Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Depois de Martin Garrix e de toda a polémica criada, chegou a vez de Mike Hawkins e Julian Jordan abandonarem a Spinnin’ Records e a MusicAllStars Management. Os dois artistas anunciaram a decisão nas respetivas páginas oficiais de Facebook.
 
A saída de Julian Jordan da prestigiada (e polémica) editora e da empresa de management de artistas aconteceu devido à falta de acordo de ambas as partes em relação a um novo contrato, discutido durante “os últimos meses”. O artista anunciou ainda que a sua nova equipa já se encontra construída e que lhe vão oferecer “mais liberdade do que antes”.
 
Mike Hawkins, um artista que tem marcado presença em Portugal várias vezes durante os últimos tempos, anunciou também na sua página oficial de Facebook que chegou a um acordo com a Spinnin’ Records para terminarem o contrato. As razões para esta decisão foram as novas produções do artista, que não coincidem com a visão e estilo da editora. À semelhança de Julian Jordan, Também Mike Hawkins já possui uma nova equipa.
 
A Spinnin’ Records já perdeu três artistas durante este ano, um deles com um enorme peso a nível internacional, Martin Garrix, cujo caso tem dado que falar na imprensa internacional com várias polémicas e acusações.
 
{youtube}OTuh2HpYUdE{/youtube}
Publicado em Artistas
É já no próximo dia 14 de novembro (sábado) que estreia um novo conceito de festa em Portugal. Tem o nome de United We Dance (UWD) e apresenta-se como “um projeto que irá apostar em nomes emergentes e consagrados a nível internacional, performances visuais, bem como num radioshow”, revelou Afonso Martins, responsável pela Positiva Agency, em exclusivo ao Portal 100% DJ.
 
A primeira edição deste conceito tem Mike Hawkins como cabeça de cartaz e a dupla John Mayze & Miguel Faria a cargo do warm-up, na discoteca Lagar’s em Braga.
 
A música eletrónica tem vindo a crescer a nível mundial e são muitos os críticos e especialistas que afirmam que este ‘boom’ tem os dias contados, mas Afonso Martins acredita no sucesso deste novo conceito, uma vez que “hoje, a música eletrónica é, mais do que nunca, um fenómeno mundial. Dos gigantescos festivais até à influência na composição da música contemporânea, a Electronic Dance Music (EDM) é a vertente musical que mais cresceu nos últimos anos. Por outro lado, não existe nenhum evento/conceito do género por cá de momento, pelo que acreditamos que o UWD tem tudo para ser um projeto de sucesso e que tenha continuidade”.
 
Os eventos com o selo United We Dance vão ter “uma periodicidade mensal e de uma forma sustentável, onde algumas apostas vão recair em estreias de artistas no nosso país”.
 
Uma das fortes apostas será o radioshow, que vai estrear em dezembro e “terá uma periodicidade semanal e contará com podcasts de vários DJs nacionais e internacionais. Vamos tentar conciliar, sempre que possível, os radioshows a emitir com os DJs que atuam no UWD, funcionando como uma ferramenta para promoção do evento”, revelou o responsável pela Positiva Agency.
 
“Mais do que criar um evento notabilizado pelos artistas participantes, será o evento no seu todo, os momentos e as emoções partilhadas que tornará o UWD numa referência no panorama dos eventos de dança no nosso país”, concluiu Afonso Martins.
 
As entradas sem guestlist têm um valor de 10 euros para homens e 8 euros para mulheres (consumíveis), enquanto que com guestlist (garantida após confirmação na página do evento no Facebook) têm um preço de 8 euros para os homens e 6 euros para as mulheres (consumíveis).
 
{youtube}OTuh2HpYUdE{/youtube}
Publicado em Eventos

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.