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sexta, 20 dezembro 2019 22:04

Overule termina o ano com nova faixa

A mais recente faixa de Overule, intitulada “Mo People”, tem o selo da Desbobina Records e já está disponível nas habituais plataformas habituais.
 
O tema é uma colaboração com Califlow e Lennox, com um instrumental festivo e dançável e várias influências de afro, trap, bass e urban. O DJ e produtor português lançou também uma versão alternativa da mesma música em inglês, intitulada “Around The World” com a voz do rapper britânico Lazee.
 
Recorde-se que Overule foi um dos DJs e produtores portugueses mais votados para o TOP 30 de 2019 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 11º lugar.
 
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O DJ e produtor Overule acaba de lançar o seu mais recente single “Turn Over”, uma colaboração com a estrela do dancehall jamaicano Charly Black e com Jay Psar. O videoclip tem a assinatura de Thomas Zimmermann e conta com os bailarinos da Dancehall Connection.
Este tema junta três culturas diferentes, de Portugal, Jamaica e Bélgica,  numa mistura de dancehall, moombahton e música eletrónica com batidas e graves fortes. Até ao momento, “Turn Over” tem o apoio de Walshy Fire (Major Lazer), DJ Byte e DJ Riot.
 
Podes adquirir a faixa nas diversas lojas digitais como o Itunes, GooglePlay, Amazon e ouvir em stream no Spotify, Deezer, Rdio e Souncloud.
 
{youtube}0twZum3o-Q4{/youtube}
Publicado em Música
Depois de ter passado por várias frequências nacionais, o programa assinado pelo DJ Overule, 'Pump Up The Volume - Radioshow' estreia esta quinta-feira, 10 de outubro, na antena da Rádio Nova Era.
 
Overule é conhecido por girar os discos como muito poucos. Usa a sua apurada técnica de turntablism, sensibilidade musical e rítmica onde cruza com toda a naturalidade as mais variadas sonoridades da música urbana, desde as várias formas de eletrónica, hip hop, r&b, reggae, dancehall, trap, dubstep e até drum&bass, incluindo sempre música nova, exclusivos e algumas raridades.
 
A partir de quinta-feira, as ondas hertzianas da Rádio Nova Era transmitirão toda essa energia e criatividade que Overule coloca nas suas atuações enquanto DJ, que já o levou a pisar os principais palcos e clubes nacionais e também além-fronteiras na Europa, África, EUA e Canadá, com uma incrível agenda de cerca de 150 atuações/anuais.
 
A marcar na agenda: 'Pump Up The Volume - Radioshow' de quinta para sexta entre as 0h e a 01h, Nova Era - 100.1fm e 101.3fm Norte/Grande Porto e emissão online em radionovaera.pt.
Publicado em Artistas
Poucos são os palcos e clubes nacionais que Overule não terá ainda pisado. Com uma média anual de 150 atuações que classifica como "muito gratificante", é possivelmente o DJ que mais "toca" em terras lusas. 
Além dos discos, coleciona também uns sólidos 11 anos de carreira. Nesta entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, Overule fala do seu passado e da sua experiencia, comenta as vantagens e desvantagens da "era" do Digital DJing, opina sobre a noite em Portugal e faz um balanço muito positivo do ano que passou, destacando dois gigs que lhe ficaram na memória. Contou-nos ainda os pormenores do "Mr Superstar" - o seu novo single de estreia, confessando que para o produzir se inspirou nas tendências dos finais dos anos 70, inícios de 80.
Durante o decorrer deste ano e além da promoção do novo single, Overule estará empenhado no concretizar de um novo projeto com um baterista - notícia que nos desvendou. Para conhecer na primeira pessoa… Overule!
 
 
O que é que te levou a entrar no mundo da música?
Acima de tudo sempre gostei de música. Sempre mexeu comigo tudo o que está interligado com música… possivelmente começou por aí. Depois comecei a ouvir determinados estilos de música que têm mais envolvente do que apenas música, estou a falar nomeadamente do Hip Hop, que despertou para mim um interesse muito maior em relação à música e à maneira como eu via a música. Foi por aí que dei os primeiros passos.
 
Há quanto tempo és DJ?
Há cerca de 16 anos. Profissionalmente, há 11 anos.
 
Deixaste de estudar para ingressar no mundo da música, não foi?
Não foi propriamente para ingressar no mundo da música. Eu deixei de estudar para me tornar um DJ profissional. Na altura foi uma opção difícil porque estava muito pressionado, principalmente pela minha família, mas tinha em mente que me “iria dar bem”, porque já andava com um ritmo de trabalho grande e sabia também o meu valor e as minhas capacidades. Previa que se tivesse o tempo necessário para me dedicar a 100% a isto, que conseguiria ser bem sucedido. Foi isso que me levou a deixar de estudar. Não sei se um dia mais tarde me vou arrepender disso, mas para já não me arrependo e tem corrido bem. Se calhar a maior razão para ter deixado de estudar, foi imaginar-me no final do curso, a trabalhar num escritório, fechado 8 horas ou então a fazer o que faço neste momento. Coloquei as duas coisas na balança e decidi fazer o que atualmente faço, precisamente porque sabia que ia ser muito mais feliz. Se não o fizesse e se tivesse continuado com o curso, não seria uma pessoa tão feliz como sou hoje.
 
Já foste DJ de uma banda de Hip Hop. Queres contar-nos essa experiência?
O DJing apareceu na minha vida através do Hip Hop, porque antes de ser DJ, o meu objetivo era fazer scratch. Eu não sabia nenhuma técnica de mistura, nem nenhuma técnica do que está associado ao trabalho de um DJ, apenas tinha interesse em fazer scratch, e comecei por aí, sem material nenhum, a brincar com uma aparelhagem que os meus pais tinham lá em casa e com alguns vinis antigos do meu pai. Depois fui para a banda de Hip Hop. Senti necessidade de fazer, de alguma forma, parte do movimento Hip Hop, e na altura, aquela vertente com que mais me identificava dentro das quatro que compõem o Hip Hop (DJing, MC, Graffiti e B-boying), era precisamente o DJing e as coisas começaram por aí. A banda de Hip Hop também ajudou a que evoluísse como DJ e que abrisse mais os meus horizontes no trabalho que faço atualmente. Penso que o Hip Hop nesse aspeto foi uma escola para mim, servindo de impulsionador daquilo que faço hoje. Depois obviamente que fui evoluindo e tomando conhecimento de outros estilos musicais, de outras culturas... mas começou por aí.

Assumes-te um DJ de Hip Hop?
Não propriamente. Acima de tudo considero-me um freestyler. "Estilo livre - Open format" é como se denomina o tipo de DJs como eu. Também não toco todos os estilos de música, porque há determinados estilos que eu próprio não compreendo e não me dizem nada. Eu toco aqueles que me dizem alguma coisa e que eu acho que têm qualidade suficiente para inserir e me divertir a tocar.

(...) as ferramentas estão mais facilmente disponíveis, há muito mais gente a aderir e a querer ser DJ.

 
Basicamente misturas "todos" os géneros musicais. Neste momento e na tua opinião qual é o género que as pessoas absorvem mais e melhor?
Acho que a nível de música eletrónica, o House em Portugal tem uma aceitação muito grande e desde que existem DJs portugueses nos clubes, de há 40 anos para cá, que este género musical sempre teve um peso muito forte. Se calhar não é o que me entusiasma mais, mas tenho de reconhecer que em Portugal é o que tem mais força. 
 
Tens ideia do número exato de discos que coleccionas?
Nunca me dei ao trabalho de os contar a todos, um a um. Fiz uma contagem assim por alto, da última vez que mudei de casa, e rondavam os dez mil discos de vinil. O crescimento desta coleção já estagnou, há três ou quatro anos atrás, altura em que eu aderi ao Serato e às novas tecnologias. Hoje em dia também é muito raro comprar vinil, a não ser que haja algum específico que seja de coleção, mas tirando isso a maioria das músicas que compro são digitais. 
 
Por falar em digital... Qual é a tua opinião sobre o digital djing e toda esta nova era?
Tem as suas vantagens e desvantagens. Se olharmos do ponto de vista em que eu, há uns anos atrás, quando tocava só com vinil, tinha que carregar quatro malas de 100 discos cada uma e que me dava cabo das costas e do físico, e hoje em dia só tenho de carregar um laptop, nesse aspecto é bastante positivo. Mesmo a nível do trabalho, ajuda imenso porque hoje em dia, com programas digitais, conseguimos fazer determinadas coisas que com música tocada em vinil não seria possível. Acho que essas são as principais vantagens. As desvantagens por sua vez, passam pelas empresas que desenvolveram esses softwares, que estão a tornar o trabalho do DJ cada vez mais fácil. O que de certa forma permite que os novos DJs não se esforcem tanto e não trabalhem tanto a parte técnica como se trabalhava há uns anos atrás. E isso de certa forma está a causar uma menor qualidade no nosso trabalho e na maioria dos DJs que se vêem por aí, porque não se preocupam minimamente em fazer um trabalho técnico. Acho que os programas também ajudam a essa facilidade, a esse comodismo. 
 
Já que o trabalho é facilitado, consideras que os softwares também ajudam a que haja um número mais elevado de pessoas interessadas?
Eu acho que a procura é a mesma, só que como as ferramentas estão mais facilmente disponíveis, há muito mais gente a aderir e a querer ser DJ, e, no fundo, eu não acho isso mau nem vejo nenhuma desvantagem nisso - acho que há lugar para toda a gente - mas acho que no mínimo as pessoas que querem ser DJs, deveriam esforçar-se para saberem o básico da técnica e aprender um pouco sobre a história da música, ou seja, a sua cultura musical, porque isso também conta, não é só ir aos tops de determinadas rádios e lojas, e "sacar" todo aquele top e fazer um set só dessa listagem. Há por trás um trabalho muito maior e muito mais exigente que apenas esse. 
 
Que opinião tens sobre a noite em Portugal?
Sinceramente já foi melhor. Acho que a noite em Portugal tem vindo a perder qualidade, mas ainda há alguns espaços em que se consegue sair e ter um serviço de qualidade - isto é, serviço de qualidade a todos os níveis, desde o serviço de bar, a porta, a qualidade do DJ, a música, a decoração da casa... Esse tipo de pormenores que todos juntos oferecem aos clientes um serviço de qualidade. Existem algumas casas que ainda conseguem fazer isso, mas a maioria do que tenho visto por aí, tem vindo a perder um pouco isso. Não estou a dizer que é culpa dessas casas, se calhar também é culpa da crise que estamos a passar e do facto de não estar tanta gente a sair à noite e as casas não têm tanta gente a consumir nas noites em que abrem, que também contribui para que a qualidade seja um pouco inferior. Infelizmente é assim, mas são os dias que correm, e esperemos que venham melhores dias e melhores noites!
 
Tens uma média anual de 150 atuações por ano em Portugal. O que é que isto significa para ti?
É muito gratificante. No final do ano, quando penso nesse número é desgastante mas acaba por ser gratificante, porque o facto de conseguirmos fazer esse número de atuações significa que as pessoas, passados dez anos, continuam a gostar do meu trabalho e a contratar-me e significa que o trabalho e a ideia que eu tinha desde inicio de fazer uma carreira a longo prazo está a ser bem sucedida. Essencialmente é isso que significa esses números. Às vezes, números em si também só não chegam, é preciso dar continuidade a esse trabalho. Quero com isto dizer, que não basta apenas um ano com 150 atuações, mas é preciso manter esse nível e ritmo durante vários anos para se conseguir construir uma carreira sólida.
 

Para mim a fama é apenas um acessório, não é algo que eu procuro, vem apenas por acréscimo do trabalho que faço.

 
Certamente que este número envolve também trabalho da tua agência...
É da agência e não só. Isto é um trabalho de equipa. Nós trabalhamos sempre todos em conjunto. Eu próprio marco datas, não tenho o trabalho de booking completamente entregue a uma agência. É um trabalho que desenvolvemos em equipa e todos trabalhamos em prol do mesmo. 
 
Trabalhas também muito a tua imagem. Atualmente qual achas a melhor e mais viável forma de chegar facilmente aos fãs?
A internet hoje em dia é o meio mais rápido de comunicar com as pessoas, não só com os fãs mas com o público de maneira geral. E principalmente Facebook e plataformas digitais de redes sociais que ajudam a que isso aconteça e as pessoas conseguem por si só também estar mais a par e mais por dentro do meu trabalho e não só, mas também do meu dia-a-dia, sem ser como DJ.
 
Que balanço fazes do ano que passou? Qual o gig que mais te marcou?
Acima de tudo é obviamente um balanço positivo. Foi um ano com bastantes atuações e de muito trabalho de estúdio, porque no fundo para lançarmos determinados temas temos de estar quase um ano a preparar esse trabalho e é isso que eu estive principalmente a fazer o ano passado e vou continuar a fazer este ano também. Relativamente ao gig... vou apontar dois: as festas de São Paio na Torreira, um evento que me surpreendeu imenso. Foi ao ar livre, em cima da praia, com cerca de dez mil pessoas - algo único. O segundo foi a Expofacic, que também gostei bastante e que me correu bem.
 
Tens também uma série de marcas a trabalhar contigo. Consideras que são importantes para o crescimento da tua carreira?
Sim, no fundo nunca fui eu que procurei as marcas, foi precisamente ao contrário. É uma boa associação porque há uma interajuda a nível de trabalho. 
 
Entraste em 2014 a lançar um novo single. Fala-nos um pouco sobre o teu "Mr. Superstar".
Este tema é a minha estreia como produtor a solo. Eu já tinha vindo a trabalhar como produtor noutros projetos e estive associado a vários
 projetos, alguns deles com boa visibilidade, outros nem por isso, mas essencialmente estive cerca de dois ou três anos parado, sem produzir, estava focado nas atuações, nos meus DJ sets e no trabalho que desenvolvo ao vivo. Também o radioshow que faço me ocupou bastante tempo e tirava-me tempo para produzir. No início de 2013 decidi voltar ao estúdio e à produção - porque já andava com saudades disso, e foi principalmente esse o motivo que me levou a produzir. Neste single de estreia, que já fiz há meio ano atrás, e que na altura não sabia se iria ser o primeiro - isso foi decidido mais tarde - decidi convidar o Virgul porque é um parceiro de estrada, com quem trabalho em atuações ao vivo já há alguns anos. Decidi convidar um amigo, que por sua vez convidou outro amigo - o Atiba, que já tinha participado com o Virgul nos álbuns dos Da Weasel e dos Nu Soul Family.
 
No que é que te inspiraste para o produzir?
Acima de tudo inspirei-me nas tendências dos finais dos anos 70, inícios dos 80, naquela linha do Funk e do swing, da Motown, de James Brown, por aí... Eu acho que o Hip Hop em si também tem muita influência do Funk e do Sampling, de coisas de Disco e Funk dos anos 70 e 80, e eu achei por bem começar por essa vertente musical.
 
Consideras-te um "Superstar"?
Não, de todo. O "Superstar" no fundo é uma caricatura e uma crítica social às pessoas que são pouco presunçosas, que procuram a fama apenas como meio de ostentação e não como um "acessório". Para mim a fama é apenas um acessório, não é algo que eu procuro, vem apenas por acréscimo do trabalho que faço.  
 
Para além da promoção do teu novo single, que novos projetos tens para desenvolver este ano?
Tenho mais singles para lançar durante o resto do ano e desde o Verão de 2013 que voltei a trabalhar em rádio e estou a fazer o meu radioshow semanal em 10 rádios do país. E posso adiantar, em primeira mão, que estou a desenvolver para o Verão um projeto ao vivo com um baterista e que irá chamar "Drumma Scratch". Será um projeto engraçado e diferente. Terá um número limitado de atuações que vamos apresentar apenas em grandes palcos. Vamos trabalhar a componente de remixes e edits próprios, tudo para tornar um espetáculo diferente e inovador. 
 
Que mensagem gostarias de deixar aos teus fãs e aos leitores do Portal 100% DJ?
Queria acima de tudo agradecer-lhes pelo apoio que me têm dado ao longo destes anos, por gostarem de ouvir o meu trabalho e por continuarem a sair à noite para me ouvir.
 
 
Publicado em Entrevistas
sábado, 06 outubro 2018 21:56

Overule e Mello juntos em novo single

“Balik” é o nome da nova colaboração dos portugueses Overule e Mello, disponível desde o mês de setembro e com a assinatura da Desbobina Records.
 
A faixa, do género urban bass, promete estremecer com as pistas de dança e festivais. O título do single é uma expressão árabe, que significa “Get out our way, watch out”, em inglês.
 
Recorde-se que DJ Overule foi um dos artistas portugueses selecionados para fazer parte do TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 11º lugar.
 
 
Publicado em Música
Overule acaba de fazer história. O artista é o primeiro DJ e produtor português a ganhar um MTV Europe Music Award, na categoria de Best Portuguese Act.
 
“Estou mesmo muito feliz! Muito obrigado a todos que votaram! É uma honra enorme! Este prémio não é só meu, também é vosso #rulebreakers! São já 15 anos a fazer estrada e ao fim de todo esse tempo sinto que nem tudo foi em vão! Estou extremamente motivado para continuar a tocar por mais 15 anos, pois é realmente das coisas que mais amo!”, revelou Overule na sua página oficial de Facebook.
 
A cerimónia de entrega dos prémios europeus da MTV decorreu esta noite, em Londres. David Guetta subiu ao palco com Charlie XCX para interpretar o novo tema “Dirty Sexy Money”.
 
Confere abaixo os artistas vencedores da área da música eletrónica:
 
Best Portuguese Act: Overule
Best World Stage: The Chainsmokers
Best Electronic Artist: David Guetta
 
Publicado em Artistas
Chama-se “Take It All” e é o mais recente single de Overule, que estará presente no seu álbum de estreia com lançamento previsto ainda para este ano.
 
A faixa é uma colaboração com o rapper norte-americano Zak Downtown, numa mistura de géneros como o r&b, trap, dancehall e bass. “Take It All” já está disponível em todas as plataformas digitais e tem o selo da Desbobina Records.
 
O videoclip oficial também já foi lançado e conta com a realização de Thomas Zimmermann e produção da Point Of View.
 
Recorde-se que o DJ e produtor português foi um dos artistas escolhidos pelo público para estar presente no Top 30 de 2016 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado na posição número 17.
 
{youtube}xwRiJOMSAO8{/youtube}
Publicado em Música
A Summer Tour do DJ Overule tem vindo a celebrar todos os anos o espírito do Verão e este não será excepção.
 
Overule vai percorrer o país de norte a sul, celebrando a época do ano que todos desejam, com a melhor música, nas melhores festas e festivais, brindando os presentes com o seu merchandising habitual. O qual inclui uma compilação de músicas, misturadas e remisturadas por si em formato CD e que se encontrará disponível em todos os locais onde a tournée irá passar.
 
Confere a sua agenda completa em djoverule.net.
 
Publicado em Artistas
segunda, 11 janeiro 2010 20:22

Overule tem nova compilação

A convite da editora Enchufada, Dj Overule apresenta-nos "Sum Different Ish". Como o nome indica esta compilação mostra-nos uma abordagem musical diferente daquilo a que estamos habituados a ouvir de Overule.

Seleccionada, gravada e misturada por Dj Overule, "Sum Different ish" encontra-se já exclusivamente disponível para audição no website da referida editora em www.enchufada.com.

Tendo em vista a sua edição em cd já no final do mês de Janeiro. Como é referido pela própria editora "Listen first...judge later!!" depois de ouvirmos, o veredicto final é que estamos ansiosos pelo cd. Neste mês de Janeiro, Overule é também capa da Revista noite.pt. Sempre a somar!
Publicado em Artistas
quinta, 06 fevereiro 2014 15:19

'Mr Superstart' é o novo single de Overule

Chama-se "Mr Superstar" e é o single de estreia do DJ Overule. Este tema antecede o lançamento do seu EP com o mesmo nome.
 
 
O single assume uma verdadeira crítica social à facilidade e efemeridade da fama, traduzindo-se numa composição que cruza os mais variados estilos musicais da eletrónica, do Hip Hop, R&B e Reggae. Neste tema a voz e a letra cabem aos artistas Virgul, vocalista e um dos front-man's dos extintos Da Weasel, atualmente vocalista e fundador dos Nu Soul Family, e Atiba, artista Jamaicano, residente nos Estados Unidos que funde terrenos do Reggae, Dancehall e do R&B. 
 
O EP contará com os remixes de DJ Riot, Dj Djeff, Ninja Kore, 4 Korners (Trap/Twerk Remix) e a bonus track em versão reggae roots.
 
Publicado em Música
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