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quinta, 11 abril 2019 14:25

DJ Vibe edita novo EP pela Discotexas

O mais recente EP da lenda da música eletrónica nacional, DJ Vibe, chama-se “Da Lapa” e já se encontra disponível nas habituais plataformas digitais, com o selo da Discotexas.
 
O EP é composto por três temas originais, com uma eletrizante seleção de house a que DJ Vibe já nos habituou. A apresentação oficial do EP foi feita no passado dia 5 de abril, no Lux Frágil em Lisboa.
 
Recorde-se que DJ Vibe foi um dos artistas mais votados na edição de 2018 do TOP 30 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 4º lugar.
 
Publicado em Música

O cenário mágico dos jardins e recantos do Condado de Beirós em São Pedro do Sul, recebe este sábado a partir das 16 horas, um evento especial que irá celebrar a música contemporânea unido as várias gerações dos artistas nacionais convidados.


Até às seis da manhã do primeiro dia deste Verão, a cabine será ocupada por vários nomes consagrados do panorama da eletrónica, é o caso de Magazino, Xinobi, Rui Vargas, Miguel Nery, Miguel Torga (live), DJ Vibe, Inês Duarte, Diana Oliveira e dois "back-to-back" com Gustavo e Sérginho e ainda Sam com Zé Nuno. 


Segundo a organização, esta é "a escolha perfeita para nos encantar, mais de um século depois de ali se soltarem as mais loucas energias do seu Conde e convidados secretos da Realeza dos Fidalgos e até membros do Clero."


Os bilhetes estão disponíveis na bilheteira CTT com o custo de 20 euros.

Publicado em Eventos
segunda, 15 outubro 2012 22:28

Top 100 DJ Mag: DJ Vibe ocupa número 150

A mais famosa votação a nível mundial de DJs acaba de divulgar a posição número 150, que corresponde exatamente ao Português DJ Vibe.
 
Até sexta-feira, dia em que será conhecido o TOP 100, a Revista DJ Mag irá divulgar em género de countdown, os artistas que ocupam as posições compreendidas entre os números 100 e 150.

Recorde-se que em 2011, Vibe ocupava a posição número 84 e em 2010 a posição número 100.

Prevê-se portanto que este, seja um ano de grandes oscilações no TOP 100 da Revista DJ Mag.
Que chegue sexta-feira!
 
 
O TOP em 2011 era neste figurino:
 
1. David Guetta
2. Armin Van Buuren
3. Tiesto
4. DeadMau5
5. Above & Beyond
6. Avicii
7. Afrojack
8. Dash Berlin
9. Markus Schulz
10. Swedish House Mafia
Publicado em Nightlife
sexta, 03 agosto 2012 21:59

“Sou eu, a música e as pessoas”

Tinha quinze anos quando começou a prestar uma certa e especial atenção à música e a demonstrar maior interesse pelo que se vendia na loja de discos do pai - a primeira em Portugal a importar dos EUA máxi-singles de música de dança, área que começou desde logo a reparar com outros olhos.
Aos vinte anos começou a animar o ambiente em discotecas e não demorou muito até começar a atuar lado a lado com nomes de referência da dance music. Em 1994 juntou-se ao conhecido Rui da Silva e criaram o projecto ‘Underground Sound of Lisbon’. Mais tarde nasceu o tema "So Get Up" que rapidamente se espalhou pela rota mundial da música electrónica. Ganhou 25 contos no primeiro cachet. Hoje, além da profissão de DJ, é gerente da Indústria no Porto, e faz um programa de rádio na Antena3. É considerado em Portugal como um verdadeiro ícone da noite. Num excelente fim de tarde, antes da sua atuação no Rock In Rio Lisboa, tivemos uma agradável conversa com ele. Dispensa apresentações. DJ Vibe em entrevista.

 

Como descreves atualmente a noite em Portugal?
Já teve melhores dias, mas acho que continua a haver muita casa e muita oferta. Hoje em dia, devido às circunstâncias em que o país se encontra, há uma grande limitação… Mas enquanto houver noite e festas as pessoas vão continuar querer divertir-se.

És um DJ que percorreu várias gerações, sendo um dos principais pioneiros da música eletrónica em Portugal. Quais são para ti, as principais diferenças entre gerir um set hoje e há 20 anos atrás?
Não são muitas. Hoje o que é diferente passa pelo facto do público ser outro, a música também é outra, a forma como se toca também é outra, a tecnologia que apareceu veio ajudar de certa forma, a melhorar a performance, mas a maneira como o set é preparado ou pensado, é exatamente a mesma coisa. Não há grande diferença.

Vens de uma época que o som caloroso do vinyl envolvia as pistas de dança mas atualmente tocas com o sistema digital.
Defendes que o digital é o futuro e uma mais valia para o djing?
Eu sou defensor de tudo o que possa ajudar nas minhas performances. Se isso passa, pelo digital…
Não quer dizer, que não continue a comprar vinyl, passo tudo a digital, mas realmente as tecnologias vieram ajudar bastante, principalmente para quem viaja como eu, para deixar de andar com caixas de discos de quarenta quilos cada uma, e hoje em dia está tudo num computador e se calhar até levo mais música, e é bastante mais prático.
Acho que a tecnologia que apareceu serviu essencialmente para ajudar a trabalhar melhor ainda.

Mas és um adepto da qualidade e tens preferência por material analógico...
Hoje em dia os próprios sistemas mais recentes, já estão mais ‘afinados’ para poderem tocar o digital. Obviamente que não dá para fazer uma comparação: Estás a tocar um disco de vinyl num sistema analógico ou estás a tocar uma faixa em MP3 num sistema digital – são diferentes. Por outro lado, a maior parte da música que se faz hoje, também, toda ela é mais eletrónica do que era há uns anos atrás. Antigamente podia-se usar elementos mais acústicos, samples, etc. Hoje em dia, não é tanto assim, pelo menos nesta fase. Não quer dizer que não venha a acontecer daqui a uns meses, comecem a aparecer. E depois lá está… as origens são analógicas mas depois tocam-se em digital.
Para mim, o essencial é sentir-me confortável, ter um sistema de som que possa responder. Se é digital ou analógico… já não me faz diferença.

 

"Para mim, o essencial é sentir-me confortável, ter um sistema de som que possa responder. Se é digital ou analógico... já não me faz diferença"

 

Ultimamente tens estado ausente no que diz respeito a produção. Podemos esperar novos temas teus para breve?
Sim. Estou a trabalhar nalguns temas novos. Tive parado durante alguns tempos, devido à discoteca no Porto que foi um projeto grande, mudei-me para o Porto, agora estou de volta a Lisboa. Espero até ao final do Verão já ter algumas coisas para poderem ser tocadas.

Fala-nos um pouco sobre o Indústria…
O Indústria foi uma coisa que não foi pensada, não estava à espera de me envolver assim num projecto… mas aconteceu e todas as minhas energias de há dois anos para cá, estiveram viradas para a Discoteca. Construir um clube com aquelas características não foi fácil, mas felizmente a agora está a ‘rolar’ e estou muito satisfeito com o resultado da casa. Está a trabalhar bem com uma grande diversificação de DJs.

A tua presença no Rock In Rio tem sido assídua. Fala-nos um pouco dessa experiência…
Sim, tenho tocado praticamente em todas as edições tanto de Lisboa como de Madrid. No Rio de Janeiro não foi muito feliz, pois toquei numa hora complicada, mas no geral tem disso uma boa experiência. De todos, para mim, o melhor Rock In Rio é o de Lisboa, por causa de todo o envolvimento. O Parque da Bela Vista é realmente espantoso para se fazer este tipo de eventos e de todos os que eu tive presente, destaco sempre o de Lisboa.

Na tua opinião, qual é a característica que um DJ tem de possuir para se consolidar no mercado atual?
Penso que há dois ou três factores importantes. Um deles é gostar mesmo de música, outro é dedicar-se a isso e essencialmente tocar para as pessoas.
Eu sou de uma geração, e de uma escola, se é que existe… que ‘sou eu, a música e as pessoas”. Toco para as pessoas e o importante é perceber que as mesmas estão a divertir-se pela música que estou a tocar e não por me verem a fazer umas ‘palhaçadas’.

 
Publicado em Entrevistas

DJ Vibe, Rui Vargas e Diego Miranda estão confirmados para o Rock In Rio Brasil, na tenda eletrónica, que se realiza entre os dias 18 e 20 e 24 e 27 de setembro.

 
Os veteranos DJ Vibe e Rui Vargas irão atuar em modo B2B, enquanto que o número 70 do Top 100 da DJ Mag, Diego Miranda, vai ter Rodrigo Shá como participação especial.
 
Entre os nomes internacionais, o festival conta com a atuação de Headhunterz, Crookers e os brasileiros Alok, Felguk e Gui Boratto.
 
Confere abaixo o cartaz confirmado até ao momento da tenda eletrónica do Rock In Rio Brasil:
 
18 de setembro:
 
  • Kerry Chandler
  • Barbara Tucker
  • DJ Memê
  • Mary Olivetti, Kassin e O Baile do Lincoln (homenagem a Lincoln Olivetti)
  • Vivi Seixas e participação especial de Lustosa (homenagem a Raul Seixas)
 
19 de setembro:
  • Crookers
  • Headhunterz
  • Tropkllaz
  • A Liga
  • Chemical Surf
 
20 de setembro:
  • Matador
  • Pig + Dan
  • Gui Boratto
  • Flow&Zeo + Karina Zeviani
  • Elekfantz
 
24 de setembro (“Kids want Techno”):
  • Nome a anunciar
  • Vintage Culture
  • Anderson Noise + Mau Mau + Renato Cohen
  • 2 Attack com DJ Paula Chalup + Mau Mau
 
25 de setembro (“Brasil EDM worldwide”):
  • Alok
  • Volkoder
  • Felguk
  • Marcelo Cic
  • HNQO
 
26 de setembro (B2B):
  • Davide Squillace B2B Mathias Tanzman
  • DJ Vibe B2B Rui Vargas
  • Leo Janeiro B2B Leozinho
  • Conti B2B Mandi
 
27 de setembro
  • Nome a anunciar
  • Life Is a Loop (live)
  • Diego Miranda, com participação especial de Rodrigo Shá
  • Ely Yabu
  • Amanha Chang

 

 

Publicado em Rock in Rio
O conhecido DJ "Tó Pereira" ou artisticamente falando DJ Vibe, lançou no Facebook uma campanha de angariação de fundos destinados ao Centro de Apoio aos Sem-abrigo (CASA), com sede em Lisboa.

A campanha já conta com mais de 2400 euros, sendo que a "meta" indicativa são os 5 mil euros. Até ao momento, já participaram mais de 200 pessoas neste desafio lançado por DJ Vibe, que nos últimos dias tem deliciado os seus fãs com sets em direto nas suas redes sociais, a que lhe deu o mítico nome de "Discos Pedidos", não tivesse ele crescido na loja de discos do seu pai, nos Restauradores.

Os interessados em participar nesta campanha devem aceder à página criada para o efeito e realizar o seu donativo "seja ela de muito ou pouco".

"Neste momento, temos de pensar também no apoio de solidariedade social. As associações precisam também dos equipamentos de proteção pessoal e sobretudo de bens alimentares" explica o pioneiro na cena eletrónica nacional na página da ação.
 
Publicado em Artistas
Recompostos da folia da reentre, o Neopop Festival regressa ao Porto e junta dois amigos de longa data e nomes gigantes da história da música de dança: Danny Tenaglia e DJ Vibe. A festa está marcada para a noite de 5 de janeiro no Hard Club e a partilhar cabine vão estar outros dois pesos-pesados da modalidade Gusta-vo b2b Rui Vargas. Aos comandos da sala 2 estarão os DJs Mário Roque, DJ Myro, Nuno Cacho, Peter Mør e Ruizinho.

O lendário DJ nova-iorquino Danny Tenaglia regressa a Portugal depois de ter atuado no Algarve, na edição portuguesa do BPM Festival. Já DJ Vibe está atualmente a comemorar os seus 35 anos de carreira cujas celebrações se iniciaram recentemente em Lisboa com o espectáculo audiovisual 35v50 e que ao longo de 2018 percorrerá todo o país em tour.

Os bilhetes para o reencontro assinado pelo Neopop Festival já estão à venda nos locais habituais com preços que variam entre os 15 e 20 euros.
 
Publicado em Eventos
terça, 26 abril 2011 23:38

Rock In Rio anuncia cartaz electrónico

Desde a abertura dos portões até às 4h da manhã, a Cidade do Rock não vai parar, promovendo em cada um dos seis dias de evento, 14 horas ininterruptas de música.
A Electrónica, espaço patrocinado pela Burn e Heineken, começa às 22h e promete animar o público durante a madrugada.

Para isso a organização do Rock in Rio seleccionou alguns dos melhores DJs da actualidade: Above & Beyond, Ferry Corsten, Danny Tenaglia, DJ Vibe, Boys Noize, Steve Aoki, François K, Joe Claussel, Danny Krivit, Luciano, Guy Gerber, Hercules and Love Affair, Dimitry From Paris e os brasileiros Gui Boratto, Renato Rathier, Life is a Loop, entre outros.

“A música electrónica segue a linha das tendências musicais do século XXI, renovando-se com novos artistas e sonoridades oriundas de vários estilos musicais como o funk, rock, afro e pop, em misturas cada vez mais evidentes. Esta edição da Electrónica no Brasil promete ser completa e variada – como as edições europeias”, adianta Miguel Marangas, Director Artístico da Electrónica.

A estrutura é composta por seis megafones estilizados, de nove metros de altura, cada um deles com telas para projecção de imagens, e plataformas para bailarinas dançarem nas alturas, cabine especial para o DJ comandar a festa e um espaço para mais de 5 mil pessoas.

23 Setembro
Na primeira noite do Rock in Rio 2011, dia 23 de Setembro, a Electrónica abre com house, passa pela uplifting dance music evoluindo para os melhores nomes do trance. A programação abre com atracções cariocas (DJ Drk e Leo Janeiro) e avança com o Trio Life is a Loop, com uma abordagem mais progressiva. Para terminar foram convocados Above and Beyond e Ferry Corsten, expoentes máximos do trance mundial.
DJ DRK (Brasil), Leo Janeiro (Brasil), Life is a Loop (Brasil), Ferry Corsten (Holanda) e Above & Beyond (Inglaterra).

24 Setembro
No dia 24 de Setembro o tema será o som do "House Underground, de Nova Iorque ao Rio de Janeiro". O line up integra artistas que há muito tempo não actuavam no Brasil, como Danny Tenaglia e DJ Vibe, além da estreia de Nicole Maudaber em solo brasileiro. O casal Flow & Zeo e a DJ Mary Zander vão representar a sonoridade brasileira.
Flow & Zeo (Brasil), Mary Zander (Brasil), Nicole Moudaber (Londres E Oibiza), DJ Vibe (Portugal) e Danny Tenaglia (Estados Unidos).

25 Setembro
O lado mais electro, trash e mash up, numa tendência mais heavy da música electrónica serão apresentados no dia 25 de Setembro. A combinação de elementos hard and heavy do rock com os beats mais agressivos da electrónica resultam numa mistura explosiva de sons. Este é um estilo musical com acentuada relação com a moda actual, direccionado a um público mais novo e que quer chamar a atenção pelo que veste e ouve. Entre as atracções do dia destacam-se Boys Noize e Steve Aoki, além de The Twelves, e Killer on the Dancefloor.
Killer On The Dancefloor (Brasil), The Twelves (Brasil), Steve Aoki (Estados Unidos), Boys Noize (Alemanha).

30 Setembro
O cartaz de dia 30 de Setembro terá um dos maiores fenómenos da música electrónica da última década. O DJ Luciano cruza house, deep, melodical techno e minimal, com pitadas de ritmos latinos. Ligeiramente mais lento, mas também mais progressivo, este foi o grande som de Ibiza e dos melhores clubes do mundo nos últimos dez anos. O DJ chileno é o mentor do Projeto Vagabundos que, em 2010, marcou um novo conceito no Verão da ilha espanhola e se espalhou por todo o mundo. Nesta noite também se apresentam Guy Gerber, Gui Boratto, Renato Rathier, e Ingrid.
DJ Ingrid (Brasil), Renato Rathier (Brasil), Gui Boratto (Brasil), Guy Gerber (Israel) e Luciano (Chile).

1 Outubro
Para o dia 1 de Outubro a Electrónica guarda uma grande surpresa. Esta noite será dos Body & Soul, com os DJs François K, Joey Claussell e Danny Krivit, grupo criados em Nova Iorque em 1996, que comemora este ano 15 anos de existência. O “guru" DJ Harvey também fará a sua estreia no Brasil. O artista está em tournée em 2010/2011 após dez anos sem sair de Los Angeles.
DJ Harvey (Londres e Los Angeles) e Body & Soul NYC USA (François K, Danny Krivit e Joe Claussel)

2 Outubro
Para a noite de encerramento, dia 02 de Outubro, está programada a apresentação de nomes brasileiros como Boss in Drama, um dos maiores nomes do eletro pop do Brasil, Rodrigo Pena – do Bailinho - e Meme. Apresentam-se ainda Hercules & Love Affair, com o seu pop electrónico e, para fechar a noite, Dimitry from Paris, que mostrará o seu mais recente trabalho para a Playboy Manson. Nalaya Brown será a responsável por abrir a noite. A DJ foi contratada especialmente pela Burn para tocar no Rock in Rio.
Nalaya Brown (Tenerife), Boss In Drama (Brasil), Rodrigo Penna (Brasil), Memê (Brasil), Dimitri From Paris (Turquia) e Hercules & Love Affair.
Publicado em Rock in Rio
No âmbito do combate à pandemia de covid-19, o DJ e produtor português DJ Vibe deu a cara por uma campanha de sensibilização acerca dos cuidados a ter contra o novo coronavírus, num vídeo gravado e partilhado pela Direção-Geral de Saúde.
 
"Os melhores programas e divertimento não têm de ser em multidão. Continuem a manter a distância física, mas não a social. Estar distante éestar bem e proteger os que nos rodeiam. Não te esqueças que o vírus continua a circular. Nós, todos juntos, temos de ajudar a travar novos casos desta doença. Continuem os bons gestos e sejam responsáveis", referiu o artista.
 
Esta campanha tem vindo a ser feita ao longo dos últimos meses, com caras bem conhecidas do público português, das mais diversas áreas artísticas.
 
Publicado em Artistas
A discoteca Pacha de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, vai encerrar portas em janeiro de 2016, depois de 10 anos de sucesso. A (má) notícia foi dada através da página oficial de Facebook da discoteca.
 
“O maior abalo na música de dança da década teve lugar na pista de dança do Pacha. Durante 10 anos, foi a casa das maratonas de mais de 24 horas ao estilo de Nova Iorque, onde a música eletrónica e de dança testou as suas variações e ganhou vínculos, onde as estrelas nasceram e os fãs ficaram convertidos. Em janeiro, o Pacha de Nova Iorque fecha as portas pelo melhor.”, são as palavras deixadas na rede social.
 
O espaço noturno, no entanto, não vai fechar as suas portas sem proporcionar um mês inesquecível aos seus clientes. O aniversário de uma década vai ser comemorado com várias festas especiais, que vão contar com a presença de Puff Daddy, Carnage, Dirty South e Markus Schulz. Um dos destaques vai para a atuação de Erick Morillo, DJ residente e um dos proprietários do espaço, que vai subir à cabine do Pacha de Nova Iorque pela última vez no próximo dia 12 de dezembro. A passagem de ano também está marcada, tal como as últimas festas, que estão a ser preparadas em jeito de despedida.
 
“A média de duração de uma discoteca é de 18 meses – nós durámos 120”, disse o presidente do Pacha de Nova Iorque, Eddie Dean, em comunicado na página oficial do espaço noturno norte-americano. “Tem sido uma viagem selvagem que nenhum de nós vai conseguir esquecer. As últimas festas vão comemorar os diferentes artistas, estilos e momentos que fizeram o Pacha ser o melhor”, concluiu.
 
O Pacha de Nova Iorque ganhou diversos prémios ao longo dos últimos 10 anos, incluindo o de “Melhor Superclub” dos Club World Awards cinco vezes consecutivas e um dos melhores clubs do mundo pela revista DJ Mag.
 
Segundo o site oficial, durante os últimos 10 anos passaram 6 milhões de pessoas pela pista de dança, durante mais de 12 mil horas, o que dá um total de 1500 atuações em 500 semanas. Os fãs de uma das casas noturnas mais conhecidas a nível americano e mundial queimaram cerca de 10 bilhões de calorias ao longo de dez anos e os empregados correram cerca de 10 mil milhas e queimaram um milhão de calorias a transportar mais de 2 milhões de garrafas de álcool, o suficiente para encher duas piscinas de tamanho olímpico.
 
O português DJ Vibe foi um dos artistas nacionais que teve a oportunidade de atuar neste grande espaço.
 
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Publicado em Nightlife
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