Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O line-up da 4.ª edição do Halloween Lisbon Festival foi inspirado mais uma vez na raiz mais profunda e obscura do techno. O evento com assinatura da LX Music acontece no próximo dia 31 de outubro, quinta-feira, no Pavilhão Carlos Lopes, localizado em Lisboa no Parque Eduardo VII.

Kevin Saunderson é o cabeça de cartaz nesta edição de Halloween, sendo acompanhado pelo DJ e produtor norte-americano Drumcell, um dos nomes mais importantes da cena techno em Los Angeles, o britânico Sigha e a DJ Adriana Lopez habituada aos grandes palcos mundiais. Como não podia faltar, haverá também a presença de artistas nacionais como Himan (LX Music), Enkō, Shcuro, Qwezall, Xminder, Van Der e Sathurnus. 

Os bilhetes estão à venda no site do evento com preços que variam entre os 15 e os 100 euros, o bilhete VIP "dourado" com acesso ao Backstage. Se for adquirido na porta, o bilhete regular terá o preço de 25 euros. 
 
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A Direcção-Geral da Saúde (DGS) rejeitou esta terça-feira que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da Cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.

Numa declaração enviada à agência Lusa, a DGS afirmou que "os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão".

Admitiu ainda que a monitorização, "é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado".

Fonte da DGS disse à agência Lusa que a demora não se deve a qualquer erro técnico ou informático, como foi apontado por associações representativas do sector dos espectáculos.

Entre abril e maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.

O objetivo destes eventos era definir, segundo o Governo, "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espectáculos e festivais".

Mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.

Sobre os eventos-piloto, a Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) disse à agência Lusa que foi informada, na sexta-feira, de que teria havido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.
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