Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
×

Alerta

JUser: :_load: Não foi possível carregar o utilizador com o ID: 109

hama-se Bernardo e foi o escolhido para aquela que será provavelmente uma das mais "àrduas" tarefas da sua vida: receber 1.500€ por mês para ser profissional da cerveja. Trata-se de uma iniciativa da cerveja irlandesa Guinness.
 
É em solo irlandês que começa hoje aquela que será a sua rotina dos próximos 6 meses: beber cerveja, diz a marca em comunicado. A primeira tarefa inicia-se na fábrica da cerveja preta mais conhecida do mundo, onde o profissional da cerveja beberá da fonte os rituais e segredos da marca Guinness.
 
Entre mais de 10.000 candidatos ao cargo sobressaiu este português que irá, entre outras funções, promover um dos principais valores da marca: a amizade verdadeira. Numa declaração curta mas concisa, Bernardo revelou aquilo que lhe vai na alma: "É um trabalho duro mas alguém tem de a fazer."
 
A ação em torno da vaga de emprego mais concorrida do ano, que contou com candidaturas dos quatro cantos do mundo e sensibilizou mais de 5 milhões de pessoas para o valor de uma verdadeira amizade, conta com a assinatura criativa da agência FunnyHow.
 
Publicado em Marcas
terça, 21 agosto 2012 23:23

Nova cerveja chega a Portugal

A marca de cerveja alemã Fucking Hell vai começar a ser distribuída em Portugal e Espanha pela empresa B33R, criada por Rui Faustino e Bruno Queirós. Trata-se de uma pilsner à base de cevada, lúpulo e água, com 4,9 graus.
 
A marca chegou a gerar alguma polémica na Alemanha e na Áustria. O nome da cerveja, que em inglês pode ser entendido como uma expressão de irritação ou de surpresa, conjuga a designação da localidade austríaca de Fucking e a palavra hell (significa cerveja branca no sul da Alemanha e na Áustria). Após uma primeira recusa em 2007, em 2010 as autoridades europeias autorizaram a criação da marca Fucking Hell, permitindo o arranque da produção.
 
Em causa estava uma queixa da autoridades de Fucking que consideravam que se estava perante a apropriação do nome da localidade, onde não existe qualquer cervejeira, além de que a própria designação Fucking Hell poderia ser considerada ofensiva.
 
Não foi esse, no entanto, o entendimento do Trade Marks and Designs Registration Office (departamento de registo de marcas e design) da União Europeia. "A combinação de palavras não tem referência a uma pessoa ou a um grupo de pessoas. Não incentiva a um acto em particular. Não pode ser entendida como uma indicação de que o leitor deva ir para o inferno", podia ler-se na deliberação.
Publicado em Marcas
A Super Bock reforçou o seu patrocínio com o FC Porto para as próximas duas épocas desportivas, com a possibilidade de ser extensível por mais um ano. Com esta renovação, a marca da Unicer volta a marcar presença nos equipamentos da equipa do Dragão.
Esta parceria estabelece ainda que a insígnia se mantenha visível nos locais privilegiados do Estádio do Dragão, nomeadamente na bancada Super Bock.

Ainda aliado a este protocolo, a Super Bock vê asseguradas várias iniciativas de ativação de marca sob a chancela da plataforma Super Bock Super Adeptos. Esta iniciativa promove experiências junto de todos os adeptos, de todos os clubes, que vivem a paixão da modalidade.

Durante esta temporada, a marca também criou passatempos específicos com os adeptos do FC Porto integrados no projeto "Somos Porto", que culminaram no passado sábado com a festa de comemoração do 26º título de campeão nacional.

Além da ligação da Super Bock ao futebol, a Unicer apoia também outras modalidades do FC Porto, assim como o andebol, basquetebol e hóquei em patins, através da água Vitalis como marca patrocinadora.

A colaboração entre a Unicer e o FC Porto existe há quase duas décadas e a Super Bock é, desde 2009, uma das principais marcas patrocinadores do clube.
Publicado em Marcas
terça, 30 julho 2013 23:47

Vamos falar de cerveja

'Vamos falar de cerveja' é o mote da iniciativa que a Sociedade Central de Cervejas, empresa que detém a marca Sagres, pretende levar a cabo em diversos pontos de venda. São várias as ações que irão decorrer até novembro, em cadeias de hipers e supermercados, com o objetivo de informar, formar e credenciar embaixadores da categoria de cerveja no mercado.
 
Os consumidores poderão encontrar, nestes espaços, informação e conteúdos sobre herança e tradição, ingredientes e naturalidade, cerveja e nutrição, consumo responsável, inovação e progressismo e contribuição económica, através de uma plataforma digital e interativa e com o acompanhamento personalizado de uma promotora.
 
"Estas acções surgem no âmbito do compromisso da nossa empresa em valorizar e promover a categoria de cerveja. Pretendemos que os consumidores estejam sensibilizados para a importância deste setor para as várias áreas da sociedade", afirma Nuno Pinto de Magalhães, Diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SCC.
 
A Central de Cervejas quer, assim, promover a categoria de cerveja e construir uma história positiva do impacto desta bebida na empresa.
 
Publicado em Nightlife
sexta, 08 janeiro 2016 00:07

Super Bock lança nova cerveja artesanal

A Super Bock lançou recentemente uma nova cerveja artesanal, a Super Bock Selecção 1927 - Reims Brut Lager. De acordo com a marca, a nova cerveja “nasceu para ser servida em flute como aperitivo” em momentos de descontração e festa.
 
Criada pelos mestres cervejeiros da Unicer, a nova cerveja “vai buscar inspiração à cidade que lhe dá nome. Em Reims, onde eram coroados os Reis de França, cultiva-se a cortesia, a graça e celebra-se a Paz. O mote perfeito para a criação desta cerveja, que vai ainda buscar influência na região francesa de Ardennes-Champagne, nas intermináveis caves de Reims, onde se promove a refermentação na garrafa que meteoriza as bolhas de gás, lembrando o método tradicional Rémuage e Dégorgement, próprio da produção de champagne.”
 
A nova cerveja artesanal está disponível ao público em garrafa de 75 cl e a um preço de 4,99 euros.
Publicado em Marcas
Um grupo de 26 micro-cervejeiros disponibilizou o bactericida que usa nas suas unidades produtivas para ajudar a conter a COVID-19, revelando hoje que, desde segunda-feira, já ofereceu 80.000 litros de solução desinfetante a instituições de todo o país.

A iniciativa partiu de produtores e distribuidores que, perante as dificuldades de esquadras da PSP e unidades de saúde no acesso a desinfetante, lançaram um apelo informal à comunidade cervejeira com vista a reunir o máximo volume possível de ácido peracético.

Esse produto sanitário resulta da diluição do ácido numa determinada proporção de água, mediante procedimentos por técnicos "com a formação necessária para o fazer em segurança", e vem sendo distribuído pelas instituições que apelaram à ajuda dos cervejeiros, entre as quais "esquadras da PSP, centros de saúdes, lares de idosos, câmaras municipais, quartéis de bombeiros, etc" explicou hoje à Lusa Sofia Oliveira, uma das dinamizadoras da iniciativa enquanto proprietária da marca Lindinha Lucas, do Porto.

Chica, Trevo, Lindinha Lucas, Epicura, Temple Craft, Gayata, Rima, Piratas Cervejeiros, Velhaca, Post-Scriptum, Fidélis, Tough Love, Biltre, Sovina, Barona, Praxis, Xô Carago, Alvoreada, Ermida, Lince, Açor, Christeyns, Quimiserve, Lupum, Colossus e Maldita são as marcas de cerveja e distribuição envolvidas neste projeto solidário.
Publicado em Nightlife
A Estrella Damm, marca de cervejas com 136 anos de experiência e tradição cervejeira, chegou ao mercado português em maio de 2012 através de um acordo com a SUMOL+COMPAL, que previa a distribuição exclusiva dos produtos em Portugal.
 
Com um universo de mais de 3700 clientes no canal HORECA, a marca chega agora a um conjunto de lojas de distribuição moderna, estando à venda na rede de hipermercados da Sonae, Auchan, El Corte Inglés e E.Leclerc.
 
"A entrada na distribuição moderna permite-nos apresentar a marca DAMM a um conjunto mais alargado de consumidores, bem como tornar disponível o nosso portefólio de cervejas, que acreditamos ir ao encontro dos mais exigentes apreciadores de cerveja.", afirma Cidália Almeida, Marketing Manager da SUMOL+COMPAL.
 
As cervejas DAMM estão presentes em Portugal através de uma gama de cinco cervejas, que segundo a marca, se adequam aos mais variados palatos e momentos de consumo.
Publicado em Marcas
Há 256 anos que a Guinness faz a sua cerveja da mesma forma, mas isso está prestes a mudar. No próximo ano, a empresa deixará de utilizar bexigas de peixe nos seus filtros, depois de vários anos de queixas por parte dos vegan irlandeses.
 
Segundo a imprensa britânica, há muito que estes estão a pedir à cervejeira para não utilizar ictiocola, um subproduto da indústria de pesqueira, usado para remover o fermento extra da Stout e ajudá-lo a estabilizar de forma mais rápida. Este produto é utilizado desde o século XIX.
 
“A ictiocola é eficiente e usada há muitos anos, mas vamos deixar de a utilizar assim que o novo processo de filtração for introduzido”, explicou um porta-voz da marca ao The Times. O que deverá ocorrer já no próximo ano.
 
Há cerca de 12 anos que a comunidade vegan e vegetariana insistem que a Guinness altere a sua técnica de produção da Stout. “Temos noção de que a sua utilização é uma barreira ao consumo dos nossos produtos por parte de algumas pessoas. Por isso estamos a procurar alternativas”, sublinhou o porta-voz da Guinness.
 
Esta decisão surge numa altura em que o Parlamento Europeu pôs em prática um plano para forçar as cervejeiras a destacar a utilização de ictiocola nas suas garrafas.
Publicado em Marcas
"Ridículo" é a palavra utilizada pelo hepatologista Fernando Ramalho para classificar o diploma aprovado na passada quinta-feira no Conselho de Ministros que proíbe a venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o vinho e a cerveja. O especialista considera que o álcool é todo igual e acusa o Governo que não querer proteger a saúde dos portugueses, mas "patrocinar algumas empresas de bebidas".
 
"O Governo, ao aprovar uma lei do álcool que permite que com 16 anos se continue a beber cerveja e vinho, não está a proteger a saúde dos portugueses." Esta é a opinião do responsável da unidade de hepatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
 
"Eu sou frontalmente contra isso. É o diploma mais ridículo que já vi. O álcool é todo igual, seja vinho, cerveja ou outra coisa", referiu Fernando Ramalho que indignado lamenta que "os interesses das empresas que vendem álcool se sobreponham ao interesse da saúde dos portugueses".
 
O Conselho de Ministros aprovou na reunião de 21 de fevereiro, um novo diploma que prevê a proibição de venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o consumo de vinho e cerveja.
 
Na Europa ainda há países que permitem o consumo de algumas bebidas aos 16 anos, como o Reino Unido e a Bélgica, mas em Espanha, França, Irlanda ou Finlândia já se impõe os 18 anos como limite mínimo de consumo de qualquer bebida alcoólica.
 
O hepatologista de Santa Maria e professor na Faculdade de Medicina de Lisboa alerta que o álcool "é todo igual", independentemente de ser cerveja, vinho ou vodka, e lastima que haja políticos que "continuam interessados em patrocinar algumas empresas de bebidas", escusando-se a ouvir a opinião "de quem está no terreno".
 
Recorde-se que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou diversas vezes que a nova legislação iria aumentar a idade legal para consumo e aquisição de álcool para os 18 anos.
 
Fonte: RTP.
Publicado em Nightlife
O consumo médio per capita até pode ter descido, mas Portugal continua a um ser um dos países que consomem mais álcool.
 
Os novos dados foram divulgados esta segunda-feira num relatório da Organização Mundial da Saúde. Entre 2003 e 2010, o consumo do álcool em Portugal teve uma redução de 1,5 litros per capita, descendo de 14,4 no período 2003-2005 e para os 12,9 litros entre 2008-2010. Ainda assim um consumo mais elevado que a média europeia - desceu dos 11,9 litros para os 10,9. Na Europa, os homens consomem, em média, 18,7 litros per capita. Já as mulheres ficam-se pelos 7,6 litros, ou seja, menos de metade.
 
No documento, que contém uma lista com 44 países, a Bielorrússia surge como o país com consumo mais elevado - 17,5 litros de álcool per capita. É seguida de perto pela Moldávia, com 16,8 litros, e pela Lituânia, com 15,4.
 
Em território nacional, o vinho representa 55% do álcool consumido. Em segundo lugar surge a cerveja, com 31%, as bebidas espirituosas com 11% e outro tipo de bebidas com apenas 3%.
 
 
Fonte: Quero Saber.
 
Publicado em Nightlife
Pág. 2 de 8

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.