Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está a investigar a conduta da Apple, acusada de usar a sua influência junto da indústria discográfica para acabar com o modelo de negócio da plataforma Spotify.
 
Segundo o The Verge, a empresa pode estar a pressionar as editoras para que não renovem os contratos com o Spotify, que disponibiliza de músicas de forma gratuita, uma vez que espera lançar um serviço de streaming pago em junho
 
Fontes do Verge indicam que a Apple chegou a dizer à Universal que está disposta a pagar as taxas do YouTube à editora, desde que a empresa interrompa as transmissões de suas músicas no site da Google.
 
O Spotify conta com 60 milhões de utilizadores, mas apenas 15 milhões optam por pagar pela versão premium do serviço. Os restantes beneficiam de músicas gratuitas, conseguidas graças a parcerias estabelecidas com as grandes editoras.
 
Fonte: Notícias ao Minuto.
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A Apple comprou a Beats Music em maio e tem grandes planos para o serviço de streaming por subscrição. Segundo o site Re/code, a marca está a negociar com as editoras de música para conseguir novos direitos a preços mais baixos que os praticados no mercado - cerca de 9, 10 euros por mês por música ilimitada.
 
Estes direitos e funcionalidades irão ser integrados na nova versão do Beats Music, que a Apple quer lançar no início do próximo ano. A nova estrutura de preços permitiria à marca vender subscrições por menos de 10 euros por mês.
 
O TechCrunch chegou a reportar que a Apple poderia fechar o serviço, mas a empresa negou.
 
Com as vendas de downloads a caírem, a indústria está a apostar nos serviços de streaming. "O problema é que muitos consumidores estão habituados a obter música gratuítamente, e até uma subscrição de 10 euros por mês é demasiado cara para os consumidores."
 
O Spotify lidera este mercado, com 10 milhões de assinantes. No entanto, o Re/code, um estudo da Midia Research revelou em agosto que apenas 25% dos consumidores de música em streaming gastam mais de 10 dólares em música a cada três meses.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 
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O serviço sueco de música online Spotify anunciou hoje que o seu sistema foi atacado por um pirata informático, mas que este não conseguiu aceder aos dados bancários e de pagamento dos utilizadores.
 
"Detetámos um acesso não-autorizado aos nossos sistemas e à base de dados interna da empresa", indicou a empresa de 'streaming' de música em comunicado, citado pela agência de notícias francesa, AFP.
 
"Assim que demos conta da intrusão, imediatamente iniciámos uma investigação", lê-se no texto.
 
O Spotify explicou que só os dados de um utilizador foram afetados, mas que estes não incluíam quaisquer palavras-passe ou informação bancária e de pagamento.
 
A empresa assegurou ainda que vai atualizar a sua aplicação Android nos próximos dias e pedir a alguns dos seus utilizadores que introduzam novamente o seu nome de utilizador e palavra-passe para acederem ao serviço.
 
O Spotify diz ter 40 milhões de utilizadores ativos em 56 países, incluindo 10 milhões de grandes clientes.
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
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