma recompensa pelo trabalho, principalmente pela parte que ''não se vê'', das centenas de horas fechado no estúdio a aprimorar técnicas e a criar. Todo esse processo ajuda a melhorar, a evoluir e a crescer como DJ e como músico.
 
Ter o título de 'Campeão do Mundo' é, de certa forma, uma grande responsabilidade...
Sem dúvida. Eleva a fasquia e há sempre uma pressão acrescida nos sets porque o público quer ver um pouco daquilo que fazemos nos campeonatos, mas eu lido bem com isso.

 
Quando participas em competições, guardas algum amuleto? Tens algum ritual supersticioso?
Sim, tenho alguns rituais e guardo sempre as credenciais e alguns prémios. Sou bastante supersticioso, entro sempre com o pé direito em palco, por exemplo.

Fala-nos um pouco sobre o projeto 'Pixel Thrasher'.
O live-act ''Pixel Thrasher'' é o meu show de vídeo scratch, em que manipulo som e imagem ao mesmo tempo, tudo através dos pratos. Uso o software 'Serato vídeo', em vez de passar ficheiros áudio passo vídeos, que saem diretamente para o projetor ou led wall. Tive uma equipa de seis pessoas a trabalhar, pessoal da Rockit Video dirigidas pelo Gonçalo Santos, desde conteúdos originais, edições de vídeos virais, temos um featuring do Bruno Aleixo - bastante conhecido -, e algum sampling de filmes clássicos.
 

É uma lufada de ar fresco que a movida noturna precisa?
Acho que esse 'refresh' está a acontecer, com muito sangue novo, novos projectos dentro da eletrónica mais alternativa e novas promotoras.
 
Trabalhas com várias marcas. Consideras que as mesmas são importantes na carreira de um artista? Em que moldes?
Muito mesmo. Depende sempre dos objetivos e da forma como queres gerir a tua carreira, e como consegues conciliar isso sem comprometer a parte ''artística''. Graças a parcerias que criei com algumas marcas, consegui financiar discos, projetos, ajuda nas minhas tour's e arranjar mais equipamento para o estúdio e para os meus gigs (com o sponsor da Rane, por exemplo). Sem todos os apoios dificilmente conseguia financiar os meus álbuns, investir no estúdio, equipamento e projetos, vídeos, etc... Tenho tido sorte, também porque nunca ninguém me impôs nada, a nível musical ou estético, sempre participei em coisas com o qual me identifiquei a 100% e sempre respeitaram as minhas escolhas musicais. De outra maneira, recusava.

Qual o gig que mais te marcou e porquê?
Sudoeste 2010, Pixel Thrasher no LUX e o primeiro Mundial em que participei (e o de 2010). Em 2007 fiquei em último lugar, em 2010 fiquei em primeiro. Foi uma boa lição.
 
Quais são as tuas referências e com quem gostarias de fazer um B2B?
Desde Q-bert, D-styles, Ricci Rucker, a Modeselektor, Zomby, Mala, Lunice, A-trak, dj Craze, Flying Lotus, J Rocc, Dimlite, Prefuse 73 e muitos outros... Um B2B... provavelmente com o J Rocc, Egon, Edan ou o Craze.
 
Nos dias de hoje, o que consideras mais importante para um DJ ter sucesso?
Apresentar algo diferente dos outros. Ter conteúdos frescos e originais, produzir boa música e, mais do que nunca, ter uma boa performance ao vivo.
 
Como é que vês o Turntablism e o Scratch em Portugal? Há condições para crescer e motivação necessária para quem deseja começar?
Existem bons scratcher's e muito bons DJ's. Penso que se calhar falta mais união, jam sessions e brainstormings. Faltam também mais tools (só existem dois discos de scratch, o Tuga Breakz/beatbombers e o 180 GR). Os campeonatos têm sido irregulares a meu ver, porque existem uns com muitos participantes e outras edições com muito pouca gente, talvez mais divulgação e profissionalismo nestas ações, ajudava. Mas temos muito pessoal com talento e bastante motivados. E sem dúvida pelo que já alcançámos (Beatbombers), isso serve de motivação e animo a nossa comunidade.
 
Já te passou pela cabeça dar formação na área?
Eu dei aulas durante dois anos na ETIC e dou vários workshops. É importante passar a mensagem e dar algo para a comunidade. Adoro partilhar aquilo que sei, e adoro estar ao lado de pessoas cheias de vontade e motivadas para aprenderem coisas novas.
 
Consideras que os portugueses são um público dificil de agradar?
É relativo. Depende do meio... Provavelmente nos grandes centros urbanos temos um público mais informado, e em certas zonas do país ainda temos pessoas que só ouvem house comercial e o que passa na Rádio. A Internet teve um papel super importante na divulgação da música, principalmente de cariz mais alternativo. Hoje com o público mais novo, têm um gosto mais vasto e, digamos, mais crossover e open minded do que no passado. Acho que os 'tugas' são difíceis de agradar quando experimentas coisas diferentes do seu registo ''habitual''. Às vezes parece que querem ouvir sempre o mesmo set, ou um caminho mais ''obvio''. Mas depende sempre do contexto e de onde se toca e para quem se toca. Sinceramente, acho que estamos a atravessar uma altura excelente para quem arrisca, já que existem muitos estilos que não funcionavam há uns anos atrás e hoje em dia há muito mais procura por coisas diferentes.
 

Penso que as pessoas têm de se habituar a voltar a pagar pela música que ouvem.

Como vês o assunto da pirataria, downloads ilegais, etc?
Acho que é uma questão de bom senso. Acho que toda a gente faz downloads ilegais, de uma maneira ou de outra. A questão passa por recompensar o artista mais cedo ou mais tarde. As vezes 'saco' coisas mas acabo sempre por comprar o vinil daquilo que realmente gosto e aí estou de consciência tranquila. 'Saquei' o MP3 para ouvir um pouco e assim que consigo compro o original ou vou ver um espetáculo e faço questão de pagar o bilhete. Penso que as pessoas têm de se habituar a voltar a pagar pela música que ouvem.
 
Que equipamento consideras essencial numa cabine?
O meu rider técnico reflete aquilo que para mim é essencial, mesa Rane TTM62, dois pratos Technics mk2 ou MK5, Pads Maschine, Mac Book Air e um micro shure SM58.
 
Quais são os teus projetos a curto prazo?
Produção, remixes, cenas novas enquanto 'Beatbombers', novo show a partir deste mês ''LIVE IN LOOPS'', é um live-act que engloba música, vídeo e luzes, tudo sincronizado, levado a cabo por mim e por uma equipa de quatro elementos, noites rockit e outras surpresas.
 
Que mensagem deixas aos leitores desta entrevista e do Portal 100% DJ?
Keep your ears Open! Keep Diggin! Keep Scratching! One love!
 
 
 
 
Publicado em Entrevistas
Portugal recebe, pela primeira vez na história, o Festival Eurovisão em Lisboa, na Altice Arena, no próximo dia 12 de maio e vai contar com a boa música da dupla Beatbombers.
 
Depois da faixa “Verdes Anos” ter sido escolhida para um anúncio do Festival Eurovisão da Canção, a dupla composta por DJ Ride e Stereossauro vai subir ao palco lisboeta durante o tradicional desfile de bandeiras.
 
“O convite surgiu de forma natural, já que o tema ‘Verdes Anos’ foi a banda sonora do anúncio do Festival Eurovisão da Canção. É sempre bom ter este tipo de reconhecimento e vai ser provavelmente a nossa maior atuação: vão estar milhões de pessoas por todo o mundo a ver. Temos um medley preparado com material original nosso e alguns temas inéditos”, afirmaram os Beatbombers.
 
Este ano, Portugal vai ser representado por ‘O Jardim’, faixa interpretada por Cláudia Pascoal e composta por Isaura, depois de na edição de 2017 o nosso país ter sido o grande vencedor com a música “Amar Pelos Dois” de Salvador Sobral.
 
Publicado em Eventos
domingo, 26 maio 2019 22:30

DJ Ride volta à Ásia em digressão

O artista português DJ Ride está de volta ao continente asiático em digressão, tendo já atuado em Guanzhou e Shangai nos dias 24 e 25 de maio. No próximo mês seguem-se mais quatro espetáculos.
 
Nanning, Zhuhai, Pequim e ainda outro local a anunciar serão as próximas paragens do membros dos Beatbombers, depois de no início do ano ter participado no Red Bull Thre3style no Taiwan.
 
Recorde-se que DJ Ride foi um dos artistas mais votados para o TOP 30 do Portal 100% DJ de 2018 tendo ficado colocado em 8º lugar.
 
Publicado em Artistas
domingo, 17 junho 2018 15:56

DJ Ride colabora com Valas e Boss AC

O DJ e produtor português Ride adicionou mais dois grandes nomes do hip hop nacional ao seu currículo. Desta vez, DJ Ride teve a oportunidade de trabalhar no regresso de Boss AC e no novo álbum de Valas.
 
“Presente” é o nome do tema de Valas, composto e produzido pelo membro dos Beatbombers, que integra o mais recente álbum “Check In”, já disponível nas lojas físicas e digitais.
 
O regresso tão aguardado de Boss AC aconteceu recentemente com o EP “Patrão”, onde está incluída uma colaboração com DJ Ride intitulada “Verdadeiro”, que conta ainda com a participação dos Black Company.
 
Recorde-se que DJ Ride ficou colocado em 9º lugar no TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, que contou com o voto do público.
 
Publicado em Música
O novo álbum de DJ Ride, “From Scratch” está à venda a partir de amanhã e o artista português lançou hoje um documentário sobre a gravação do mesmo, disponível no site oficial da Red Bull.
 
Este documentário demonstra o processo criativo do álbum, incluindo ainda várias fotografias inéditas e relatos de DJ Ride sobre a sua paixão pela música e djing. Foi gravado entre Lisboa e Caldas da Rainha, a terra de onde o DJ é natural, com a presença de vários convidados que fazem parte das colaborações de “From Scratch”.
 
O novo álbum de DJ Ride é lançado para o mercado amanha, dia 6 de novembro e conta com colaborações com Stereossauro, Capicua, MGDRV, entre outros.
 
Publicado em Artistas
O português DJ Ride juntou-se em estúdio com Rita Redshoes e The Legendary Tigerman para criarem a banda sonora da marca Alegro. A inspiração para este trabalho foi a cidade de Setúbal, o rio, os habitantes e as características e texturas visuais.
 
O projeto vai ser apresentado ao vivo no próximo dia 19 de abril, no Centro Comercial Alegro em Setúbal, a partir das 17 horas. Os artistas irão realizar um showcase, com direito a um DJ set de Ride.
 
A iniciativa chama-se Projeto.09 do Arte em Toda a Parte, com o objetivo de cosolidar a arte e a cultura no posicionamento da marca Alegro.
 
Publicado em Marcas
Considerada como uma das melhores queimas das fitas do país, a organização do evento dos estudantes de Coimbra anunciou hoje os cabeças de cartaz, que vão subir ao palco entre os dias 8 e 15 de maio.
 
DVBBS, Dynamic Duo, Fucking Bastards e DJ Ride são os nomes de música eletrónica que vão marcar presença na Queima das Fitas de Coimbra. A apresentação oficial do cartaz decorreu hoje, na Praça Água, com a atuação do português DJ Ride.
 
No Palco RUC estão confirmados DJ Maboku CDM e DJ Lilo Cox, em formato B2B e Ansome, nome emergente do techno britânico, entre os dias 8 e 11 de maio.
 
Confere abaixo o cartaz completo:
 
  • 8 de maio – Palco Principal: TFMUC, Frankie Chavez, James Arthur, TMUC. Palco Ruc: The Limboos, Subway Riders, Eduardo Negrão & Daniela Silva, A Boy Named Sue
  • 9 de maio – Palco Principal: Orquestra Típica e Rancho, The Gift, Miguel Araújo, Estudantina. Palco Ruc: Tribruto, Ghost Wavvves x No Future, Evil Needle, Catarina Ribeiro
  • 10 de maio – Palco Principal: Quantunna, Tiago Miguel, Hi-Fi, Quim Barreiros, Fan-Farra. Palco Ruc: DJ Maboku CDM & DJ Lilo Cox (B2B), Sauvage FM Live Drum, DJ Nigga Fox, Francisco Monteiro
  • 11 de maio – Palco Principal: Mondenguinas, Dillaz, Sam The Kid & Mundo Segundo, Estudantina Feminina. Palco Ruc: Ansome, Eomac, José Sousa, Liliana Carvalho
  • 12 de maio – Palco Principal: Phartuna, Fucking Bastards, Dynamic Duo, DVBBS, TAFFUC
  • 13 de maio – Palco Principal: D.A.M.A., Tara Perdida, DJ Ride, Coral Quecofónico do Cifrão
  • 14 de maio – Palco Principal: Desconcertuna, Vencedor Concurso de Bandas, Anselmo Ralph, Orxestra Pitagórica
  • 15 de maio – Palco Principal: As Fans, Paus, The Kooks, Grupo de Cordas, Grupo de Fado
 
Publicado em Eventos
terça, 16 fevereiro 2016 20:11

DJ Ride lança novo single e videoclip

DJ Ride acaba de lançar o terceiro single do seu último álbum “From Scratch”, depois de “Ciúmes” (com HMB) e “Fumo Denso” (com Capicua). O tema chama-se “Hold Me” e tem a participação especial de Mia Holiday.
 
O videoclip tem uma estética 3D lo-fi, com personagens low-poly num cenário árido e desértico. Este novo vídeo é também um exercício gráfico e uma homenagem ao abraço, simultaneamente.
 
Mas os novos projetos de DJ Ride não ficam por aqui. É já no próximo dia 5 de março, no Lisboa Dance Festival na LX Factory que o artista português sobe ao palco para um espetáculo único, que contará com a participação especial da maioria dos seus convidados do último álbum de originais.
 
Ainda este mês, no próximo dia 18 de fevereiro pelas 18h30, DJ Ride vai estar presente na Fnac do Chiado, em Lisboa, para uma conversa com Rui Miguel Abreu e um showcase.
 
Durante fevereiro e março, DJ Ride participa ainda na rádio Antena 3 todas as sextas-feiras com “Turntable Food”. Na semana passada estreou também o documentário “Trabalhos Manuais” feito por Isilda Sanches e com a participação de DJ Ride, que mostra a todos o seu estúdio, a sua história, ferramentas e truques de produção e djing.
 
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Publicado em Música
É um dos mais reconhecidos e talentosos DJs e produtores portugueses e sobe ao palco do North Music Festival no próximo fim-de-semana. DJ Ride tem atuação marcada no evento, que vai decorrer na Alfândega do Porto, no dia 26 de maio.
 
No cartaz deste festival constam ainda nomes como Gogol Bordello, Guano Apes, Linda Martini, Da Chick, Ermo, Xinobi (live), The Prodigy, Mão Morta, Slow J, First Breath After Coma e Rich & Mendes.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 35 e os 59 euros.
 
Recorde-se que DJ Ride foi um dos artistas portugueses mais votados para fazer parte do TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, ficando colocado na posição número 9. O DJ e produtor, ao lado do seu colega Stereossauro, atuaram nas últimas semanas no palco da Eurovisão e ainda na final da Taça de Portugal de Futebol, como Beatbombers.
 
Publicado em Festivais
Mais uma vez, o DJ e produtor DJ Ride está de regresso ao maior campeonato mundial de scratch intitulado DMC. O artista está a contar com os votos dos seus fãs, para mais uma vez alcançar o topo da competição.
 
No ano passado, em conjunto com Stereossauro que formam a dupla Beatbombers, os produtores ficaram posicionados no número dois na categoria de equipas do concurso. Em 2014, a dupla ficou colocada em 3º lugar no Pump IDA World DJ Championships e em 2011 foram campeões mundiais de scratch/turntablism. No ano anterior arrecadaram o prémio de segundo lugar.
 
Esta não é a única novidade de DJ Ride. O artista foi convidado pela organização da Queima das Fitas de Coimbra, para realizar uma curadoria no dia 11 de maio, com Jimmy P, Regula e MGDRV como convidados especiais da noite. No ano passado, o artista português realizou a curadoria de um dos palcos do festival Sumol Summer Fest, na Ericeira.
 
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Publicado em Artistas
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