Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Governo irá disponibilizar uma linha de crédito dedicada a microempresas ligadas à realização de eventos, anunciou o Ministro de Estado, da Economia e Transição Digital, Pedro Siza Vieira, na Assembleia da República. 

As microempresas contratadas para a montagem de palcos, feiras ou eventos culturais terão disponíveis 50 milhões de euros, sendo que 20% do montante é "passível de ser convertido a fundo perdido, caso se verifique a manutenção do emprego no próximo ano", anunciou Siza Vieira que realçou também as dificuldades específicas de alguns setores, que, pelo contexto de pandemia, têm tido uma quebra de atividade particularmente forte e uma retoma mais demorada.

Na sua intervenção, o Ministro destacou ainda a importância dos restantes mecanismos de apoio disponibilizados pelo Governo desde que Portugal foi atingido pela pandemia de Covid-19, sublinhando que os pedidos de mais incentivos fiscais na proposta do OE2021 não fazem sentido, visto que as empresas não deverão apresentar lucro neste ano fiscal.
Publicado em Eventos
A partir da próxima segunda feira, o país de «nuestros hermanos» começará a permitir mais atividades, como a abertura de restaurantes e bares, com limite de metade da capacidade e também rooftops com limite máximo de 50 pessoas.

Numa primeira fase os eventos outdoor poderão ter até 200 pessoas, enquanto que os eventos em recintos fechados podem albergar até 30 pessoas. O governo espanhol prevê que com a redução dos casos de COVID-19, a partir do final de maio este número aumente para 400 pessoas em eventos a céu aberto e 50 para eventos indoor. No mês de junho poderá vir a aumentar para 800 pessoas e 80 pessoas, respetivamente.

As formas de distanciamento social nestes eventos ainda estão a ser avaliadas, sendo que para já também não existem informações sobre eventos com maior concentração de pessoas, como é o caso dos festivais.

O número de mortos em Espanha por COVID-19 é de 26.229 e mais de 220.000 os casos confirmados. Desde o início da crise sanitária, já existem 131 mil doentes recuperados.
Publicado em Eventos
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Publicado por Listed em Sexta, 29 de janeiro de 2016
 
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A prestigiada Revista Exame considerou a Everything is New como a melhor Pequena e Média Empresa (PME) no sector de actividade Serviços. O dossier especial PME, a publicar na edição de Março da revista EXAME, é um trabalho de grande importância pela sistematização da informação e pela distinção que confere às melhores empresas de cada setor.

A revista Exame elege, desde 1995, a melhor PME em 24 setores de actividades diferentes. Para garantir que o ranking das 1000 PME e a eleição das melhores empresas em cada sector é o mais completo, rigoroso e fiável, a Exame associou-se à Informa D&B, líder mundial de informações comerciais, responsável pela recolha dos dados, e à Deloitte, que os auditou.

A Everything is New é uma empresa nacional dedicada à produção/promoção de eventos tendo iniciado actividade em 2007.
Publicado em Nightlife
O verão chegou e com ele vem a vontade de saír e de nos divertirmos. A pensar nisso a Naja Events criou um novo conceito intitulado 'Naja Summer Sessions', que são festas que irão percorrer o país de norte a sul.
 
Com um cartaz constituído pelos artistas Naja, Groove Addiction, Mc Y2K, Phill Kay, Davidj e Anthony A, estes eventos irão ocorrer durante os meses de julho e agosto em conhecidos locais como o 3 Chaminés na Figueira da Foz, Ponto N na Nazaré, Live Beach (maior praia artificial da Europa) em Mangualde e Indústria Agrícola em Vila Nova de Cerveira.

Além de percorrerem o território nacional e ilhas, os artistas Naja este verão irão percorrer países como Luxemburgo, França, Suíça, Eslovênia e Espanha.
 
Confere agenda em najaevents.com.
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'Vicious Events' é o nome da primeira produtora portuguesa dedicada apenas ao hip-hop e à cultura urbana, que se apresenta no mercado com o Festival Vicious Hip-Hop, a decorrer no próximo dia 15 de setembro no Coliseu do Porto.
 
Nuno Teixeira, Paulo Pinto e Pedro Fernandes são os fundadores desta produtora. "A Vicious nasce para dar vida a uma cultura que apenas sobrevive. Sobrevive à falta de investimento, à escassez de iniciativas, à falta de qualidade de algumas dessas iniciativas e à discriminação por parte dos órgãos empreendedores", explica Paulo Pinto. O project manager da produtora defende ainda: "O hip-hop é uma cultura que move massas, por isso é um solo muito fértil onde certamente iremos colher frutos nos próximos tempos".

A nova produtora pretende trabalhar todo o território nacional, com uma agenda assídua de bons artistas e espetáculos, não colocando de lado a hipótese de, no futuro, se abrir a outros estilos musicais.
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A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
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Lisboa vai contar, a partir do dia 9 de junho, com um novo espaço para eventos: O Torreão Nascente do Terreiro do Paço, que passa assim, a juntar-se à oferta já disponibilizada pelo Pátio da Galé. O local estará apto a receber as mais variadas iniciativas, posicionando-se como “um espaço privilegiado para a realização de eventos institucionais e privado”, explica a empresa Turismo de Lisboa.
 
A par do Torreão Nascente, será ainda inaugurado um novo polo comercial e cultural na Ala Nascente do Terreiro do Paço, que integra cinco estabelecimentos de restauração e bebidas, uma loja de flores e um food court. Em Outubro, a capital portuguesa contará também com um centro de interpretação dedicado à sua história: o Lisboa Story Centre.

O projeto, desenvolvido pela Associação Turismo de Lisboa juntamente com a Câmara Municipal de Lisboa, “constitui-se como uma âncora na dinamização da oferta da cidade e no aumento do número de turistas a frequentar esta zona da capital portuguesa, estando em sintonia com o estabelecido no Plano Estratégico para o Turismo de Lisboa 2011-2014, o que respeita ao renascer de um ponto de encontro numa praça da capital: o Terreiro do Paço”, refere.
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A Direcção-Geral da Saúde (DGS) rejeitou esta terça-feira que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da Cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.

Numa declaração enviada à agência Lusa, a DGS afirmou que "os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão".

Admitiu ainda que a monitorização, "é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado".

Fonte da DGS disse à agência Lusa que a demora não se deve a qualquer erro técnico ou informático, como foi apontado por associações representativas do sector dos espectáculos.

Entre abril e maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.

O objetivo destes eventos era definir, segundo o Governo, "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espectáculos e festivais".

Mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.

Sobre os eventos-piloto, a Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) disse à agência Lusa que foi informada, na sexta-feira, de que teria havido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.
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A indústria dos eventos atravessa uma crise, sem precedentes, em virtude da atual situação pandémica. Como é do conhecimento geral, desde março que são várias as empresas e profissionais que ficaram sem receitas e emprego numa realidade que a cada dia que passa se torna mais catastrófica e mais difícil de recuperar.

Como forma de consciencializar o público, assim como alertar para a falta de apoios governamentais no suporte do setor dos eventos, será realizada esta quarta-feira, dia 30 de setembro, uma campanha de sensibilização que junta 25 países, incluindo Portugal, em que a  APORFEST - Associação Portuguesa de Festivais de Música é o parceiro oficial.

Para apoiar o movimento "Red Alert - Stand as ONE", as entidades e o público são desafiados a iluminar um edifício de vermelho - seja ele de cariz cultural (sala de espetáculo, museu), institucional (faculdade, sede de municípios), privado (empresas) ou familiares (habitações), pelas 20 horas, na Europa.

Até ao momento existem 1080 edifícios inscritos e que serão iluminados. As incrições podem ser validadas no site do movimento.
 
Publicado em Nightlife
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