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Erro

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens hardwellpt deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Vando Camarinha tem 28 anos e depois de conquistar o território nacional, começa agora a dar cartas no mundo da música eletrónica a nível internacional, através de imagens capturadas por si, no momento certo. Natural do Porto e formou-se em Multimédia pelo Instituto Superior da Maia, unindo assim várias das suas paixões: design gráfico, vídeo e fotografia. Fica a conhecer melhor a sua personalidade e trabalho através da entrevista que lhe fizemos.

Como começou a tua história no mundo da fotografia ligada à música eletrónica? 
Foi há 5 anos. Eu trabalhava na noite como fotógrafo e o meu melhor amigo veio à discoteca nessa noite e acabou por me fazer a pergunta: “Vando já que gostas tanto de fotografar, porque não apostas em festivais de música?”. A partir daí comecei a pesquisar sobre alguns trabalhos de alguns fotógrafos profissionais na área dos festivais e com alguns contactos que tinha fui convidado a fazer os meus primeiros festivais. Estava um pouco nervoso no início porque não sabia onde me ia meter! Mas a partir desse momento foi ‘sempre a abrir’. Adoro a fotografia de ambiente festivaleiro, adoro música eletrónica e esses dois temas juntos é perfeito para mim e para o que eu faço!

Que festivais e artistas já fotografaste? 
Portugal: MEO Sudoeste, EDP Beach Party, Melhores do Ano, RFM Somnii, Mega Hits Kings Fest, I’ am Hardwell. Internacionais Inox Park Paris e Elektric Park Festival. Artistas: Dannic, Hardwell, Martin Garrix, Bob Sinclar, Laidback Luke, Dimitri Vegas & Like Mike, Sebastian Ingrosso, Showtek, DVBBS, Thomas Gold, Lost Frequencies, Alesso, Pete tha Zouk, Kura, Nervo, Don Diablo, Bassjackers ,Tujamo, entre outros.

Que história caricata podes contar sobre um dos teus trabalhos?
Tenho várias, mas uma que recordo mais foi quando estava a fotografar as NERVO em Paris e no momento em que ia a sair do palco, acabei por cair de cu no chão! No momento senti-me um pouco envergonhado porque tinha todas as pessoas a olhar para mim e porque foi o primeiro festival que fiz internacionalmente. Como devem calcular, as pessoas começaram-se a rir e eu com a minha calma toda disse-lhes que era uma coisa normal quando se ama o que se faz! 

Que artista gostaste mais de fotografar? 
Kura foi sem dúvida um dos que mais gostei de trabalhar. Para além de humilde, foi das pessoas que mais apostou em mim e que me deu força para continuar a fazer mais e mais neste ramo! 
 
Que material fotográfico aconselhas para um jovem fotógrafo que queira seguir os teus passos? E algumas dicas?
De material fotográfico aconselho para os iniciantes desta modalidade, a Canon 550D ou Canon 700D. Para iniciar é perfeita para praticar. 
Pesquisando, inovando e tendo sempre uma open mind, isso é a melhor dica que podem ter. Não se deixem intimidar por ninguém, sejam simples, humildes, idealizem, concretizem e principalmente sejam unidos.

Quais os eventos e artistas que mais gostarias de fotografar?
Ultra Music Festival e Tomorrowland.
 

Publicado em Entrevistas
segunda, 18 setembro 2017 15:55

Elektric Park Festival encerra verão francês

O evento Elektric Park Festival, que decorreu no passado dia 9 de setembro, é desconhecido por muitos, mas é um caso de sucesso em França. Apesar de já ser realizado desde 2003 com outro nome, este ano superou todas as expectativas e promete mais novidades para o próximo ano.
 
Antes era chamado de Inox Park Festival e foi criado pelos proprietários da discoteca La Dune. Foi realizado primeiramente em Toulouse, mas espalhou-se por várias cidades francesas e contou com atuações de Bob Sinclar, Eric Pridz ou Martin Solveig.
 
Sete edições depois, nasceu este ano o Elektric Park Festival em Chatou, com um cenário maravilhoso e 13 horas seguidas de música eletrónica. Foram mais de 50 artistas espalhados por 5 palcos diferentes, como foi o caso de Bob Sinclar, Bassjackers, Laidback Luke, Lost Frequencies, Joachim Garraud e alguns talentos franceses como Ofenbach e Damien-n-drix.
 
Em cada atuação foram utilizados grandes efeitos especiais tais como pós de cores, CO2 e fogo que levaram à loucura as 11 mil pessoas presentes. Em todo o recinto, cada palco recebeu um estilo de música eletrónica diferente, desde Techno, Progressive a Trance.
 
Além da vertente musical, o evento conta ainda com carrosséis, uma piscina e um ambiente divertido e descontraído com muitos festivaleiros, incluindo portugueses, vestidos a rigor das mais variadas personagens.
 
Publicado em Reportagens
 
Esta publicação pretende ajudar a configurar dois CDJs Pioneer para controlar o Traktor via HID. Esta configuração é suportada para os seguintes modelos Pioneer:
- CDJ-900
- CDJ-900 Nexus
- CDJ-2000
- CDJ-2000 Nexus
- CDJ-2000 Nexus 2
- XDJ-1000
 
Antes de iniciares o processo deves ter em atenção:
 
VERSÃO DO TRAKTOR
Esta ligação só funciona com a versão do TRAKTOR 2.8.0 ou superior. Caso não tenhas podes carregar neste link para atualizar.
 
FIRMWARE NO CDJ OU XDJ
Certifica que o CDJ ou XDJ tem o firmware mais recente.
 
DRIVER
Mac - Os CDJs Pioneer são compatíveis e não precisam da instalação de driver.
Windows - Necessita de driver que pode ser descarregado através do site da Pioneer DJ
 
LIGAÇÃO HID
1) Liga o cabo USB do CDJ/XDJ ao computador
2) Verifica que o modo HID no CDJ/XDJ está em modo “AVANÇADO”. Em versão standard não funciona em pleno. Para alterar deves ir às configurações “UTILITY” no CDJ pressionando e pressiona no botão “MENU” (localizado na extremidade superior do dispositivo).
Em seguida, sai das configurações “UTILITY” pressionando “MENU” novamente. Agora estás pronto para estabelecer a conexão com o TRAKTOR.
3) Pressiona no botão LINK no CDJ
4) Escolhe o modo de controle - MIDI USB
5) No visor vai aparecer o símbolo TRAKTOR que o software foi detetado. Gira com o botão rotativo e escolhe um dos 4 Deck a controlar com o CDJ/XDJ
 
E… está pronto a funcionar: o CDJ vai controlar o Deck TRAKTOR em modo HID Avançado, incluindo o acesso à escolha das músicas, Hotcues, Loops, Needle Search e muito mais.
Publicado em Tech
domingo, 09 novembro 2014 22:55

Prefácio do APC

Em 2009, a Akai Professional, após ter colaborado com os criadores e designers do Ableton Live, um poderoso software de performance e de produção musical, introduz o   APC 40 - Ableton Performance Controller, um potente e inovador controlador midi desktop que revolucionou o design, manipulação, performance e produção deste tipo de equipamentos e com integração em software musical, neste caso o Ableton Live.
 
Desde então, a Akai Professional tem vindo a desenvolver este formato standard e a destacar-se na tecnologia e design de hardware (controladores midi) com integração em software, mostrando ser indispensável quer para simples amadores (musicos/DJ’s), de estúdio, ou mesmo reconhecidos artistas profissionais.
 
Desta vez, passados cinco anos esta mesma empresa volta a surpreender com o ressurgimento de novos modelos APC, de porte mais reduzido, (só na dimensão), e design redefinido, elevando mais ainda este tipo de tecnologia e o legado AKAI APC no design, manipulação e performance em hardware e sofware midi.
 

Formatos APC

O APC existe em 2 formatos distintos, Keyboard (Key 25) e Desktop (Mini ou APC 40 v2).
 

O APC Mini (Desktop)

O pequeno APC mini (apenas no tamanho) segue as pisadas do seu “pai” APC 40-mk2. Nada frágil, bastante portátil, com um design inovador, versátil, estruturado para aceder às funções essenciais do Ableton Live. Equipado com uma porta Usb, plug-and play, pads, botões e faders que espelham bem o layout do software ou que poderão ser mapeados ao gosto e estilo de produção de cada um. Composto por uma matriz de 64 (8 por 8) pads iluminados sensíveis ao toque, 16 botões iluminados (quase todos com dupla funcionalidade) um botão Shift e 9 faders, permite aceder com simplicidade aos diversos parâmetros do Ableton Live. 
Basta pressionar um dos pads da matriz de pads de (8 pistas por 8 cenas). Neste equipamento, cada coluna (vista como pista no Ableton) é composta por 8 slots de clips dispostos na vertical e cada linha (vista como scene no Ableton) por 8 pistas na horizontal. Ao ser pressionado cada pad ilumina segundo um codigo RGB de 3 cores distintas, vermelho, indicando a gravação do clip no slot vazio, verde indicando play do clip no slot ocupado, e âmbar (laranja) para indicar o loading do clip no Ableton Live. Quando não iluminado, este não contém nenhum clip na pista (slot vazio). 
 
Os 9 faders que se encontram abaixo da matriz de 8 por 8 clips, são normalmente utilizados para funções de mistura, alterando o volume de cada pista, incluindo o master volume (último fader da direita) do Ableton Live. Quando associado com o botão Shift, permite activar 4 funcionalidades (Volume/pan/send/macro device) que se encontram descritas abaixo.
 

APC Key 25 (Keyboard)

O APC Key incorpora as mesmas funções que o seu homónimo Mini, com a adição de um teclado de 25 teclas com sensibilidade de resposta. Vem ainda equipado com 8 pots (possivelmente “retirados” do lpd 8) que magnificam o poder criativo deste, (ex: na manipulação de parâmetros de plug-ins(instr./fx), etc.)
 
Este distingue-se do Mini apenas na matriz de pads 5x8 (menos 3 linhas de pads que o APC mini), nas funções de transporte (Rec/Play), transposição de 8 notas (Oct +/-), e de sustain da(s) nota(s). Estes botões estão situados à direita do layout do Key 25. Para as restantes funcionalidades o APC Key é semelhante ao Mini.
 

APC 40 v2 (Desktop)

O APC 40 foi também redesenhado, sendo de porte mais reduzido que o anterior modelo APC 40, layout mais detalhado, robusto, plug-and-play, porta com alimentação por usb, entrada para footswitch, com superior leitura, visibilidade e resposta nos controlos(pots rotativos de 360 graus)/pads retro-iluminados), com novas funcionalidades de DJ, performance e produção, reforçando e mesmo superando as anteriores do seu “irmão mais velho”. Desde o transporte, navegação no projecto, vista detalhada, (vista de clip ou dispositivo(Plug-in(instr./fx)), gravação, mistura, chegando mesmo a poder navegar dentro das racks de dispositivos (device) no Ableton Live.
 
 
Equipado com uma matriz de 5 por 8 pads, e 5 botões, de lançamento de clips/scene, com codigo de cores, ambos RGB, podendo ser alterado (apenas no APC 40 v2), conforme o gosto/estilo, ou simplesmente utilizar o código de 3 cores já pré-definido. Os 16 potenciómetros rotativos (pots) iluminados a amarelo e vermelho estão melhorados. Destes 16, o conjunto de 8 pots que está situado na parte superior do APC 40, acima da matriz de pads pode mudar de função, tendo à escolha (pan), volume de efeito individual em cada pista, (send fx), ou mesmo ser mapeado ao gosto do utilizador. A secção de device control está situada à direita do APC (e contém os outros 8 pots rotativos), possibilitando a modificação de parâmetros do(s) dispositivos (plug-in(s)) que estão assignados na pista seleccionada, chegando mesmo ao ponto de poder "bloquear" o APC para um determinado plug-in para apenas modificar os parâmetros deste, mesmo que outro esteja seleccionado em áreas diferentes do Ableton Live.
 
Para o DJ set e performance, o APC 40 v2 vem ainda equipado com uma secção de crossfade, com resposta rápida e suave, podendo faze-lo entre a pista definida (A/B) ou mesmo desligar este.
 
Botões dedicados para medição dos tempos/click (metronome)/ tap tempo, correção do tempo (nudge +/-), bem como um pot rotativo para modificação dos bpms do projecto fazem parte do layout do APC 40, bem como um botão Shift dedicado para escolher funções secundárias no mesmo layout. (ex: em conjunto com o botão track select, selecciona-se o tipo de quantização que se pretende realizar no clip seleccionado, do projecto (desde None (sem quant.),/ 8/4/2/1/ até 1/16).
 
Consulta mais detalhes deste equipamento na Loja Danceplanet.
 
 
Publicado em Tech
sexta, 18 outubro 2013 13:12

New York Times rendido à noite de Lisboa

O Hot Clube de Portugal, o B.Leza, o Vinyl e o Can The Can foram os espaços eleitos por uma reportagem do New York Times para falar sobre a música que se ouve em Lisboa. O jornal diz que nos últimos dois anos surgiram "spots inovadores" para ouvir música na capital.
 
Uma volta pelos espaços noturnos da cidade mostra que há música de todos os estilos de várias partes do globo, desde o indie jazz até às experiências eletrónicas. O texto começa com uma descrição da recuperação do Hot Club, que sofreu um incêndio em 2009, tendo sido depois recuperado com o apoio de dinheiros públicos.
 
"Muita gente pensa que Lisboa é só fado mas há muita mais para ouvir", diz Luís Rodrigues, editor de música da Time Out e que é citado no artigo. O roteiro do jornal começa no Hot Club e acaba no B.Leza, passando pelo Vinyl e o Can the Can. O artigo foi publicado na quarta-feira.
 
Publicado em Nightlife
Um dos eventos de música eletrónica mais esperados do ano, o Mega Hits Kings Fest, decorreu no passado sábado, dia 22, com uma noite cheia de surpresas, espetáculo e emoções.
 
Kura, Blasterjaxx, Jay Hardway, DVBBS e Martin Garrix foram os artistas que subiram ao palco do MEO Arena, em Lisboa, transformando a maior sala de espetáculos do país numa autêntica pista de dança durante mais de seis horas. As portas do antigo Pavilhão Atlântico abriram meia hora antes do previsto, pelas 19h30, e uma contagem decrescente era visível no ecrã principal do palco, aumentando desta feita os nervos e a ansiedade do público. O logótipo da emissora radiofónica, uma gigante coroa laranja, estava colocada por cima da cabine - local por onde iriam passar os novos “reis” da música eletrónica. Um autêntico trono.
 
Tal como foi revelado numa entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ por Nelson Cunha, diretor da Mega Hits, a festa contou com um sistema de som com mais 170.000 watts de potência, 200 m2 de ecrãs de vídeo e efeitos especiais de co2, pirotecnia e confetis que deixavam todo o público em delírio.
 

A abertura das "hostes"

O único português que atuou no evento, o número 42 do Top 100 da revista britânica DJ Mag, começou o espetáculo à hora marcada - 21 horas -, e foi recebido pelos fãs com muita euforia, felicidade e entusiasmo, provocando arrepios a quem assistia. Kura apresentou um set cheio de energia, incluindo produções suas como "Collide" e "Bumbershoot" e contagiou o público que esteve sempre de braços no ar e aos saltos. Poucos minutos antes de deixar o palco, o DJ e produtor português apresentou um novo tema, que vai ser lançado no próximo dia 29 de dezembro pela Revealed Records, editora de Hardwell. A rádio oficial do evento transmitiu todo o set em direto para os ouvintes.
Confere a entrevista exclusiva do Portal 100% DJ a Kura, após a sua atuação no evento.
 
 

A primeira vez dos Blasterjaxx 

A estreia da noite em solo nacional, os Blasterjaxx, subiram ao palco logo de seguida, para a felicidade de muitos fãs presentes no recinto que vestiam t-shirts alusivas à dupla e erguiam bandeiras de vários países e até mesmo do festival Tomorrowland. O duo composto por Idir Makhlaf e Thom Jongkind rendeu-se aos portugueses numa atuação musicalmente diversificada.
 
 

Jay Hardway voltou a surpreender

Uma das grandes promessas da música eletrónica, Jay Hardway, entrou em ação antes do cabeça-de-cartaz com a responsabilidade de continuar o bom trabalho de aquecimento que os seus colegas anteriores fizeram. Num set cheio de energia e êxitos como “Bootcamp”, da sua autoria, e “Viva La Vida”, dos Coldplay, Hardway demonstrou mais uma vez ao público português todo o seu talento de DJing e de interação com os presentes. O artista holandês tem sido uma presença constante no nosso país no último ano, com atuações no Porto, Algarve e no Festival Sudoeste. 
 
 

O "animal" de palco que mostrou as garras

Trinta minutos depois da meia-noite, é transmitido um vídeo no ecrã gigante sobre Martin Garrix, o cabeça de cartaz do Mega Hits Kings Fest. Os telemóveis e as máquinas fotográficas ergueram-se, tal como os cartazes de apoio ao jovem artista de 18 anos. "És o número 4, mas para mim és o número 1", era a frase que estava escrita num cartaz de uma rapariga presente na frontline do Golden Circle, e é uma possibilidade que será bastante provável acontecer nos próximos anos. 
 
As 10 mil pessoas presentes no Meo Arena gritaram e saltaram do início ao fim do seu energético set, que contou com temas do próprio como "Animals", "Turn Up The Speakers", "Tremor" e ainda "Locked Out Of Heaven" do Bruno Mars e "All Of Me" de John Legend. O seu grande amigo Jay Hardway juntou-se em palco, para um momento "back2back". Ao despedir-se do público, Garrix agradeceu pela noite e revelou o seu carinho pelos fãs portugueses: "I love you!". A mãe de Martin Garrix esteve sempre atenta à atuação no backstage, com um sorriso cheio de orgulho estampado no rosto. Apenas 45 minutos do set do número 4 do Top 100 da DJ Mag foram transmitidos em direto via Rádio.
 
 

"Tsunami" inundou Meo Arena

DVBBS deram início à sua atuação pouco passava das duas horas da madrugada e desde a primeira música demonstraram a sua energia invejável, com surpresas que foram reveladas aos poucos. Depois de "Pyramids", o novo single da dupla canadiana composta pelos irmãos Christopher e Alexandre van den Hoef, chegou um dos grandes momentos da noite: o verdadeiro "Tsunami". O primeiro êxito desta dupla fez tremer o Meo Arena. Mais tarde todos os colegas que atuaram anteriormente foram chamados ao palco, à exceção de Kura, que já tinha abandonado o evento. Com bandeiras portuguesas e uma pistola de Co2 nas mãos, todos os artistas divertiram-se juntamente com o público, com direito a uma viagem de Jay Hardway no barco insuflável, uma das exigências feitas por DVBBS à organização. Um dos irmãos canadianos ofereceu diversas garrafas de água aos fãs do Golden Circle e ainda um "champagne shower", como é habitual nos seus espetáculos. Martin Garrix, Jay Hardway e Blasterjaxx voltaram a meter as mãos na mesa de mistura, enquanto que, um dos elementos dos DVBBS elogiava o nosso país e deixava o agradecimento "Vocês têm um país bonito! Obrigado!".
 
 

Mega reforça 'Hits'

O posicionamento da rádio nacional Mega Hits foi mais uma vez reforçado com a segunda edição do Kings Fest. A rádio oficial do evento teve a oportunidade de entrevistar todos os artistas e ainda ofereceu aos mesmos, Mega Crows, que foram depois autografados. Foi também organizado um passatempo que dava direito aos vencedores a um Meet & Greet com Kura, que aconteceu pouco antes do início do evento. O artista demonstrou a sua simpatia para com os fãs, agradecendo todo o apoio, enquanto tirava fotografias e assinava bandeiras e bilhetes.
 
 

Reações nas redes sociais

As redes sociais dos artistas que formavam o cartaz do Mega Hits Kings Fest e da própria rádio encheram-se de fotografias e vídeos. Martin Garrix agradeceu a Lisboa e partilhou ainda uma fotografia com fãs da frontline do Golden Circle, com uma descrição motivadora: "Amo isto, muito obrigado pelo apoio! Vi muitas bandeiras/t-shirts em Portugal. Isto é surreal". Kura também se expressou na sua conta oficial do Instagram e do Facebook onde agradeceu aos seus fãs. A dupla DVBBS publicou uma fotografia no Instagram durante a tarde, no quarto de hotel, onde é possível ver uma paisagem de Lisboa. Após o espetáculo, partilharam com os fãs uma foto do espetáculo, juntamente com Martin Garrix e um dos membros dos Blasterjaxx. Jay Hardway publicou um vídeo e fotografias no Instagram, uma delas com Martin Garrix, onde faz o seu agradecimento em português com um "obrigado" e aproveita para descrever a noite como "louca". Os Blasterjaxx publicaram um vídeo de 15 segundos na sua conta do Instagram, onde é possível observar alguns dos melhores momentos do seu set. Na descrição pode ler-se "Obrigado pelo amor, Portugal. Voltaremos em breve!". Ficaremos à espera.
 

Os rostos conhecidos 

Luís Evaristo, Von Di Carlo, Rui Maria Pêgo, D’jay Rich, Agir, Mauro Barros, Mónica Sofia, Dynamic Duo (Cruzfader & Stikup), Tiago Caridade e António Manuel Pereira, o icónico "Blinds", foram algumas das personalidades que se deslocaram até à maior arena do país para assistir ao Mega Hits Kings Fest. As caras conhecidas não quiseram perder este evento eletrónico e marcaram a sua presença não só na zona VIP Meo Lounge, como também nas bancadas e na plateia.
 

Estrelas fiéis e agradecidas aos fãs

Sempre que podiam, os artistas juntavam-se aos fãs que estavam presentes nas primeiras filas. Desde pequenas conversas, abraços, fotografias e autógrafos, os DJ’s fizeram as delícias ao público, distribuindo sorrisos de um lado ao outro na zona que delimitava o backstage.
 

 
 
 
Publicado em Reportagens
Uma das épocas mais esperadas do ano chegou. O festival Tomorrowland, que acontece nos dois próximos fins-de-semana, está de volta a Boom, na Bélgica, com um cartaz de luxo direcionado para os amantes da música eletrónica em todas as suas vertentes. Como já é habitual, são vários os festivaleiros portugueses que partem em direção ao evento, com o objetivo de viver os melhores dias das suas vidas repletos de música, amor e união. O Portal 100% DJ falou mais uma vez em exclusivo com três portugueses que neste momento já estão no Tomorrowland. 
 
“O Tomorrowland é um lugar mágico”
 
Dylan Silva, de 23 anos, parte de Paris em direção ao festival belga pela terceira vez. “O Tomorrowland é um lugar mágico. A primeira vez que lá vamos é o realizar de um sonho e nas vezes seguintes torna-se na nossa casa”, referiu o português em exclusivo ao Portal 100% DJ.
 
Coone, Alesso, Martin Garrix e Armin van Buuren são os artistas que não quer perder no festival. Em relação à segurança do evento, considera que “não devemos pensar nisso e sim aproveitar ao máximo esses dias”, uma vez que já conhece o Tomorrowland e o seu ambiente.
 
Quando questionado se Portugal merecia um festival como o Tomorrowland, a resposta de Dylan foi afirmativa, apesar de ser “impossível” e do nosso país não ter “organização para tanto”.
 
“Mística e envolvência do festival” 
 
Pela primeira vez no Tomorrowland, Daniel Dias foi atraído pela “mística e envolvência do festival em conjunto com os artistas que irão atuar”, afirmou o português de 24 anos, residente em São João da Talha.
 
Durante o evento promete não perder um segundo dos sets de Carl Cox, Solomun e Dimitri Vegas & Like Mike e refere ainda que não se irá sentir inseguro num dos maiores festivais de música eletrónica a nível mundial, apesar dos alertas de terrorismo.
 
Se o Tomorrowland viesse para Portugal, Daniel considera ainda que “não seria a mesma coisa” e que “não faz falta um evento destes” no nosso país.
 
“Sempre foi um sonho a concretizar”
 
Joana Lima, de Lisboa e com 26 anos, vai pela primeira vez ao festival de Boom. “O Tomorrowland sempre foi um sonho a concretizar. Sou fã de música eletrónica e todo o ambiente e pormenores do festival sempre me fascinaram”, referiu a festivaleira.
 
Armin van Buuren, KSHMR, Martin Garrix e Dimitri Vegas & Like Mike são os seus artistas de eleição, considerando-se fã e que não irá perder durante o evento. Quando questionada sobre a falta de um festival do mesmo género em Portugal, Joana considera que seria “incrível”, apesar de já existirem eventos do mesmo género “mas nenhum que se aproxime da qualidade do Tomorrowland”.
 
Em relação às ameaças terroristas que o mundo tem vindo a sofrer, Joana afirma que “é impossível não sentir alguma insegurança, mas a verdade é que o risco está em todo o lado. Prefiro não pensar nisso e simplesmente disfrutar daquele que será, provavelmente, uma das melhores experiências que irei ter na vida, num festival que apela ao amor e à união: ‘Live today, love tomorrow, unite forever”, concluiu.
 
Publicado em Tomorrowland
Podem não ter inventado a pólvora, mas sabem - e bem - como a fazer explodir. A prova disso mesmo, foi o espetáculo que apresentaram terça-feira, dia 18 em Portugal no Pavilhão Atlântico por ocasião do 25º Aniversário da RFM.
16 mil fãs do coletivo de DJs suecos puderam assistir àquele que foi denominado como o "espetáculo do ano". Num rescaldo extremamente positivo, há que destacar toda a produção, por ter trazido a Portugal, a "ONE LAST TOUR", única data em toda a península ibérica.

Numa atuação literalmente explosiva de duas horas e meia, Sebastian Ingrosso, Axwell e Steve Angello, mostraram-se fascinados com o nosso país: "Obrigado, Lisboa! Obrigado por esta noite incrível e por nos terem mostrado que Portugal não é só Ronaldo, nem só fado. São vocês! E vocês são incríveis! Hoje, não somos Swedish House Mafia. Com vocês, esta noite, somos 'Portuguese House Mafia'".
 
"One", "Don't You Worry Child" e "Leave The World Behind" foram alguns dos potentes hit's que não puderam faltaram.
Lasers, Co2, pirotecnia e grandes efeitos na projeção visual ajudaram ao espetáculo que levou à loucura os milhares de fãs.
 
Destaque para "Save The World" que foi o último tema a passar e rendeu todos os presentes. Uma mistura brilhante e energética que não poderia ter terminado melhor o espetáculo. Os fãs cantavam enquanto iam saindo da maior sala de espectáculos do país, e os mais resistentes ouviam as palavras de agradecimento dos SHM a todos os presentes e por tudo o que lhes proporcionaram.
 
No ecrã gigante a frase: "You Come, You Raved, We Loved It" fez arrepiar as 16 mil pessoas e serviu na perfeição para uma despedida em grande.
 
 

Warm-Up

A abertura foi feita com prata da casa. As portas abriram - mais cedo que o previsto, por motivos de segurança - e os DJs oficiais da RFM - António Mendes e D'Jay Rich - já ofereciam música ao público. Poucas horas depois, subia à cabine um dos mais conceituados produtores nacionais, Kura - o mais recente rosto da Agência WBD – que se empenhou bastante numa performance excepcional.
Pete Tha Zouk tinha uma missão de extrema importância: Ligar o botão da ignição para a explosão acontecer à meia-noite. Sem hipóteses de vacilar, Tha Zouk cumpriu com absoluto sucesso a sua missão, agradando aos milhares presentes, ansiosos pelo grande momento.
 
 

O público

Este foi sem dúvida o espetáculo das várias gerações. Os temas contagiantes do trio sueco, fizeram com que se visse no Pavilhão Atlântico um impressionante misto de idades a divertir-se, esquecendo por momentos os problemas que afrontam a sociedade.
O público saltou, cantou e chorou. Não havia uma única pessoa parada: "Dançar" foi a palavra de ordem.
Na multidão fizeram-se notar vários países presentes: França, Suécia, Espanha, Inglaterra, Polónia, Argentina e Itália.
 
 

VIPs

Para festejar em grande a última atuação dos Swedish House Mafia em terras lusas e os 25 anos da RFM, estiveram presentes inúmeras personalidades como Cláudia Vieira e Pedro Teixeira, Luís Evaristo, Sérgio Delgado e Marco Delgado, Dino Alves, Helga Barroso, Flávia Moreira, António Pereira, Hélder Vilas Boas, Catarina Mira, Liliana Santos, Maya, Patrícia Henrique, Sara Prata, Liliana Aguiar, Diana Monteiro, Chakall, Rodrigo Menezes, Miguel Gameiro, Rita Pereira, Fernando Cunha, Zé Pedro, Vanessa Oliveira, entre outras caras conhecidas que também se juntaram à festa.
 
 

Artistas agradeceram aos fãs

Antes, durante e depois, as redes sociais também estiveram bem agitadas com centenas de posts, não só dos fãs, como também dos próprios artistas. Recorrendo ao twitter, no final do espectáculo os principais anfitriões deixaram mensagens de agradecimento aos seus fãs e a Portugal. 
 
 

We Came. We Raved. We Loved.

 
 
Clica aqui para conheceres a história dos Swedish House Mafia.
 
Publicado em Reportagens

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens hardwellpt deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Antes do espectáculo, Hardwell revelou ao Portal 100% DJ estar à espera de uma festa selvagem em Portugal e isso confirmou-se na noite do passado sábado, dia 14. As filas intermináveis e a agitação que se vivia em redor do Meo Arena, comprovavam a lotação esgotada que se tinha anunciado poucas horas antes. A noite começou com um excelente warm-up de Dannic que aqueceu o público já presente e o que ainda entrava. Dez minutos antes do cabeça-de-cartaz entrar em palco, o 74º melhor DJ do mundo terminava o seu set com um ritmo fora do comum.
 
À hora marcada e sem atrasos, o «número 1» entra em palco, com uma assistência arrepiante de 18 mil pessoas, onde se destacava o piscar dos telemóveis e das máquinas fotográficas. Nesse mesmo momento, Hardwell surpreende tudo e todos, aparecendo vestido com uma t-shirt da seleção portuguesa de futebol, anteriormente oferecida pela estação oficial do evento, a Mega Hits.
 
Hardwell transformou literalmente aquele espaço numa pista de dança cheia de cor, luz e muita emoção. Numa panóplia de efeitos especiais de CO2, pirotecnia e laser, sincronizados com sons alternativos e mainstream, o mais jovem DJ a estar no topo da DJ Mag, compôs um set de três horas que deixou o público ao rubro. Temas como "What It Feels Like" de Armin van Buuren, "Live For The Night" dos Krewella, "I Love It" dos Icona Pop ou "Alive" (Empire Of The Sun) colocaram as 18 mil pessoas a dançar e a cantar, de braços no ar. "Apollo", "Spaceman", "Never Say Goodbye" e "Dare You" foram alguns dos seus originais que o público instintivamente cantava de olhos fechados como se de uma oração se tratasse. 
No final Robbert van de Corput garantiu que este foi o "melhor espetáculo da 'I Am Hardwell Tour' até agora"
 
Humildade e dedicação holandesa
Nos momentos que antecederam a sua entrada em palco, Hardwell foi ao encontro dos jornalistas e dos fãs, num meet & greet exclusivo, onde revelou que gosta muito de atuar para o público português. 
Descontraído, com humor aguçado e demonstrando a sua natural simplicidade, o DJ e produtor holandês, contagiou os presentes respondendo às questões que lhe foram dirigidas. Interrogado sobre que palavra melhor o descreveria, Hardwell não teve dúvidas e respondeu-nos: "Dedication!"
Nesta conferência, além de alguns membros da produção, estava também presente a sua mãe, muito atenta ao que o filho dizia e visivelmente orgulhosa. Uma imagem que nos ficará na memória. O próprio confessou que fez questão de trazer os seus pais a Portugal. 
Mais tarde, e ainda com os batimentos cardíacos acelerados, foi a vez de Dannic privar com a Mega Hits, a MTV e os membros do Portal 100% DJ. O protegido de Hardwell, que o tem acompanhado nesta tour mundial, não conseguia conter o sorriso e a alegria de ter visto tanta gente a vibrar com a sua atuação. Depois de um inesperado cancelamento na Queima das Fitas de Coimbra, por atraso dos transportes, eis que o 74º DJ do Top 100, se estreia em Portugal - num grande evento, com um gig que classificou de "amazing".
 
Genius Y Meios e WDB - a união de sucesso
Mais uma vez, a empresa do grupo Renascença - Genius Y Meios - e a agência WDB mostraram a sua força quando se unem. Neste terminar de ano, é certamente com balanço positivo e bons momentos que brindarão os copos de champanhe. Esta união de sucesso tem assinado alguns dos melhores eventos eletrónicos do país, tendo já no seu portfolio a vinda de Swedish House Mafia a Portugal, na 'One Last Tour', 'O Maior Sunset de Sempre' na Figueira da Foz, com Sebastian Ingrosso, Dyro, Sharam e Otto Knows, e agora a tour mundial do «número 1» 'I Am Hardwell'. É caso para dizer: Que venha a próxima!
 
O público
A internacionalização do público nos eventos portugueses, é cada vez mais uma realidade. O espetáculo 'I Am Hardwell' não fugiu à regra e no meio da multidão, além de maioritariamente portugueses, destacou-se também a presença de vários fãs oriundos da vizinha Espanha, Suíça, Holanda e França, apetrechados de bandeiras e cartazes com as mais variadas frases de apoio ao seu ídolo e com as letras das músicas na ponta da língua.
 
As caras conhecidas
Foram inúmeras as caras conhecidas que se juntaram neste regresso de Hardwell a Portugal. Quer na área vip, como até mesmo na plateia, fizeram questão de marcar presença várias personalidades da noite, dos eventos, da televisão e da música. Pete Tha Zouk, Kura, Luís Evaristo, Luís Montez, DJ China, Hugo Tabaco, D’jay Rich, Rui Maria Pêgo, DJ Ari, Tiago Caridade, os irmãos Marco e Sérgio Delgado, a apresentadora e modelo Ana Sofia, entre outros que não faltaram à chamada para uma noite memorável.
 
Frenesim nas redes sociais
A presença do «número 1» em Portugal, gerou, nas redes sociais, milhares de posts, tweets, e fotografias na plataforma Instagram, sendo que no sábado e no domingo, a hashtag "#hardwell" obteve o primeiro lugar no top das mais utilizadas no nosso país. Na era do 'social network', o destaque vai também para os próprios artistas, que utilizaram as suas páginas para agradecer a presença do público. Robbert van de Corput publicou uma fotografia em cima da cabine, com a legenda "Thank you Portugal, for this epic I Am Hardwell show!". Dannic não se esqueceu de Camões e publicou um "Obrigado Portugal!". Hoje, Hardwell fez questão de, pela primeira vez, alterar a capa da sua página de Facebook, com uma fotografia da sua tour captada no sábado passado.
 
 
Portugal e os portugueses
"Arrepiante!" Foi desta forma que várias pessoas nos descreveram o momento quando Hardwell passou a música "Bumbershoot" do DJ e produtor Português - Kura. Já no encontro com os jornalistas, o holandês admitiu conhecer o trabalho do português, elogiando as suas produções, definindo-as como "incríveis". No final da resposta, e até fazendo-o corar, Hardwell não lhe poupou elogios: "É um bom produtor e DJ, e além disso uma óptima pessoa, o que é importante para esta área."
Como forma de agradecimento ao público, a noite terminou com "Kalemba (Wegue Wegue)", da banda portuguesa Buraka Som Sistema, e com o anfitrião da noite a circular pelo palco com a bandeira nacional, fazendo com que 18 mil vozes entoassem a plenos pulmões "PORTUGAL, PORTUGAL".
 
 
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Publicado em Reportagens
A quarta edição do festival Dancefloor, em Leiria, decorreu no passado fim-de-semana, nos dias 27 e 28 de julho no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa com um cartaz diversificado, mas com destaque para o hardstyle.
 
Nicky Romero, Borgore, Blasterjaxx, NEW_ID e os portugueses KEVU foram alguns dos artistas que subiram ao palco do Dancefloor, que teve o Portal 100% DJ como Media Partner Oficial.
 
O género hardstyle, que tem vindo a aumentar a sua notoriedade e público, foi o ‘rei’ deste evento que promete voltar e crescer no próximo ano, para ser “a meca nacional” deste estilo, mas sem esquecer a chamada ‘EDM’.
 
Além das atuações ao vivo, o festival contou ainda com o evento Be Fit, que transformou o estádio da cidade de Leiria num ginásio gigante ao ar livre, com aulas de Zumba, Body Pump, Body Attack e Cycling.
 
Para os festivaleiros que estiveram a acampar na Praia do Pedrógão, a festa começou mais cedo com um sunset no dia 26 de julho, com atuações de Rob Willoe, Madara e Solberjum.
 
Para inaugurar o palco do Dancefloor no dia 27 de julho, subiram ao palco os artistas Solberjum e Madara, que ficarem encarregues do warm up de dois dias que se adivinhavam épicos.
 

 
Após a atuação de Vendark, João Rosário dos KEVU subiu ao palco com um set enérgico e repleto de drops que puseram o público presente a saltar. No final, ainda houve tempo para apresentar a música oficial do Dancefloor, uma colaboração com Vendark, intitulada “Be Free”.
 

 
Seguiu-se Will Sparks, que já tinha o público bem preparado para a sua atuação. Os efeitos especiais, C02, confetis, lasers, fogo e pirotecnia foram cada vez mais utilizados, levando os festivaleiros à loucura.
 

 
A dupla VINAI subiu posteriormente ao palco do Dancefloor, com um dos membros a vestir uma camisola da Seleção Portuguesa de Futebol, numa demonstração do carinho que os artistas italianos têm pelo público nacional. Os drops de todas as faixas eram acompanhados por saltos dos presentes, bem como as letras que os festivaleiros tinham na ponta da língua.
 

 
E chegou o momento que muitos esperavam: o regresso de Nicky Romero a palcos portugueses. A ansiedade era sentida e notável no público, que recebeu o artista de braços abertos, em euforia. O fogo de artifício fez-se ver no ar e todos puderam dançar e cantar os êxitos do momento e alguns clássicos. Na fila da frente, houve quem usa-se a famosa máscara dos Anonymous ou do V de Vendetta, usada no videoclip de “Toulouse”.
 

 
A noite já era longa e o hardstyle ocupou lugar no palco do Dancefloor, com as atuações de Noisecontrollers e Zatox. As batidas agressivas deste género musical que está a tornar-se popular entre os amantes de música eletrónica contagiaram o público, que reagia a cada faixa que era reproduzida. Muitos eram aqueles que envergaram com muito orgulho as bandeiras referentes ao hardstyle.
 

 
Se o primeiro dia do festival já tinha um bom cartaz, o segundo ainda elevou mais a fasquia. Depois do warm-up feito pelos mesmos artistas do dia anterior, Alecks subiu ao palco antes da atuação de NEW_ID.
 

 
Para quem não conhecia ou nunca tinha assistido a uma performance de NEW_ID, o artista surpreendeu todos os presentes pela positiva. Foi um set pensado, com uma seleção musical feita a rigor, desde os hits da atualidade até aos clássicos. NEW_ID foi dos que mais agradeceu ao público, através de gestos, sorrisos e palavras.
 

 
O dubstep também teve lugar no Dancefloor, com Borgore. Depois da sua atuação no Lick, no Algarve, o DJ israelita encantou os amantes de música eletrónica que estavam no estádio de Leiria, desde os mais novos até aos mais velhos. Bandeiras, cartazes e t-shirts com o seu nome eram muito visíveis na frontline.
 

 
Seguiu-se Tujamo, que continuou a festa que já estava a ficar memorável, mas que não ia ficar por ali. Os efeitos especiais cada vez mais levavam o público à loucura, antes da entrada do convidado especial: Carnage.
 

 
Depois da sua atuação na EDP Beach Party, Carnage ganhou uma grande legião de fãs portugueses que não saíram da frente do palco por nada. A sua atuação foi acompanhada por todos bem de perto, com direito a vários momentos de mosh pit, impressionantes para quem via de cima, desde a zona VIP.
 

 
Os cabeças de cartaz, Blasterjaxx, sobem ao palco apenas com a presença de Thom, mas mais uma vez sem desiludir. O ambiente vivido no relvado do Dancefloor era de invejar, ond era possível sentir uma energia única e uma única paixão: a música eletrónica.
 

 
Por fim, a dupla Audiotricz encerrou a edição deste ano do festival Dancefloor com muita música hardstyle, levando os fãs do estilo à loucura, mais uma vez, depois do aquecimento de Carnage. No final, fizeram questão de descer do palco e trocar algumas palavras com os fãs, além das habituais selfies e autógrafos.
 

 
Durante os dois dias de festival, o estádio de Leiria recebeu cerca de 15 mil amantes de música eletrónica e a organização já está a preparar a edição de 2019, que promete ser ainda melhor.
 
Até para o ano, Dancefloor!
 
Galeria de Fotos:
 
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