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O Palco Carlsberg do festival Super Bock Super Rock vai receber os Beatbombers, dupla composta por DJ Ride e Stereossauro, que vão apresentar o seu álbum de estreia ao vivo no dia 14 de julho, no Parque das Nações.
 
Depois de 10 anos a arrecadar prémios internacionais e a correr os melhores palcos internacionais, a dupla portuguesa vai lançar o seu primeiro álbum de originais no dia 20 de junho, com título homónimo, e conta com 14 convidados incluindo Slow J e Maze.
 
O disco vai estar disponível para download gratuito e a sua versão física terá um stock limitado a 500 unidades. “É um resumo dos mais de 10 anos como dupla, desde o nosso background do scratch, ao hip hop e à eletrónica”, referiu a dupla.
 
O website Rimas e Batidas divulgou outras informações acerca do álbum, cuja capa tem a assinatura de Vhils e duas das faixas são colaborações com D-Styles e DJ Kentaro.
 
O festival Super Bock Super Rock volta ao Parque das Nações, em Lisboa, entre os dias 13 e 15 de julho e conta com atuações de Xinobi, Moullinex, Magazino e Fatboy Slim. Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais.
 
Recorde-se que DJ Ride foi um dos artistas mais votados pelos leitores do Portal 100% DJ para o Top 30 de 2016, ficando colocado em 8º lugar.
 
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Publicado em Música
terça, 16 fevereiro 2016 20:11

DJ Ride lança novo single e videoclip

DJ Ride acaba de lançar o terceiro single do seu último álbum “From Scratch”, depois de “Ciúmes” (com HMB) e “Fumo Denso” (com Capicua). O tema chama-se “Hold Me” e tem a participação especial de Mia Holiday.
 
O videoclip tem uma estética 3D lo-fi, com personagens low-poly num cenário árido e desértico. Este novo vídeo é também um exercício gráfico e uma homenagem ao abraço, simultaneamente.
 
Mas os novos projetos de DJ Ride não ficam por aqui. É já no próximo dia 5 de março, no Lisboa Dance Festival na LX Factory que o artista português sobe ao palco para um espetáculo único, que contará com a participação especial da maioria dos seus convidados do último álbum de originais.
 
Ainda este mês, no próximo dia 18 de fevereiro pelas 18h30, DJ Ride vai estar presente na Fnac do Chiado, em Lisboa, para uma conversa com Rui Miguel Abreu e um showcase.
 
Durante fevereiro e março, DJ Ride participa ainda na rádio Antena 3 todas as sextas-feiras com “Turntable Food”. Na semana passada estreou também o documentário “Trabalhos Manuais” feito por Isilda Sanches e com a participação de DJ Ride, que mostra a todos o seu estúdio, a sua história, ferramentas e truques de produção e djing.
 
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Publicado em Música
O encerramento da segunda edição do Festival Iminente, que decorreu no passado domingo, dia 17 de setembro em Oeiras, contou com uma atuação única e repleta de criatividade de DJ Ride e Vhils.
 
Os beats e skills de DJ Ride foram inseridos juntamente com uma sequência de footage vídeo de Vhils, tornando a atuação especial e única e focada nas tensões poéticas das dicotomias do espaço urbano/ser humano e centro/periferia.
 
O Festival Iminente contou com lotação esgotada e espetáculos de Mike El Nite, Yen Sung, Orelha Negra, DJ Marfox, DJ Big, Branko, Xinobi, Moullinex, entre outros.
 
Esta não é a primeira vez que a dupla portuguesa colabora num palco, tendo já atuado em Londres e no Centro Cultural de Belém.
 
Recorde-se que DJ Ride foi um dos artistas mais votados para o Top 30 de 2016 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 8º lugar.
 
Publicado em Eventos
quarta, 17 setembro 2014 23:54

DJ Ride 'marcha' com Valete e Jimmy P

"Marcha", - o novo single de Jimmy P - é a mais recente colaboração de DJ Ride. O campeão mundial de scratch, só em 2014, já produziu beats e remixes para nomes tão insuspeitos quanto Capicua, Legendary Tigerman, Pernas de Alicate, HMB e... Gentleman! 
 
Segundo DJ Ride, "é um sonho tornado realidade ter estes dois gigantes do hip-hop tuga (Jimmy P e Valete) a rimar por cima de um beat meu. É um street banger cheio de rimas fortes e punchlines, num beat inspirado em Jay Dilla (basicamente é MPC+Moog voyager e sons de 808 com distorção…)." 
 
"Marcha" obteve mais de 40.000 plays nas primeiras 24 horas e deu origem a um vídeo feito em registo cinematográfico que estreou na passada segunda-feira.
 
O vídeo foi gravado na sua totalidade no Algarve, local que oferece excelentes localizações e recursos para este género de produção, e tem como protagonistas os próprios músicos. Com "Marcha" afirma-se um novo caminho. Entre cenas de perseguição, jogos de póker e armas, os protagonistas subvertem o mundo capitalista e edificam uma nova era, fazendo um paralelo com o Robin dos Bosques dos tempos modernos.
 
Publicado em Artistas
"Arranha discos" como ninguém, e isso faz dele um campeão a nível mundial e nacional. É uma referência na música urbana, dando cartas na mistura de diferentes sonoridades. Em conjunto com o Stereossauro, forma os 'Beatbombers', onde assegura existir um companheirismo que os faz puxar um pelo outro.
Nesta entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, confessa não ter qualquer tipo de segredo na ponta dos dedos para conseguir triunfar importantes títulos, antes pelo contrário, Ride considera que este é o resultado de "muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas e a idealizar set's". Na manga para concretizar, a curto prazo, tem "cenas novas" enquanto 'Beatbombers', e um novo espetáculo que sincroniza música, vídeo e luzes.
Também nesta conversa, analisa o Turntablism e o Scratch em Portugal, revela as suas referências, com quem gostava de fazer um B2B e comenta a questão da pirataria. Estas e outras curiosidades, na primeira pessoa: eis DJ Ride.
 
 
Como surgiu a tua incursão na música?
Antes de se tornar no meu "ganha pão" a música esteve sempre presente, fosse nas aulas de teclados que tive com 10 anos, em programas de rádio que tinha mais uns amigos quando andava na escola, ou em brincadeiras com os primeiros softwares de produção a que tive acesso. Eu tive sempre um fascínio enorme pelo gira-discos (a minha Mãe contou-me que quando tinha dois anos de idade apanhei-a distraída e parti a agulha do gira-discos lá de casa, naquele que foi provavelmente o meu primeiro scratch). Nunca consegui explicar muito bem, mas sabia que podia utilizar o scratch como um instrumento e que isso me iria ajudar ao vivo e na produção, e assim foi.
 
Quando compraste o teu primeiro gira-discos? Ainda o usas ou está 'relegiosamente' guardado?
Em 2002. Ainda o uso bastante porque é o clássico Technics MK2, tenho também um vestax PDX e um Vestax QFO, mas continuo a tocar com os Technics.

Em conjunto com o Stereossauro, formas os 'Beatbombers'. Como surgiu esse projeto?
Somos da mesma cidade - Caldas da Rainha -, e conhecemo-nos mais ou menos quando estávamos a começar. Tornámo-nos grandes amigos e sentimos que devíamos oficializar aquilo que já fazíamos quando tocávamos juntos. Aprendemos e evoluímos muito, quer no scratch ou na produção, sempre puxámos muito um pelo outro. Ganhar o Mundial foi muito importante e foi recompensador por todo o trabalho que já desenvolvemos no Turntablism.
 

Não existem segredos. No fundo é muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas.


Desde 2003 que ganhas importantes títulos. Podes revelar-nos o ou os segredos que tens na 'ponta dos dedos'?
Penso que não existem segredos. No fundo, é muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas e a idealizar os sets. No que diz respeito aos campeonatos, há uma disciplina que não pode ser descurada, tens de planificar, produzir e treinar os sets ao segundo. Nos primeiros campeonatos cheguei a mandar fazer ''dubplates'' com os meus próprios samples, hoje com o ‘serato’ essa parte é mais simples. 

O que representa para ti cada título recebido? É um estímulo para desenvolver mais e melhor?
É uma recompensa pelo trabalho, principalmente pela parte que ''não se vê'', das centenas de horas fechado no estúdio a aprimorar técnicas e a criar. Todo esse processo ajuda a melhorar, a evoluir e a crescer como DJ e como músico.
 
Ter o título de 'Campeão do Mundo' é, de certa forma, uma grande responsabilidade...
Sem dúvida. Eleva a fasquia e há sempre uma pressão acrescida nos sets porque o público quer ver um pouco daquilo que fazemos nos campeonatos, mas eu lido bem com isso.

 
Quando participas em competições, guardas algum amuleto? Tens algum ritual supersticioso?
Sim, tenho alguns rituais e guardo sempre as credenciais e alguns prémios. Sou bastante supersticioso, entro sempre com o pé direito em palco, por exemplo.

Fala-nos um pouco sobre o projeto 'Pixel Thrasher'.
O live-act ''Pixel Thrasher'' é o meu show de vídeo scratch, em que manipulo som e imagem ao mesmo tempo, tudo através dos pratos. Uso o software 'Serato vídeo', em vez de passar ficheiros áudio passo vídeos, que saem diretamente para o projetor ou led wall. Tive uma equipa de seis pessoas a trabalhar, pessoal da Rockit Video dirigidas pelo Gonçalo Santos, desde conteúdos originais, edições de vídeos virais, temos um featuring do Bruno Aleixo - bastante conhecido -, e algum sampling de filmes clássicos.
 

É uma lufada de ar fresco que a movida noturna precisa?
Acho que esse 'refresh' está a acontecer, com muito sangue novo, novos projectos dentro da eletrónica mais alternativa e novas promotoras.
 
Trabalhas com várias marcas. Consideras que as mesmas são importantes na carreira de um artista? Em que moldes?
Muito mesmo. Depende sempre dos objetivos e da forma como queres gerir a tua carreira, e como consegues conciliar isso sem comprometer a parte ''artística''. Graças a parcerias que criei com algumas marcas, consegui financiar discos, projetos, ajuda nas minhas tour's e arranjar mais equipamento para o estúdio e para os meus gigs (com o sponsor da Rane, por exemplo). Sem todos os apoios dificilmente conseguia financiar os meus álbuns, investir no estúdio, equipamento e projetos, vídeos, etc... Tenho tido sorte, também porque nunca ninguém me impôs nada, a nível musical ou estético, sempre participei em coisas com o qual me identifiquei a 100% e sempre respeitaram as minhas escolhas musicais. De outra maneira, recusava.

Qual o gig que mais te marcou e porquê?
Sudoeste 2010, Pixel Thrasher no LUX e o primeiro Mundial em que participei (e o de 2010). Em 2007 fiquei em último lugar, em 2010 fiquei em primeiro. Foi uma boa lição.
 
Quais são as tuas referências e com quem gostarias de fazer um B2B?
Desde Q-bert, D-styles, Ricci Rucker, a Modeselektor, Zomby, Mala, Lunice, A-trak, dj Craze, Flying Lotus, J Rocc, Dimlite, Prefuse 73 e muitos outros... Um B2B... provavelmente com o J Rocc, Egon, Edan ou o Craze.
 
Nos dias de hoje, o que consideras mais importante para um DJ ter sucesso?
Apresentar algo diferente dos outros. Ter conteúdos frescos e originais, produzir boa música e, mais do que nunca, ter uma boa performance ao vivo.
 
Como é que vês o Turntablism e o Scratch em Portugal? Há condições para crescer e motivação necessária para quem deseja começar?
Existem bons scratcher's e muito bons DJ's. Penso que se calhar falta mais união, jam sessions e brainstormings. Faltam também mais tools (só existem dois discos de scratch, o Tuga Breakz/beatbombers e o 180 GR). Os campeonatos têm sido irregulares a meu ver, porque existem uns com muitos participantes e outras edições com muito pouca gente, talvez mais divulgação e profissionalismo nestas ações, ajudava. Mas temos muito pessoal com talento e bastante motivados. E sem dúvida pelo que já alcançámos (Beatbombers), isso serve de motivação e animo a nossa comunidade.
 
Já te passou pela cabeça dar formação na área?
Eu dei aulas durante dois anos na ETIC e dou vários workshops. É importante passar a mensagem e dar algo para a comunidade. Adoro partilhar aquilo que sei, e adoro estar ao lado de pessoas cheias de vontade e motivadas para aprenderem coisas novas.
 
Consideras que os portugueses são um público dificil de agradar?
É relativo. Depende do meio... Provavelmente nos grandes centros urbanos temos um público mais informado, e em certas zonas do país ainda temos pessoas que só ouvem house comercial e o que passa na Rádio. A Internet teve um papel super importante na divulgação da música, principalmente de cariz mais alternativo. Hoje com o público mais novo, têm um gosto mais vasto e, digamos, mais crossover e open minded do que no passado. Acho que os 'tugas' são difíceis de agradar quando experimentas coisas diferentes do seu registo ''habitual''. Às vezes parece que querem ouvir sempre o mesmo set, ou um caminho mais ''obvio''. Mas depende sempre do contexto e de onde se toca e para quem se toca. Sinceramente, acho que estamos a atravessar uma altura excelente para quem arrisca, já que existem muitos estilos que não funcionavam há uns anos atrás e hoje em dia há muito mais procura por coisas diferentes.
 

Penso que as pessoas têm de se habituar a voltar a pagar pela música que ouvem.

Como vês o assunto da pirataria, downloads ilegais, etc?
Acho que é uma questão de bom senso. Acho que toda a gente faz downloads ilegais, de uma maneira ou de outra. A questão passa por recompensar o artista mais cedo ou mais tarde. As vezes 'saco' coisas mas acabo sempre por comprar o vinil daquilo que realmente gosto e aí estou de consciência tranquila. 'Saquei' o MP3 para ouvir um pouco e assim que consigo compro o original ou vou ver um espetáculo e faço questão de pagar o bilhete. Penso que as pessoas têm de se habituar a voltar a pagar pela música que ouvem.
 
Que equipamento consideras essencial numa cabine?
O meu rider técnico reflete aquilo que para mim é essencial, mesa Rane TTM62, dois pratos Technics mk2 ou MK5, Pads Maschine, Mac Book Air e um micro shure SM58.
 
Quais são os teus projetos a curto prazo?
Produção, remixes, cenas novas enquanto 'Beatbombers', novo show a partir deste mês ''LIVE IN LOOPS'', é um live-act que engloba música, vídeo e luzes, tudo sincronizado, levado a cabo por mim e por uma equipa de quatro elementos, noites rockit e outras surpresas.
 
Que mensagem deixas aos leitores desta entrevista e do Portal 100% DJ?
Keep your ears Open! Keep Diggin! Keep Scratching! One love!
 
 
 
 
Publicado em Entrevistas
quarta, 04 junho 2014 00:05

De que cor é a tua universidade?

7 Milhões de contatos depois e com cerca de 45 mil votos contabilizados, eis que já se conhecem as universidades que irão receber as festas conduzidas por DJ Ride a partir das mais agitadas rodas de aço produzidas em Portugal.
 
A vontade de dar um sabor a cada universidade foi tal que o próprio Facebook classificou esta iniciativa Red Bull como "trendy": buzz no máximo para a disputa daquelas que serão, certamente, das mais explosivas festas do ano.
 
O sabor SILVER (lima) terá uma refrescante banda sonora House, o RED (frutos vermelhos) terá os volumes de som no vermelho com dubstep e o BLUE (mirtilo) apontará a pista ao futuro do funk. Estas special editions da Red Bull dão o mote para três festas inesquecíveis que DJ Ride, um dos melhores DJs nacionais, antecipa com excitação: "tenho bombas especiais preparadas para cada uma delas", garante Ride. As pistas vão certamente explodir.
 
Confere as três festas agendadas.
 
> FLAVOUR YOUR UNIVERSITY > FESTA SILVER: AEFEUP com DJ Ride
Quinta-feira, 05 de junho, a partir das 00H no Via Rápida, no Porto; Warm-up: DJ Nery
Entrada Livre mediante apresentação de cartão de estudante 
 
> FLAVOUR YOUR UNIVERSITY > FESTA RED: AEFCT-UNL com DJ Ride
Quarta-feira, 11 de junho, a partir das 23H no Campus da Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNL, no Monte da Caparica; Warm-up: DJ NERY.
 
> FLAVOUR YOUR UNIVERSITY > FESTA BLUE: AEIST com DJ Ride
Quinta-feira, 03 de julho por Lisboa, em local a confirmar.
 
 
Publicado em Marcas
O Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, foi o local escolhido para a segunda edição das Scratch Locations, de DJ Ride, já disponível no Youtube.
 
A banda sonora do vídeo é uma versão de “Barco Negro”, que faz parte do alinhamento do álbum “Bairro da Ponte”, de Stereossauro, também membro dos Beatbombers do qual DJ Ride faz parte.
 
O objetivo destas Scratch Locations é homenagear as músicas preferidas do DJ e produtor português em vários locais do país.
 
DJ Ride foi um dos artistas mais votados na edição do ano passado do TOP 30 do Portal 100% DJ, ficando colocado em 8º lugar.
 
Publicado em Artistas
São quarenta horas de música no alinhamento deste festival online realizado pela primeira vez em território nacional e que arranca já esta terça-feira. Os concertos terão a duração de meia hora, e decorre entre as 17h e as 23h30. O  "Festival Eu Fico em Casa" continua até domingo no mesmo horário e pode ser visto na página de Instagram da iniciativa ou na dos respetivos artistas.

O objetivo deste festival é "sensibilizar a população para a necessidade de ficar em casa" durante este período crítico da propagação do surto de COVID-19. Ao mesmo tempo, chama a atenção para as consequências da pandemia na atividade do setor das artes, paralisando por completo os espetáculos públicos e "deixando artistas, músicos, técnicos, agências e várias empresas numa situação económica muito delicada".

Entre os artistas que aderiram à iniciativa estão nomes como Fausto Bordalo Dias, António Zambujo, Capicua, Benjamim, Ana Bacalhau, Pedro Abrunhosa, Ana Moura, Luísa Sobral, Sean Riley, Cláudia Pascoal, Márcia, David Fonseca e muitos outros. A música eletrónica será representada pelos DJs Stereossauro, Supa Squad, Xinobi, Branko, Ride e Moullinex, que ocupa a posição número 17 do TOP30, o único ranking da música eletrónica em Portugal.

Alinhamento do Festival Eu Fico em Casa:

Terça, 17 de Março
17h00 – Bárbara Tinoco
17h30 – André Henriques
18h00 – Elisa Rodrigues 
18h30 – Buba Espinho
19h00 – Filipe Gonçalves
19h30 – João Pedro Pais
20h00 – DOMI
20h30 – Cristina Branco
21h00 – Boss AC
21h30 – Diogo Piçarra
22h00 – David Fonseca
22h30 – Samuel Úria
23h00 – BRANKO

Quarta, 18 de Março
17h00 – Tiago Nacarato 
17h30 – Lince 
18h00 – Irma
18h30 – Filho da Mãe 
19h00 – André Sardet 
19h30 – Tomás Adrião
20h00 – Chico da Tina
20h30 – April Ivy
21h00 – Murta
21h30 – Fernando Daniel
22h00 – Márcia
22h30 – Noiserv
23h00 – Supa Squad

Quinta, 19 de Março
17h00 – Paulo Sousa
17h30 – Afonso Cabral
18h00 – Joana Espadinha & Cassete Pirata 
18h30 – Tainá
19h00 – Fábia Rebordão
19h30 – Bispo
20h00 – Mirai
20h30 – Marta Carvalho
21h00 – António Zambujo 
21h30 – Mafalda Veiga
22h00 – Matias Damásio
22h30 – Prodígio
23h00 – DJ Ride

Sexta, 20 de Março
17h00 – Tomás Wallenstein
17h30 – Sean Riley
18h00 – Frankie Chavez
18h30 – Catarina Munhá
19h00 – Kalú
19h30 – Cláudia Pascoal
20h00 – Nelson Freitas
20h30 – Marco Rodrigues
21h00 – AGIR
21h30 – Pedro Abrunhosa
22h00 – Capicua
22h30 – Pedro Mafama
23h00 – Stereossauro

Sábado 21 de Março
17h00 – Valas
17h30 – O Gajo
18h00 – Joana Almeida
18h30 – Luís Severo
19h00 – Benjamim
19h30 – Jorge Benvinda
20h00 – Cálculo
20h30 – Rui Massena
21h00 – Héber Marques
21h30 – Carolina Deslandes
22h00 – The Legendary Tigerman
22h30 – Ana Bacalhau
23h00 – Moullinex

Domingo, 22 de março
17h00 – Fausto Bordalo Dias 
17h30 – João Só
18h00 – Sara Correia 
18h30 – Júlio Resende
19h00 – Selma Uamusse
19h30 – Ricardo Ribeiro
20h00 – Best Youth
20h30 – Nuno Ribeiro
21h00 – Ana Moura 
21h30 – David Carreira
22h00 – Luísa Sobral
22h30 – Tiago Bettencourt
23h00 – Xinobi
Publicado em Eventos
O evento Red Bull Music Academy Culture Clash vai pisar solo português pela primeira vez no Coliseu dos Recreios em Lisboa, no próximo dia 20 de outubro, depois de percorrer cidades como Londres, Nova Iorque, Toronto e Milão.
 
Uma das salas de espetáculos mais conhecidas de Portugal vai receber quatro crews em quatro palcos diferentes, com uma interação enorme com o público e deixando a decisão da vitória nas mãos do mesmo, através de um sonómetro que vai medir o número de decibéis do entusiasmo dos presentes durante a atuação de inúmeros artistas.
 
Foram convidadas quatro crews com sonoridades completamente diferentes. A primeira, chamada de Club Atlas, é representada por Branko, Riot, Kalaf, Pongolove, Carlão e Fred Ferreira.
 
A Moullinex Live Machine crew conta com o próprio Moullinex, Xinobi, Da Chic e The Legendary Tigerman, enquanto que a crew Matilha tem DJ Ride, Jimmy P e MGDRV na sua equipa.
 
A última crew chama-se Batida + Kambas e o Próprio Kota! E junta Portugal e Angola com artistas como Batida, DJ Satélite, Karlon, André Cabral, Gonçalo Cabral, Bernardino Tavares e Bonga.
 
Os bilhetes para este evento estão disponíveis nos locais habituais com preços a partir dos 20 euros.
 
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Publicado em Eventos
O Sumol Summer Fest estreia este ano um novo palco, intitulado Sound Academy com a presença de DJ Ride, Mike El Nite Sam The Kid e Holly nos dias 3 e 4 de julho.
 
Este novo palco tem a curadoria do português DJ Ride no dia 3 de julho, que conta com a participação especial de Valete no espetáculo “Beat Lab”, enquanto que Holly divide o palco com Vilão. No dia seguinte, a curadoria do mesmo palco fica a cargo de Sam The Kid, com o seu DJ set e ainda a presença de DJ Damage, Roger Plexico & Ace, DJ D-One e Grognation.
 
Até ao momento, Knife Party, DJ Glue, DJ Kwan, Dynamic Duo, Hugo Rizzo e Dan Maarten & Massivedrum são os artistas de música eletrónica confirmados para a edição deste ano do festival da Ericeira.
 
Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais, a preços entre os 40 e os 72 euros.
 
Confere abaixo todos os artistas confirmados até ao momento, nas respetivas datas:
 
  • 2 de julho (Welcome Party) – Knife Party, Dragonette, DJ Glue
  • 3 de julho – Tove Lo, Buraka Som Sistema, B4, Agir, DJ Ride, Pow Pow Movement, DJ Kwan, Hugo Rizzo, Holly, Vilão, Valete, Mike El Nite
  • 4 de julho – Rudimental, Richie Campbell, Slum Village, The Cat Empire, Quem É O Bob?, Sam The Kid, Dynamic Duo, Dan Maarten & Massivedrum, DJ Damage, Roger Plexico & Ace, DJ D-One, Grognation
 
Publicado em Festivais
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