Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
quinta, 20 novembro 2014 23:33

Um gin feito com amor

É o primeiro Gin no mundo a usar zimbro selvagem português, que cresce a partir de 1.700 metros na alta montanha da Serra da Estrela. O amo.te dry gin revela notas florais e um toque cítrico na boca suave, fresco e elegante. Zimbro, rosas, coentro, flor de laranjeira e poejo são alguns dos botânicos utilizados na construção do amo.te Dry Gin, que surge após mais de um ano de investigação e desenvolvimento.
 
Este novo produto da conhecida marca portuguesa é destilado e produzido na Covilhã pela Licores Serrano para o Grupo Amo.te, sendo que a primeira edição está limitada a mil garrafas.
 
Além do Gin, o grupo vai lançar ainda o Amo.te Azeite Extra Virgem Love Edition 2014, produzido a partir de azeitonas de Moura (Alentejo), a gama Amo.te Conservas Love Pack Olive Edition Atum & Sardinha e uma nova linha de vinhos Amo.te.
 
Publicado em Marcas
A Rússia, país que recebe o próximo Campeonato Mundial de Futebol, em 2018, vai moderar a proibição que impôs à publicidade de cerveja até lá. Acredita-se que o evento, que tem a marca de cerveja Budweiser como bebida oficial, irá dar um impulso aos fabricantes de cerveja daquele país.
 
A expectativa é que o país gaste cerca de 20 mil milhões de dólares com o Mundial e o facto de atenuar as regras publicitárias podem permitir que seja beneficiado com os gastos de marketing das empresas de cerveja para o Campeonato.
 
A mudança na lei publicitária permite que cervejas, e bebidas à base de cerveja, possam ser promovidas na televisão, desde que o contexto esteja relacionado com o próximo Campeonato do Mundo. Uma mudança que beneficia todas as marcas de cerveja presentes naquele país, como por exemplo a Heineken e a Carlsberg.
 
O país, onde a cerveja só foi classificada formalmente como bebida alcoólica em 2012, tem apertado as regras ao mercado de álcool nos últimos anos, incluindo a proibição da publicidade deste tipo de bebida, como parte de uma campanha para reduzir o alcoolismo. Durante anos, a cerveja foi considerada um refrigerante na Rússia, país classificado entre os maiores consumidores de álcool do mundo. Mas, após muito debate, em 2012 o governo aprovou uma lei que considera a cerveja uma bebida alcoólica, proibindo assim a sua venda, por exemplo, em bancas de jornais ou no metro, como era comum até então.
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
Publicado em Nightlife
Os jovens bebem demasiadas bebidas alcoólicas e uma percentagem significativa já é dependente do álcool, revela um estudo médico realizado em Coimbra durante a Queima das Fitas e hoje divulgado.
A investigação coordenada pela médica Rosa Costa, e realizada em 2008 no âmbito daquela festa académica, conclui que os jovens não apenas consomem excessivamente durante o evento, como têm hábitos alcoólicos preocupantes ao longo do ano.

«Os resultados obtidos permitem tirar a ilação de que o consumo de bebidas alcoólicas excessivo é habitual em 50 por cento da amostra, pois 44,5 por cento foram classificados como tendo um consumo nocivo/abuso e 5,6 por cento foram considerados dependentes», revela a clínica no estudo, divulgado na véspera do maior acontecimento da Queima das Fitas 2009, o Cortejo dos Quartanistas.

A investigadora acrescenta que «o consumo nocivo/abuso e a dependência foram mais frequentes no sexo masculino e entre os 18 e os 29 anos. Nas idades mais jovens (15-17 anos) foram encontrados sete casos de consumo nocivo/abuso e dois casos de dependência alcoólica».

Na amostra, em que participaram 395 pessoas (68,4 por cento do sexo masculino), com idade média de 22,8 anos (o mais jovem tinha 15 anos e o mais velho 47 anos), pretendia-se determinar os níveis de alcoolemia e avaliar os hábitos alcoólicos e tabágicos.

Quanto aos hábitos tabágicos, na amostra, 43 por cento eram fumadores e, na altura, a grande maioria, um pouco mais de 85 por cento, afirmara concordar com a lei que proíbe o fumo em locais públicos, que havia entrado em vigor três meses antes (Janeiro de 2008). A maioria (76 por cento) apresentava dependência baixa da nicotina e quase 40 por cento dos fumadores tinham uma motivação moderada/elevada para parar de fumar, acrescenta.

«Face aos resultados obtidos, penso que seria importante, no futuro, como forma de intervenção, intensificar as campanhas de hábitos de vida saudável, e estendê-las por todo ano e não apenas nesta altura da semana académica da Queima das Fitas», refere a médica do Centro de Saúde da Fernão de Magalhães, em Coimbra.

Segundo Rosa Costa, «a intervenção para este grupo deveria ser mais intensiva e prolongada», durante todo o ano, quer quanto ao consumo excessivo de álcool, quer quanto ao consumo de tabaco.

Na sua perspectiva, os próprios serviços médico-universitários poderiam disponibilizar consultas direccionadas à prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e para desabituação tabágica.

O estudo de Rosa Costa contou com o apoio logístico da associação Saúde em Português e da Comissão Central da Queima das Fitas 2008.

Fonte: Diário Digital / Lusa.
Publicado em Nightlife

Um novo programa piloto está a ser feito em seis cidades perto de Londres, no Reino Unido, que consiste em realizar testes de álcool pelos porteiros ou seguranças, aos clientes que pretendam entrar numa determinada discoteca.

 
Esta iniciativa tem como objetivo principal reduzir a entrada de pessoas alcoolizadas, que poderão arranjar problemas dentro dos espaços noturnos. O resultado deste programa piloto foi positivo, e vai ser desenvolvido em mais seis cidades.
 
Os porteiros e seguranças podem recusar a entrada de uma pessoa que tenha o dobro da quantidade de álcool no sangue permitida para conduzir, ou seja, 1.6. No Reino Unido, a partir de 0.8, a condução sob efeitos de álcool é considerada ilegal.
 
Esta medida pode também reduzir os chamados botellons, nome dado ao consumo de álcool na rua, com bebidas previamente compradas.
 
 
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sábado, 01 fevereiro 2014 11:41

Cervejas voam até aos consumidores

A Amazon anunciou recentemente estar a fazer testes para a realização de entregas de encomendas através de drones - veículos aéreos não tripulados - e agora a ideia parece estar a inspirar outras empresas.
 
A marca de cervejas americana Lakemaid apresentou um spot, com assinatura da agência Pocket Hercules, no qual é possível ver-se uma grade de cervejas a ser entregue por um daqueles aparelhos.
 
Inicialmente um grupo de pescadores envia a sua localização via GPS para o bar. Pouco tempo depois, o robot entrega as cervejas sem qualquer tipo de problema. Graças a uma pequena câmara instalada no drone, o espetador pode ainda assistir a toda a trajetória até ao destino.
E se a moda pegasse em Portugal?
 
 
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Com a implementação da nova lei a partir de amanhã, que proíbe os menores de 18 anos de consumir qualquer bebida alcoólica, os promotores dos festivais de música começaram agora a definir novas estratégias, que podem passar por colocar pulseiras especiais apenas a quem tenha atingido a maioridade.
 
Em declarações à Agência Lusa, Luís Montez promotor da Música do Coração, confirmou a implementação das pulseiras especiais aos maiores de 18 anos, que lhes permite consumir bebidas alcoólicas, nos festivais Super Bock Super Rock e MEO Sudoeste.
 
As pulseiras serão colocadas mediante a apresentação de um documento de identificação, em localizações especiais nos recintos dos eventos. Até ao momento, festivais como o Sumol Summer Fest ou o Paredes de Coura ainda não têm decisão final tomada em relação a esta nova estratégia.
 
Segundo o promotor João Carvalho, do festival Paredes de Coura, em delarações à Lusa, a pulseira pode também ser apenas atribuída a menores de 18 anos após a apresentação do bilhete de identidade.
 
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) vai reforçar a fiscalização com o começo da época dos festivais de verão, controlando também o consumo de álcool por adolescentes.
 
Este sistema já é utilizado há algum tempo em países como os Estados Unidos da América, em eventos que aceitam menores de 18 anos.
 
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Uma das mais importantes catapultas para DJs amadores de house music, volta a Portugal em 2013 para novas eliminatórias. A primeira está já marcada para dia 20 de julho, na Discoteca Faraó (Santa Cruz). Uma semana depois, a 27 de julho - segue para a Discoteca Kiay em Pombal. Em agosto arranca no dia 9 na Katedral (Praia da Rocha - Portimão) e logo no dia seguinte, (10) na OPO em Gaia. A final está agendada para dia 30 do mesmo mês na KISS Club, em Albufeira. 
 
O vencedor de cada eliminatória passará à final, onde será eleito o representante de Portugal para a grande final europeia, a 5 de outubro no mítico Pacha, em Ibiza. 
 
O DJ que sair vitorioso da grande final Movida Corona ficará reconhecido e assumirá funções de DJ oficial da Movida Corona Tour Europa, convidado a ter quatro actuações no Pacha Ibiza e participação assegurada em três compilações com o selo da Pacha Recordings. Os segundos e terceiros classificados ganham uma viagem para Miami, onde irão atuar no conhecido evento Ultra Music Festival.
 
Os DJs que pretendam participar devem aceder ao formulário de registo no site oficial da ação em www.movidacorona.com. Este ano o DJ embaixador Movida Corona Portugal será 2GETHER, que irá acompanhar todos os participantes.
 
Esta tour nacional conta com o apoio do Portal 100% DJ.
 
Confere em baixo as datas e os locais por onde vão passar as eliminatórias nacionais.
 
 
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A presidente da Sociedade, Estela Monteiro, disse hoje à Agência Lusa que "20 por cento" dos consumidores regulares de álcool correm o risco de desenvolver cirrose no fígado.

"Cada vez mais jovens aumentam a ingestão de álcool. Não têm a noção, entram nas discotecas, bebem 'shots' e pensam que não faz mal", frisou.
Estela Monteiro afirmou ainda que o consumo mínimo não tóxico de álcool está nos 30 gramas por dia para as mulheres e 40 a 50 gramas por dia para os homens.
Enquanto um litro de vinho tem 100 gramas de álcool, muitas bebidas presentes nos 'shots' têm muito maior taxa de álcool: um litro de conhaque pode ter 800 gramas e um litro de uísque tem 600 gramas.

As bebedeiras nas discotecas são familiares a "metade dos jovens com 15 anos", referem dados recolhidos pela Sociedade.
 
A presidente da Sociedade salientou que consumidores regulares podem "em cinco ou seis anos" desenvolver doenças do fígado. O tempo que uma doença deste tipo pode demorar a manifestar-se tem a ver com a constituição genética de cada pessoa.
Estela Monteiro afirmou que a Sociedade está em conjunto com os médicos de família e os centros de alcoologia a tentar ter uma ideia concreta dos hábitos alcoólicos dos jovens portugueses, uma vez que são os clínicos gerais a ter mais contacto com as situações de consumo.

Num país "de tradição vinícola" ainda é frequente "jovens começarem a beber em casa com doze anos" e são cada vez mais os utentes das consultas de hepatologia, referiu.

Em conjunto com a Direção-Geral da Saúde, a Sociedade de Hepatologia quer aumentar "o esclarecimento" quanto ao risco das doenças do fígado, dois terços das quais são causadas pelo consumo excessivo de álcool.

"Um doente cirrótico é capaz de ter dois ou três internamentos por ano. Isto sai caríssimo ao país", disse Estela Monteiro, que admite que o álcool tem por trás "uma indústria" cujo interesse não coincide com a promoção da saúde.

Estela Monteiro afirmou que "ainda se faz publicidade ao álcool", nomeadamente através de patrocínios.
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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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O Governo vai mesmo aumentar dos 16 para os 18 anos a idade a partir da qual é permitido o consumo do álcool. A garantia é do ministro da Saúde, que na passa manhã de quarta feira, no Parlamento, anunciou também que o Executivo vai baixar os níveis de alcoolemia permitidos aos condutores.

Pretendemos avançar com legislação no sentido de reduzir a taxa de alcoolemia que condutores de transportes públicos possam ter. Não nos parece minimamente ter razoável que alguém que transporte crianças ou passageiros de qualquer idade possa ir até uma taxa de 0,5. Portanto, iremos agir sobre isso e também na questão da idade no acesso ao álcool”, revelou o ministro.

Durante a sua intervenção, na Assembleia da República, Paulo Macedo também anunciou que o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, João Goulão, será reconduzido para chefiar o novo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências.

Pela primeira vez desde que em Outubro foi anunciada a extinção do IDT e a sua transformação numa outra entidade, o ministro da Saúde assume uma posição, dizendo que João Goulão vai continuar a ser o responsável por esta área.
Publicado em Nightlife
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