Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
Publicado em Nightlife
O festival Dancefloor, que este ano será realizado no Altice Forum, em Braga, nos dias 26 e 27 de julho, confirmou ontem mais dois nomes para o line-up da quinta edição do evento.
 
A dupla Yellow Claw regressa mais uma vez ao nosso país, num cartaz que contará também com a presença de Ran-D, um dos pioneiros do hardstyle, um dos géneros principais deste festival de música eletrónica.
 
Deorro e a dupla D-Block & S-te-Fan são outras das presenças confirmadas no Dancefloor. OS bilhetes já se encontram disponíveis nos locais habituais com preços entre os 16 e os 38 euros.
 
 
Publicado em Festivais
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
O MEO Sudoeste está de regresso de 4 a 11 de agosto de 2018 e já se conhecem as primeiras confirmações. Hardwell e Marshmello são os artistas divulgados hoje pela organização do festival da Zambujeira do Mar.
 
Os DJs e produtores não são estreias neste evento, tendo já subido ao palco principal da Herdade da Casa Branca em edições anteriores.
 
Os bilhetes já estão à venda com preços entre os 30 e os 180 euros até ao final deste ano. Podes também adquirir o Fã Pack Fnac, que inclui o passe para todos os dias do festival, área de campismo exclusiva, uma t-shirt oficial do MEO Sudoeste e ainda podes ser um dos 20 premiados e ter acesso à zona VIP.
 
Publicado em Festivais
O NOS Alive é o mais recente grande festival de música nacional a ser cancelado, a dois meses do seu regresso ao Passeio Marítimo de Algés, após a confirmação do presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, cidade onde ia decorrer o evento entre os dias 8 e 11 de julho, segundo a rádio Renascença.
 
“Tem de se continuar a programar e a trabalhar, mas naturalmente que há determinados eventos, que por razões que têm a ver com os cuidados e a prudência que se tem que tomar, no que diz respeito aos ajuntamentos, que com certeza não se podem realizar. Há grandes festivais que não se vão realizar. É mais ou menos sabido que o Alive não se vai realizar este ano”, afirmou o autarca na sessão extraordinária do executivo na passada terça-feira.
 
No entanto, a organização do festival, a cargo da Everything Is New ainda não divulgou nenhum comunicado oficial acerca desta decisão e a imprensa não tem conseguido obter respostas por parte da empresa de Álvaro Covões.
 
A artista Taylor Swift, que ia estrear-se em Portugal no palco principal do NOS Alive, foi a primeira artista a cancelar o seu concerto naquele evento e toda a digressão devido à pandemia de COVID-19.
 
Nas últimas semanas, Álvaro Covões tem admitido a possibilidade de cancelar o festival, uma vez que a pandemia vai “levar tempo”, apesar de continuar “a trabalhar seguindo todas as orientações e recomendações do Governo português, da Direção Geral da Saúde e com todas as autoridades competentes”.
 
“Dia a dia, continuamos a avaliar todas as possibilidades de desfrutar da música no Passeio Marítimo de Algés e por isso estamos a trabalhar em todos os cenários, incluindo o adiamento de datas do festival, com o mesmo cartaz”, segundo a Everything is New.
 
O Governo prometeu decisões oficiais acerca dos festivais de verão para os próximos dias.
 
Publicado em Festivais
O festival Rock in Rio Lisboa anunciou esta semana o lançamento de uma inovadora plataforma de rede de hotéis, que vai permitir aos seus utilizadores de viver uma experiência única durante o evento, repleta de música e entretenimento.
 
Esta nova rede de hotéis é composta por 19 unidades e podes beneficiar de tarifas online mais baixas do mercado, possibilitando aos utilizadores bons momentos que começam no hotel até à Cidade do Rock. Exposições e menus de refeição personalizados são algumas das iniciativas programadas para os hóspedes, que garantem assim o alojamento de uma maneira prática, segura e confortável.
 
“Com os Hotéis Rock in Rio ampliamos toda a experiência do festival e oferecemos aos visitantes muito mais que um momento inesquecível no recinto – levamos a experiência Rock in Rio para fora da Cidade do Rock e proporcionamos, assim, uma experiência mais completa que começa no hotel, passa pelas ruas da cidade e culmina no Parque da Bela Vista”, referiu Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.
 
A 8ª edição do Rock in Rio Lisboa vai decorrer nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho no Parque da Bela Vista e já conta com artistas confirmados como The Chemical Brothers, The Killers, Muse, HAIM, Bastille, Diogo Piçarra, Bruno Mars, Demi Lovato, Anitta e Agir.
 
Os bilhetes já se encontram à venda nas lojas FNAC, Blueticket, Festicket e Ticketmaster.
 
Publicado em Rock in Rio
O Maior Sunset de Sempre, que vai decorrer na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, entre os dias 6 e 8 de julho, adicionou hoje mais dois grandes para o cartaz da edição deste ano.
 
Trata-se de Angerfist, a dupla Chocolate Puma e de Cesqeaux, com atuação marcada para os dias 6, 7 e 8 de julho, respetivamente, juntando-se assim aos já anunciados Steve Angello, Alan Walker e Yellow Claw.
 
Os bilhetes para o festival já se encontram à venda nos locais habituais a preços entre os 18.50 e os 110 euros.
 
Publicado em Festivais
O festival Dancefloor chega pela primeira vez ao Altice Forum Braga nos dias 26 e 27 de julho, com um cartaz de luxo recheado de artistas de música eletrónica nacionais e internacionais.
 
KSHMR, Deorro, Yellow Claw, Cesqeaux, Moksi, Ran-D, Tom Staar, Kim Kaey, Kura, Mayze X Faria, Kaiser-T, Gammer, Emidio Meireles, Louis & Sly-R e D-Block & S-Te-Fan são os DJs e produtores que fazem parte do line-up da edição deste ano. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial do festival.
 
TRANSPORTES PÚBLICOS
 
Se pretendes ir de transportes públicos, a Comboios de Portugal dá-te a oportunidade de comprares um bilhete de ida e volta por 2 euros nos comboios urbanos do Porto e um desconto de 30% no Intercidades, Regional e InterRegional. Os Transportes Urbanos de Braga oferecem transporte grátis. Para quem vem de Vigo, a Comboios de Portugal oferece um desconto de 30% nas viagens Celta de Vigo-Porto e Porto-Vigo.
 
BILHETES
 
Para trocares o teu bilhete pela pulseira, podes fazê-lo a partir das 12h00 de quinta-feira e das 09h00 de sexta-feira. A abertura de portas está marcada para as 19h30, enquanto que o encerramento do festival acontecerá às 04h00. Ainda existem bilhetes à venda, com preços entre os 19 e os 24 euros nos locais habituais.
 
OBJETOS PROIBIDOS
 
Para entrares sem problemas no recinto, certifica-te que não possuis nenhum destes objetos proibidos: marmitas, garrafas, copos, latas, artigos de pirotecnia, material explosivo, selfie sticks, câmaras fotográficas ou de filmar, capacetes, bandeiras, ferramentas, armas e animais.
 
HORÁRIOS DAS ATUAÇÕES
 
26 de julho
Emidio Meireles – 20h30/21h30
Mayze X Faria – 21h30/22h30
Cesqeaux – 22h30/23h45
Tom Staar – 23h45/00h45
KSHMR – 00h45/01h45
Deorro – 01h45/02h45
Ran-D – 02h45/03h30
Kaiser-T – 03h30/04h00
 
27 de julho
Louis & Sly-R – 20h30/21h30
Kim Kaey – 21h30/22h30
Gammer – 22h30/23h45
Moksi – 23h45/01h00
Yellow Claw – 01h00/02h00
Kura – 02h00/03h00
D-Block & S-Te-Fan – 03h00/04h00
 
Publicado em Festivais
Um dos maiores festivais de música do Brasil e chega este ano a Portugal. O Villamix Festival é conhecido pela sua diversidade de música brasileira no cartaz e vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, no dia 6 de outubro.
 
As primeiras confirmações para a edição portuguesa são Alok, Jorge & Mateus, Wesley Safadão e MC Kevinho, num evento que tem a duração de 10 horas. 
 
O Villamix Festival conta já com 7 anos de sucessos, tendo uma média de 30 edições por ano em 24 cidades brasileiras diferentes. Ao todo, já recebeu mais de 2 milhões de pessoas e foi certificado no Guinness World Records por ter o maior palco do mundo.
 
Esta é a primeira internacionalização do festival e para Marcos Araújo, diretor do evento, “fazia todo o sentido ser o país irmão do Brasil a porta de entrada no Villamix Festival na Europa. Há uma proximidade de língua, culturas e Lisboa é hoje um dos mais reconhecidos destinos turísticos e residenciais não só para brasileiros como para muitos outros países”.
 
Os bilhetes vão estar disponíveis a partir do dia 1 de junho na Blueticket, entre os 35 e os 120 euros.
 
Publicado em Festivais
Em 2013, para o estudo "Perfil do festivaleiro português e ambiente social nos festivais", foram contabilizados 127 festivais de música em Portugal, tendo sido retiradas bastantes conclusões apresentadas no Talkfest’14, através da análise de mais de 400 respostas.
 
Este ano, o estudo vai ser replicado em setembro, após a grande vaga de festivais, tendo-se incluído novos itens para análise do festivaleiro e das suas preferências, assim como das marcas. O Talkfest contabiliza até ao momento 106 festivais de música que acontecem em Portugal durante este ano, e o número pode pecar por defeito, uma vez que existem festivais que não têm atualizações desde a sua última edição.
 
Na infografia em baixo, podes conferir alguns dados resultantes do estudo efetuado pelo Talkfest, evento que volta a realizar-se no próximo ano entre os dias 4 e 6 de março no ISEG em Lisboa, subordinado ao tema "Life is a Festival".
 
 
 
Publicado em Infografias
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