Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A primeira edição do Discoveries Festival foi adiada para o final do ano “por razões de produção do espetáculo”, revelou a organização em comunicado, referindo ainda que será anunciada uma nova data para o evento.
 
O festival iria decorrer no próximo dia 9 de junho, no Campo Pequeno em Lisboa com Audiotricz, D.O.D., Matisse & Sadko, Justin Mylo, Thomas Gold, KEVU e Alex-T no line-up. A promotora do evento, Westablished, informou ainda “que estão a ser efetuadas todas as diligências junto dos artistas e seus representantes de forma a ser mantido o mesmo cartaz”.
 
Os bilhetes já comprados vão ser válidos para a nova data, que deverá ser no final deste ano, mas para quem pretende a devolução de entradas, o reembolso pode ser efetuado nas respetivas bilheteiras.
 
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A EDP Beach Party anunciou hoje um novo artista, que vai estrear-se em Portugal no próximo dia 29 de junho, na Praia do Aterro Norte em Matosinhos. Trata-se de Valentino Khan, DJ e produtor norte-americano, juntando-se assim a Steve Aoki e Timmy Trumpet.
 
Valentino Khan é conhecido pela sua versatilidade, tendo já produzido para artistas como Bruno Mars, 2 Chainz e Tyga. “Deep Down Low” é o seu single de maior sucesso, mas no seu currículo conta também com colaborações com Skrillex ou Wiwek.
 
A EDP Beach Party vai decorrer nos dias 29 e 30 de junho e os bilhetes já estão disponíveis a preços entre os 17 e os 70 euros nos locais habituais.
 
Publicado em Festivais
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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terça, 06 fevereiro 2018 18:36

Steve Angello de regresso a Portugal

É um dos nomes mais queridos pelos amantes de música eletrónica portugueses e está de regresso a Portugal. Steve Angello vai pisar pela primeira vez o palco do RFM SOMNII, na Figueira da Foz, o dia 8 de julho.
 
O ex-membro dos Swedish House Mafia junta-se assim a Alan Walker e Yellow Claw. O Portal 100% DJ sabe ainda que nas próximas semanas serão confirmados novos nomes, dentro do mesmo género musical de Steve Angello.
 
O RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre, vai decorrer na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, entre os dias 6 e 8 de julho. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais a preços entre os 18,50 e os 110 euros.
 
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A FlexTicket é a mais recente iniciativa da Festicket que permite aos fãs de reservarem os bilhetes para os seus festivais favoritos e cancelar de uma maneira flexível e segura, sob qualquer circunstância.
 
Esta ideia surgiu devido ao surto da pandemia de COVID-19 que levou ao cancelamento de todo o tipo de eventos a nível internacional, como é o caso de grandes festivais internacionais.
 
Para minimizar os efeitos e prejuízos desses cancelamentos, a prioridade da Festicket é a segurança dos clientes, proporcionando a oportunidade dos festivaleiros de cancelarem as reservas de bilhetes e pacotes, sob quaisquer circunstâncias, nos eventos com os quais a empresa tem parceria.
 
As reservas mais recentes, feitas até ao dia 30 de abril, já usufruem desta nova política. Esta medida foi bem recebida pela indústria e é apoiada por mais de 150 promotores de música e eventos por todo o mundo.
 
“Este é um momento difícil para as pessoas, comunidades e empresas de todo o mundo” comentou Zack Sabban, fundador e CEO da Festicket. 
 
“À medida que a incerteza continua a crescer, procurámos encontrar uma forma de atenuar o sentimento geral de ansiedade dos nossos fãs e da comunidade festivaleira. Esperamos que a política da FlexTicket proporcione aos fãs a confiança e tranquilidade necessárias para prosseguirem com as suas vidas normais, planeando o tipo de experiências de verão de que pretendem gozar”, concluiu. 
Publicado em Marcas
O DJ e produtor Nicky Romero é um dos cabeças de cartaz para a edição deste ano do Dancefloor, que vai decorrer no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, nos dias 27 e 28 de julho.
 
O autor de “Toulouse” junta-se assim a Borgore, Blasterjaxx, Audioctricz, Noisecontrollers e aos portugueses KEVU no line-up do festival, que promete agitar com a zona centro do país.
 
Os bilhetes já se encontram à venda a partir de 10 euros.
 
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A Red Bull Music volta a juntar-se ao Neopop Electronic Music Festival para duas noites de boa música eletrónica a 10 e 11 de agosto, no Teatro Sá de Miranda em Viana do Castelo. Este novo palco tem a capacidade para 300 lugares.
 
Durante estes dois dias, os festivaleiros vão ter a oportunidade de assistir ao vivo às atuações de Death Peak, GPU Panic, James Holden & The Animal Spirits e Surma. A abertura de portas do teatro está marcada para as 20h30, com os espetáculos a começar pelas 21 horas.
 
No palco principal do Neopop Electronic Music Festival, que decorre entre os dias 8 e 11 de agosto e fica localizado no Forte Santiago da Barra, vão passar nomes como Ben Klock, Solomun, Jeff Mills, Joseph Capriati, Ricardo Villalobos, Marco Carola, Nina Kraviz, Zé Salvador, Lewis Fautzi, entre outros.
 
Os bilhetes exclusivos para as atuações no Teatro Sá de Miranda podem ser comprados no site oficial da Red Bull, enquanto que os bilhetes diários e passes gerais para o Neopop Electronic Music Festival podem ser adquiridos na Ticketline.
 
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A edição deste ano do festival RFM Somnii, que decorreu no passado fim-de-semana na Figueira da Foz, recebeu uma das maiores enchentes da sua história com mais de 130 mil festivaleiros presentes.
 
Este ano, o cartaz contou com atuações de Jonas Blue, Don Diablo, Third Party, Rich & Mendes, entre muitos outros em vários palcos espalhados pela cidade da Figueira da Foz, iniciativa realizada pela primeira vez e que misturou também géneros como o hip hop com a eletrónica.
 
Segundo um comunicado, a organização prevê o regresso do festival já no próximo ano.
 
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O Parque Marechal Carmona, em Cascais, volta a ser o palco do Out Fest, que vai decorrer nos dias 25 e 26 de maio num fim de semana repleto de boa música.
 
Este ano, o festival associou-se a duas grandes produtoras nacionais, a Fuse e a Bloop, que assinam o primeiro e o segundo dia, respetivamente. O cartaz conta com nomes como dOP, Diana Oliveira, Cruz, Magazino, Señor Pelota, MANDY, Zé Salvador, Gilvaia, entre muitos outros.
 
Além do palco principal, o evento conta ainda com um palco secundário, uma zona de crianças e street food. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com preços entre os 15 e os 25 euros.
 
Nos dias anteriores ao festival, poderás contar com duas festas ao final de tarde de quinta e sexta feira, das 17 às 22 horas, com entrada gratuita. No primeiro dia, terá lugar nas Piscinas Oceânicas do Tamariz com um showcase da Bloop e no segundo, já no Anfiteatro da Casa da Guia, com um showcase da Fuse.
 
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Em 2013, para o estudo "Perfil do festivaleiro português e ambiente social nos festivais", foram contabilizados 127 festivais de música em Portugal, tendo sido retiradas bastantes conclusões apresentadas no Talkfest’14, através da análise de mais de 400 respostas.
 
Este ano, o estudo vai ser replicado em setembro, após a grande vaga de festivais, tendo-se incluído novos itens para análise do festivaleiro e das suas preferências, assim como das marcas. O Talkfest contabiliza até ao momento 106 festivais de música que acontecem em Portugal durante este ano, e o número pode pecar por defeito, uma vez que existem festivais que não têm atualizações desde a sua última edição.
 
Na infografia em baixo, podes conferir alguns dados resultantes do estudo efetuado pelo Talkfest, evento que volta a realizar-se no próximo ano entre os dias 4 e 6 de março no ISEG em Lisboa, subordinado ao tema "Life is a Festival".
 
 
 
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