Um homem de 39 anos morreu na madrugada de sexta-feira, esfaqueado numa discoteca da Amora, no concelho do Seixal. 
 
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal adiantou à agência Lusa que o crime ocorreu, por volta das 05:30 horas, numa discoteca da zona da Amora, no concelho do Seixal. 
 
O alegado agressor, um homem de 32 anos, foi identificado pela PSP e foi levado para as instalações da Polícia do Seixal, a aguardar a chegada de elementos da PJ. Desentendimentos provocados por negócios da noite poderão estar na origem do homicídio. 
 
No local do crime estiveram dois bombeiros, uma ambulância da corporação do Seixal e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Almada, além da PSP. A Polícia Judiciária procede agora com as investigações.
 
Fonte: Correio da Manhã.
 
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domingo, 19 dezembro 2010 22:20

Feridos em discoteca sobrelotada

Segundo avança o Sol On-line, várias pessoas, em número ainda por apurar, foram assistidas hoje de madrugada após se terem sentido mal numa discoteca com «excesso de lotação», na Foz do Arelho, Caldas da Rainha, revelou fonte da GNR.

De acordo com a mesma fonte, que não pode precisar quantas pessoas foram assistidas, verificaram-se alguns desmaios, crises de ansiedade e empurrões quando vários clientes se aglomeraram para sair do recinto, que registava «excesso de lotação».

Uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria disse que as pessoas, em número que não esclareceu, foram assistidas no local e ninguém precisou de ser transportado ao hospital.
Junto dos Bombeiros das Caldas da Rainha não foi possível apurar o número de pessoas assistidas.

Quatro viaturas e oito elementos dos Bombeiros, das corporações das Caldas da Rainha e de São Martinho do Porto, compareceram no local, disse a GNR.

Fonte: Lusa / SOL.
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Seis semanas após a tragédia que aconteceu numa discoteca gay em Orlando, na noite passada duas pessoas morreram e 14 ficaram feridas após um tiroteio no espaço noturno Club Blu Bar and Grill em Miami, nos Estados Unidos da América.
 
O massacre aconteceu perto das 21 horas em Lisboa, 01h00 em Miami, depois de um homem armado entrar na área exterior da discoteca e disparado em todas as direções. Até ao momento estão confirmadas duas mortes e vários feridos, mas este número ainda não está confirmado oficialmente e pode aumentar.
 
A discoteca ClubBlu estava a receber uma festa direcionada para público adolescente. Segundo uma testemunha, foram disparados 30 tiros no local da tragédia e supõe-se que estavam presentes vários atiradores. No entanto, esta informação ainda não foi confirmada oficialmente pela polícia norte-americana.
 
Até ao momento foram detidas três pessoas suspeitas de estarem relacionadas com este tiroteiro. À mesma hora ocorreram outros dois incidentes na mesma zona, mas ainda não está confirmada a relação com o tiroteio na discoteca. As circunstâncias desta tragédia ainda são desconhecidas e as operações policiais continuam na área da discoteca, com várias patrulhas à procura de suspeitos.
 
A gerência do Club Blu Bar & Grill publicou há momentos um comunicado oficial na sua página oficial de Facebook referindo que lamenta “profundamente o que se passou com todos os envolvidos. Nós tentámos oferecer aos adolescentes aquilo que pensávamos ser um lugar seguro para passar um bom bocado”.
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Um incêndio deflagrou, esta sexta-feira à noite, numa discoteca de Bucareste, na Roménia, quando decorria um concerto para celebrar o Halloween. Pelo menos 27 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas.
 
O fogo no "Club Colectiv", no centro da capital romena, teve início perto das 23:00 (21:00 em Lisboa), numa altura em que entre duas a quatro centenas de pessoas se encontravam no interior do espaço noturno para assistir à promoção do novo álbum do grupo de rock local "Goodbye to Gravity", acompanhado por um espetáculo de luz com efeitos pirotécnicos.
 
Dos cerca de 200 feridos, 146 foram hospitalizados por queimaduras, inalação de fumo e outros ferimentos, disse o secretário de Estado do Interior, Raed Arafat.
 
Os sobreviventes falaram do horror que se desenrolou quando o fogo-de-artifício - utilizado durante o espetáculo da banda de heavy metal - desencadeou um incêndio, seguido pelo pânico entre as pessoas que procuravam a saída. Entretanto as últimas informações indicam que "há indícios" de que as regras de segurança não foram respeitadas.
 
O Governo declarou três dias de luto nacional e realizou hoje uma reunião do gabinete de emergência.
 
Incidentes semelhantes ocorreram na discoteca Kiss, em Santa Maria, no Brasil, em 2013, que matou 242 pessoas, e na discoteca República Cromañon, em Buenos Aires, em que 192 pessoas perderam a vida em 2004.
 
Fonte: Jornal de Notícias.
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O ciclone bomba que atingiu esta terça-feira a região de Santa Catarina, no Brasil, causou estragos avultados na discoteca "número 1 do mundo", segundo o TOP 100 da revista DJ Mag - a Green Valley, em Camboriú.

Segundo a imprensa local, toda a estrutura da principal pista de dança ficou destruída devido aos fortes ventos que se fizeram sentir. As restantes zonas da discoteca não foram afetadas.  

"Nos nossos palcos já subiram grandes estrelas, e nas nossas pistas vivemos os melhores momentos ao lado de pessoas igualmente apaixonadas pela música eletrónica: vocês!” escreveu Eduardo Philipps, diretor do grupo Green Valley, nas redes sociais.

A comunidade da música eletrónica também manifestou seu apoio à lendária discoteca brasileira, que há cinco anos consecutivos permanece na primeira posição do TOP 100 das discotecas mais votadas do mundo. 

"Um dia triste para muita gente. Este clube foi e é uma lenda, talvez nem existisse Vintage Culture se nãoo houvesse Green Valley", admitiu o DJ no seu Instagram.
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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Várias discotecas de Friburgo, na Alemanha, decidiram proibir a entrada de refugiados no seguimento de um conjunto de incidentes, entre os quais uma alegada tentativa de violação, noticia este sábado o jornal alemão Badische Zeitung.
 
De acordo com o jornal, pelo menos meia dúzia de discotecas naquela cidade do sul da Alemanha, já perto de França, escolheram proibir ou restringir a entrada de refugiados no seguimento de uma série de incidentes envolvendo estes migrantes, entre os quais se contam uma tentativa de violação, roubos e uma tentativa de esfaqueamento de um segurança de uma discoteca.
 
“Decidimos de momento não permitir a entrada no White Rabbit de pessoas que tenham o estatuto de solicitadores de asilo. Não foi um passo fácil mas não vemos outro caminho para enfrentar determinados problemas”, lê-se num email enviado pela gerência desta discoteca.
 
Outros clubes permitem apenas um número limitado de entradas a refugiados ou em noites específicas, acrescenta a reportagem do Badische Zeitung, citada pela agência espanhola Efe.
 
“Temos a pretensão política de ser um clube aberto mas não podemos permitir que as coisas continuem assim”, disse o administrador da discoteca Jazzhaus, Michael Musiol, ao jornal.
 
Citado na reportagem, o comissário da polícia, Harry Hochuli, disse que não houve um aumento da criminalidade, mas reconheceu uma subida no número de furtos e roubos, e notou também um aumento no número de grupos de homens que circulam nas ruas, à noite.
 
“Se lhes negam a entrada nas discotecas, aumenta a agressividade e o problema é levado para as ruas”, referiu o comissário.
 
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Um grupo de pelo menos sete pessoas agrediu um jovem, de 24 anos, que teve de ser transportado pelos bombeiros de Fafe para o hospital devido a ferimentos considerados graves.

Os confrontos aconteceram na madrugada do último domingo entre um grupo de jovens à porta de uma discoteca, na Zona Industrial de Fafe.

O jovem, natural daquela cidade, foi transportado em estado considerado grave para o Hospital de Guimarães, sendo mais tarde transferido para o Hospital de Braga, onde se encontra internado em estado de coma.

O Correio da Manhã avança que esta não terá sido a primeira vez que o grupo se terá envolvido em agressões e que a Polícia Judiciária de Braga está a investigar o caso.
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quarta, 01 outubro 2008 21:44

La Movida Beach abre no Montijo

O grupo OPER, detentor dos Buddha Club, Buddha Lx, Art Lx, La Movida em Matosinhos e Guimarães, abrem na zona sul o La Movida Beach Montijo,  um conceito que tem tido imenso sucesso junto de todos os que o visitam pela sua originalidade e ambiente.

Esta inauguração que terá lugar na próxima 6ªf dia 3 de Outubro pelas 23:30 conta com a presença de figuras públicas ligadas aos mais variados quadrantes da vida nacional.

O La Movida Montijo fica localizado na antiga discoteca DXL no Largo da Estação, 2 – Montijo.
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A noite em Portugal está a poucas semanas de ficar mais pobre. As conhecidas discotecas Europa, Jamaica e Tokyo vão encerrar no próximo dia 14 de abril, para dar lugar a projetos hoteleiros.
 
Os espaços de diversão noturna localizados no Cais do Sodré pagam rendas baixas, de valor inferior a 1000 euros o conjunto das três discotecas. A Jamaica será a única que irá reabrir, com novas condições, renda atualizada e a desistência dos processos que decorrem em tribunal contra os senhorios.
 
Em 2010 um colapso no prédio obrigou aos proprietários das discotecas a realizar obras de recuperação e o processo em tribunal é um pedido de indemnização de 400 mil euros aos senhorios pelos danos causados enquanto os espaços estiveram de portas fechadas durante aquele período.
 
Os arrendatários dos três espaços afirmaram à agência Lusa que este caso trata-se de especulação imobiliária e que a nova lei do arrendamento não defende o património cultural. Já foram entregues à Câmara Municipal de Lisboa vários relatórios assinados por peritos que defendem que a obra pode começar sem obrigar ao encerramento das discotecas.
 
A notícia foi avançada pela SIC e muitos são os clientes das discotecas que já se demonstraram descontentes nas redes sociais por esta situação que apanhou todos de surpresa. Pela internet já decorre uma petição pública, assinada até ao momento por mais de mil pessoas.
 
Lisboa perde assim três locais de eleição para os noctívagos da capital portuguesa, de uma só vez.
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