Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O DJ e produtor Hardwell vai ser o primeiro artista de música eletrónica a transmitir em direto a sua atuação em realidade virtual e em 360 graus diretamente de Miami, durante a Miami Music Week. O livestream, exclusivo do Littlstar, está marcado para o próximo dia 16 de março, na festa “Hardwell Presents Revealed” que vai decorrer no Nikki Beach.
 
Esta vai ser uma oportunidade única para os fãs de Hardwell que não podem estar presentes em Miami, que vão poder assistir à atuação do artista holandês como se estivessem a dividir o palco com o antigo número 1 do Top 100 da DJ Mag.
 
A iniciativa é uma parceria entre a VBR, LeaseWeb e a Littlstar e vai estar disponível na internet, Apple TV, Android e iOS. Além de Hardwell, Dannic, FTampa, Julian Jordan, Kill The Buzz e o português Kura vão subir ao palco do Nikki Beach.
 
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quinta, 09 abril 2009 23:38

DJ Nox confirma presença em 2010

DJ Nox que fez o Diário da Winter Music Conference em Miami num exclusivo 100% DJ, afirmou "Prometo voltar à WMC 2010. Estarei lá e vocês vão puder saber tudo novamente, dia a dia aqui pelo 100% DJ!"

Nox, esteve em contacto exclusivo com o 100% DJ, durante oito dias, o qual apresentou a todos os visitantes deste Portal, o que se passava em Miami concretamente na WMC.

Para o 100% DJ, esta é mais uma acção que superou as espectativas e que nos deixa bastante satisfeitos com o nosso trabalho e profissionalismo diário.
De salientar que esta acção foi feita pela primeira vez num portal relacionado com a área e o 100% DJ terá o maior gosto em analisar propostas que nos sejam enviadas por parte de todos os DJ's.
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A edição deste ano do Ultra Music Festival acaba de ser cancelada devido ao vírus covid-19, segundo a imprensa internacional. O festival de música eletrónica ia decorrer entre os dias 20 e 22 de março em Miami.
 
A decisão foi tomada hoje, após uma reunião entre a organização do festival e o presidente de Miami, Francis Suarez. Até ao momento, a organização ainda não divulgou nenhum comunicado.
 
Este foi o segundo evento da família Ultra a ser cancelado devido ao novo coronavírus. Esta terça feira, a edição de Abu Dhabi, que iria começar amanhã, foi cancelada “por restrições de viagens impostas por alguns países e companhias aéreas, para indivíduos e grupos”, revelou a organização.
 
Esta é a primeira vez que o festival é cancelado desde a sua primeira edição, em 1999. O festival tem capacidade para acolher cerca de 55 mil pessoas por dia e contava, este ano, com as atuações de Major Lazer, Kygo, DJ Snake, Martin Garrix, entre muitos outros.
 
Os Estados Unidos da América já contam com 9 mortes e mais de 100 pessoas infetadas com o vírus covid-19. O coronavírus soma mais de 95,180 infetados, 3,254 mortes e 51,443 pessoas recuperadas a nível mundial.
 
Atualização (6 de março, 21h40): A organização do Ultra Music Festival emitiu logo um comunicado oficial acerca do cancelamento do festival, através da página oficial de Facebook do evento, lamentando a decisão do presidente de Miami e informou os festivaleiros que irão ser contactados através de e-mail a partir de segunda-feira, para procederem à devoluçao do dinheiro dos bilhetes.
 
O Ultra Music Festival regressa a Miami em 2021, entre os dias 26 e 28 de março.
 
Publicado em Eventos
Miami é todos os anos palco de um dos maiores eventos de música eletrónica a nível mundial: o Ultra Music Festival. Inserido na Winter Music Conference, o festival junta na mesma cidade DJs, produtores, agências, editoras e várias pessoas da área da música, onde são apresentados novos temas e projetos a cada ano que passa.
 
O primeiro Ultra Music Festival aconteceu em 1999, com a duração de um dia, num local diferente dos dias de hoje. South Beach, em Miami, era o sítio escolhido pela organização, fundada pelos empresários Russel Faibish, Bruce Braxton e Alex Omes, falecido no ano passado. No ano de 2006, devido ao seu crescimento em larga escala, o festival passou a ter a duração de dois dias, já no local atual, no Bayfront Park, a zona baixa de Miami. 
 
Esse crescimento deve-se também ao livestream feito através do Youtube, no canal UMFTV para todo o mundo, aumentando a sua notoriedade. A partir do ano 2007, o Ultra Music Festival começou a sua expansão para outros países. Espanha (Ibiza), Brasil, Argentina, Coreia do Sul, Chile, Croácia, África do Sul, Colômbia, Japão, Paraguai, Tailândia, Bali e Macau são alguns dos locais por onde o evento já passou e irá continuar a ser realizado. 
 
Este ano, o Ultra Music Festival acontece entre os dias 27 e 29 de março, em Miami. O cartaz de luxo, composto com alguns dos melhores artistas a nível mundial, inclui também RAC, um português, que sobe ao palco do evento no dia 27 de março. As rádios SiriusXM e UMF Radio irão transmitir os sets de vários artistas, bem como entrevistas exclusivas.
 
O Portal 100% DJ entrevistou em exclusivo alguns portugueses que irão viajar até Miami para vivenciar o Ultra Music Festival de 2015.
 
Filipe Pereira tem 27 anos e viaja pela primeira vez para Miami desde Oliveira de Azeméis. Para ele, a sua presença no festival é a “realização de vários sonhos, num só sítio”, e a nível de adereços levará camisolas da seleção nacional, do clube de fãs do Armin van Buuren, do Space Ibiza e a bandeira portuguesa na sua bagagem. Um dos espetáculos que mais quer ver é de Dash Berlin e afirmou ainda que em Portugal não há condições “para um festival de tal envergadura, tanto a nível logístico como financeiro”. O investimento feito para a viagem de sonho foi feito “com muito sacrifício” e muita vontade.
 
 
Natural do Porto, Cristina Lima, de 31 anos, parte em direção ao Festival de Miami pela segunda vez. As suas expetativas “são sempre altas”, pois “é um festival fantástico, enquadrado dentro da cidade de Miami, o que lhe dá um ambiente espetacular”. Cristina tem conhecimento da atuação do português RAC e está “ansiosa por vê-lo ao vivo”, porque “será um orgulho erguer a nossa bandeira na frontline!”. Na sua mala de viagem, “para além do bilhete e da nossa bandeira”, estão também “um bom par de sapatilhas, protetor solar e uma mochila com depósito de água”, um objeto que considera “essencial”. Entre os artistas que mais quer ver ao vivo, destaca a dupla Axwell /\ Ingrosso, no local onde “estamos todos unidos pela cultura da EDM”. Em relação ao Ultra, Cristina afirmou que “não é só o cartaz que conta”, destacando “as condições de segurança, higiene e organização” do mesmo. Em relação ao público alvo, deve ser um conjunto de pessoas “que viva a música”, para não tornar o evento num “festival de adolescentes” que pensam que são “umas férias para estarem com os amigos fora de casa”. Além de ir a Miami, Cristina vai também ao Tomorrowland e ao Ultra Music Festival na Croácia, pois “com planeamento e organização tudo se consegue”.
 
Diogo Lobo é um português de 34 anos, que vive na Dinamarca, e embarca este ano pela primeira vez em direção ao Ultra, apesar de já ter estado presente na Winter Music Conference em 2011. A escolha deste festival deve-se aos artistas, à “variedade de estilo” de música eletrónica, à “praia, calor e a um ambiente multicultural”. Kygo, Gordon City, Odesza, Armin van Buuren e Eric Prydz são alguns dos artistas que tem mais curiosidade em ver, mas “com sete ou oito palcos a atuar ao mesmo tempo, o difícil vai ser escolher quem ver/ouvir”. Para isso, vai “imprimir um horário e definir previamente” a quais pretende assistir. Diogo leva consigo “a carteira, protetor solar, óculos de sol e talvez um boné”, referindo ainda que “não há muito espaço para levar coisas, pois as regras de segurança são muito restritas”. Apesar do território português ter muitos eventos de música durante o verão, “um festival destes faz falta em Portugal, pois seria um estilo alternativo e um público bem mais internacional do que é habitual”. O investimento feito para ir a este Festival “para a maioria das pessoas que vivem e trabalham em Portugal não é fácil, pois tem um peso elevado no orçamento das pessoas”.
 
Vive na capital portuguesa, tem 26 anos e chama-se Armando Gomes. O lisboeta estreia-se este ano no Ultra. Bandeiras de Portugal e calções de praia são alguns dos objetos escolhidos para o acompanharem na viagem, enquanto vai ver alguns dos seus artistas favoritos: Armin van Buuren, Carl Cox, Eric Prydz, Axwell /\ Ingrosso, Kygo, Krewella e Knife Party. Em relação a Portugal, Armando tem a opinião de que “temos condições” para receber um festival deste género, afirmando que o “Ultra Europe bem poderia ser realizado cá”. Para realizar este sonho americano, o jovem revelou que “não é fácil”, pois “estamos a falar de mais de 1000 euros, só entre a viagem de avião e o bilhete do festival”, além do 
“alojamento e os gastos com comida”. Para poupar um pouco, Armando confessa que “requer um controlo orçamental relativamente rigoroso, mas, como é óbvio, um sonho é um sonho e quem corre por gosto, não cansa!”.
 
Com expetativas “muito altas, uma vez que o local é Miami”, Tiago Gomes, de 29 e natural de Cucujães (Oliveira de Azeméis), leva essencialmente alguns dólares, a moeda americana, que certamente lhe irão fazer muita falta. Hardwell e Armin van Buuren são os seus artistas de eleição e não quer perder a sua atuação. Tiago preferiu o Ultra Music Festival ao Tomorrowland “por ser no local que é” e considera que Portugal precisa de um festival do mesmo género.
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
Tal como o Portal 100% DJ confirmou oficialmente desde Miami, os Swedish House Mafia regressaram ao palco principal do Ultra Music Festival com uma atuação épica, encerrando a 20ª edição do festival na noite de ontem.
 
O espetáculo contou com os maiores hits dos produtores suecos tais como “Miami 2 Ibiza”, “Leave The World Behind”, “Save The World” e “One (Your Name)”, sempre acompanhados por um grande show de pirotecnia, fogo e efeitos visuais que incluíram ainda várias imagens inéditas dos artistas. No set, foram ainda reproduzidas algumas faixas novas, sem nome nem data de lançamento confirmada.
 
O público reagiu com euforia, lágrimas, saltos e acompanhou todas as músicas ao segundo, erguendo bandeiras e cartazes dos Swedish House Mafia, numa noite que ficou marcada para sempre na história da música eletrónica internacional.
 
“It’s Swedish House Mafia for life this time”, afirmou Axwell, em palco, deixando no ar uma possível digressão que pode vir a acontecer em breve. Segundo a Phouse, o trio mais popular da música eletrónica a nível mundial já terá sete datas marcadas, com um cachet de 1 milhão de euros.
 
Recorde-se que os Swedish House Mafia estiveram em Portugal em 2012 com a digressão “One Last Tour”, em Lisboa. Gostavas que regressassem ao nosso país?
 
Publicado em Artistas
O Ultra Music Festival (UMF) regressa à baixa de Miami pela 18ª vez consecutiva nos próximos dias 18, 19 e 20 de março. É um dos festivais de música eletrónica mais famosos, reconhecidos e desejados a nível internacional, com um cartaz de luxo e repleto de novidades a cada ano que passa.
 
Este ano o cartaz é composto por nomes como Blasterjaxx, Don Diablo, Alok, Dyro, Julian Jordan, Afrojack, Carl Cox, Dash Berlin, deadmau5, Kygo e o português Diego Miranda que se estreia no UMF no Stage7.
 
Para quem não tem oportunidade de se deslocar, existem as habituais transmissões em direto através da internet, que deixam os fãs do evento literalmente colados ao ecrã durante várias horas. O livestream da edição deste ano já foi anunciado, através de um video que tem como protagonista Hardwell e o seu cão Jager van de Corput. A transmissão em direto vai ter início a 18 de março e prolonga-se durante os dois dias seguintes.
 
 
A exemplo do ano passado, o Portal 100% DJ esteve à conversa com vários amantes da música eletrónica que já embarcaram no avião com destino a Miami, para viver e experienciar toda a magia do UMF e da Miami Music Week.
 
João Santos é natural de Sintra, tem 22 anos e vai pela primeira vez ao festival. Com expectativas “muito elevadas”, pretende ver bem de perto artistas como The Prodigy, Yellow Claw, Andrew Rayel, e deadmau5. “Para mim existem dois festivais de música eletrónica no mundo: Tomorrowland (Bélgica) e UMF (Miami). O resto é cópia. Uma vez que já fui ao Tomorrowland, falta-me o UMF para cumprir o meu sonho. Não podia estar mais feliz!”, confessa o jovem ao Portal 100% DJ. As suas preferências recaem sobre Pete Tha Zouk e Massivedrum, quando questionado sobre os artistas nacionais que gostaria de ver no "UMF". Na mala de viagem leva a bandeira de Portugal, t-shirt da "Tomorrowland Crew Portugal", protetor solar e calçado confortável. Na opinião do português, no nosso país falta um festival “grandioso”, uma vez que estão reunidas todas as condições tais como “espaço, sol e cerveja”. “Bastava um espaço cuidado e um cartaz competitivo! As pessoas vinham de todo o lado. Vejam o exemplo do Tomorrowland”, diz. Uma vez que ir ao "UMF" não é um investimento barato, o jovem admite que “não foi nada fácil arranjar todo o dinheiro necessário” e teve de “fazer uma espécie de contrato” consigo mesmo: todos os meses, levantava uma quantia certa de dinheiro. O bilhete e os voos foram planeados com alguma antecedência “para garantir os melhores preços”.
 
 
Uma das representantes do sexo feminino português é Susana Coelho, de 35 anos, que partiu diretamente de Boliqueime para Miami pela primeira vez. Apesar de já ter estado presente em alguns festivais, “as expectativas são as mais altas possíveis” e nem as consegue exprimir por palavras. Em Portugal, Susana afirma que existem “excelentes profissionais e pessoas super talentosas” que poderiam subir a um dos palcos do "UMF", como vai acontecer com Diego Miranda. Sapatos e roupa confortável “para dançar e pular todos os segundos do festival”, máquina fotográfica “para poder reviver em Portugal os grandes momentos” e a bandeira nacional são alguns dos objetos que leva na bagagem. Para viajar até Miami, a algarvia realizou algumas poupanças mas afirma que “com algum esforço todos os meses, 'grão a grão' consegue-se. Quando colocamos metas e objetivos, tudo se consegue!”. Um dos conselhos que deixa a quem pretende ir ao "UMF" no futuro é comprar as viagens e bilhetes bastante tempo antes, uma vez que o preço é mais acessível e “não custa tanto, porque os pagamentos são faseados ao longo do ano”.
Hardwell, Armin van Buuren e Steve Angello são os artistas que deseja ver com mais atenção em Miami. “Já que temos tanto turismo, praia e clima fantásticos, porque não sermos conhecidos também por festivais brutais e controlados”, que ao mesmo tempo atraem “mais pessoas a virem conhecer o nosso país?”, questiona Susana deixando a sugestão para a realização de um grande festival em Portugal.
 
 
Tiago Rodrigues tem 27 anos e vive em Issy-les-Moulineaux, em França, de onde partiu em direção ao Ultra Music Festival pela primeira vez. O português não vive de ilusões e vai para Miami com o objetivo de “ver para crer”, toda a grandiosidade do festival de música eletrónica. Apesar de não estar presente atualmente em Portugal, Tiago não foge às suas origens e destaca Pete Tha Zouk como o artista nacional que gostaria de ver num palco do Ultra Music Festival. Na sua mala de viagem, além de todos os objetos essenciais, o português garante que não se vai esquecer da sua garrafa de whisky. Relativamente a Portugal, Tiago afirma que “a nível de festivais, não estamos mal servidos” e que não tem “razão de queixa” quando questionado a respeito do investimento feito para viajar até ao Ultra. Nos seus planos, a atuação de Martin Garrix será imperdível.
 
 
Residente em Leiria, Zé Manel leva as suas expectativas para Miami “muito altas, visto que o line-up está muito bom”. Em Portugal, considera que existem ótimos DJs como o Kura, afirmando que seria “muito bom” vê-lo atuar neste Festival. A câmara GoPro, carteira, bilhete do festival, bandeira de Portugal e da marca Armin van Buuren Intense são alguns dos objetos que irão consigo para Miami. “Infelizmente Portugal precisa de um festival a sério”, afirma Zé Manel ao Portal 100% DJ, poucos dias antes de embarcar no avião com destino aos Estados Unidos da América. Para esta viagem, o português admite que é fácil: “Basta querer. Lutei para ir, pois é complicado devido aos salários baixos que se recebe em Portugal”. Entre os artistas que pretende assistir estão deadmau5, Armin van Buuren e Tiesto.
 
 
Daniel Reis tem 28 anos e vive na Cordinhã (Coimbra). Esta vai ser a sua estreia no Ultra, juntamente com o seu irmão. As suas expectativas são “muito grandes” e consigo leva a bandeira de Portugal, uma “peça fundamental”, tal como o bilhete pois “sem ele não há festa”. Pete Tha Zouk seria a sua escolha nacional para estar presente no cartaz do UMF, se o português fizesse parte da equipa de organização do festival. A atuação dos The Prodigy é uma das mais esperadas por Daniel, que certamente irá assistir bem de perto, uma vez que para realizar esta “viagem de sonho para um festival único” teve “dois anos a juntar dinheiro”. Em relação ao facto de Portugal vir a receber no futuro um evento como o Ultra Music Festival, o jovem confessa que o território lusitano “não tem condições nem logística para um festival deste género”.
 
 
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Publicado em Reportagens

 
Dia 7
 
Segundo dia de Ultra. A manhã é passada a descansar porque hoje o recinto abre ao meio dia. Entramos e vamos ver Fedde Le Grand no mainstage. Depois, andámos a percorrer todos os palcos e fomos até ao merchandising comprar umas lembranças.
 
Adorei o set do Tiësto e, para mim, o momento alto foi mesmo quando a mulher subiu ao palco. Foi arrepiante. Vimos também Jauz, Alan Walker e Afrojack. Fomos até ao palco Resistance ver o rei Carl Cox. Nunca desilude. Fomos até ao palco para ver Kevu e regressamos ao mainstage para o grande show dos The Chaimsmokers. Encerrou o segundo dia de Ultra.
 
Regressámos a casa para descansar porque amanhã será um dia histórico: o regresso do trio Swedish House Mafia aos palcos.
 
Publicado em Ultra Music Festival
O DJ português Steven Rod encontra-se em Miami, com várias atuações marcadas durante a semana da música eletrónica, em clubes como Ora, D-A Vila Downtown, Ocean’s Tem Ocean Drive e Seaspice. Estivémos à conversa com o artista acerca da cidade norte-americana, do espírito da Miami Music Week e da sua carreira.
 
Já atuaste em Miami por várias vezes, quase já é a tua segunda casa. Além de boa energia, o que consideras importante transmitir ao público durante estes cinco dias?
Sim é verdade, já são alguns anos a atuar em Miami e podem acreditar que cada vez mais me sinto em casa, tem sido uma caminhada fantástica. Na semana do Miami Music Week, a maior parte das pessoas vem para cá com o espírito de festa, à procura de grandes eventos com os melhores artistas do mundo! Toca-nos a nós que estamos em cima dos palcos dar um grande show e acima de tudo fazer algo que ninguém está à espera, apresentar temas novos e fazer com que as pessoas passem realmente um bom momento. Nesta semana, Miami está repleto de várias culturas, pessoas de todas as partes do mundo e é sem dúvida fantástico podermos mostrar o que tenho vindo a trabalhar ao longo deste tempo.
 
Na área dos eventos o que encontras em Miami que não existe e fazia falta em Portugal?
O clima! O ambiente tropical. Cada evento é uma experiência, cada evento ensina-nos algo diferente e na verdade eu penso que é a vontade que as pessoas têm de ouvir uma boa sessão. Sinto que aqui vão a um evento e esperam ouvir algo diferente, têm vontade de ouvir o que o DJ tem para lhes mostrar. Não vou dizer que nunca senti isso em Portugal, já senti mas gostava de ver ainda mais esse espírito no meu país. Acredito que no futuro isso vai acontecer. Gostava também que este tipo de eventos em clubes começassem mais cedo, como aqui em Miami.
 
Atuar no Ultra Music Festival é uma meta que pretendes alcançar?
Sem dúvida! Todos sonham em subir ao palco do Ultra Music Festival em Miami. Já alcancei tantas coisas na minha vida que até eu mesmo pensava que nunca iria lá chegar... Porque não continuar a trabalhar para conseguir isso?! 
 
Qual é a sensação de representar Portugal na Miami Music Week?
A sensação é muito boa e torna-se ainda melhor quando sentes o apoio do público português, seja daqueles que estão por cá ou os que me seguem diariamente nas minhas redes sociais. É brutal, muito satisfatório ver e reconhecer portugueses nos eventos onde estou a atuar!
 
Que novidades a curto prazo podes desvendar a cerca da tua carreira?
Felizmente como em todos os anos vou ter o calendário repleto de grandes eventos em Portugal e também em outros países. O início de 2018 foi absolutamente incrível e assim vai continuar! Há também umas colaborações com um artista nacional e outra com um grande internacional e espero que o prazo seja mesmo curto para poder relevar o trabalho que tenho vindo a fazer.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música eletrónica em Portugal e nunca deixem de marcar a vossa presença nos eventos que são produzidos no nosso país. Temos muita qualidade e podemos ser o melhor party people do mundo!
 
Publicado em Entrevistas
terça, 13 março 2018 19:30

Steven Rod regressa à Miami Music Week

O português Steven Rod está decidido em conquistar Miami e o seu regresso já tem data marcada. Depois de um estonteante ano de 2017 que culminou mais uma vez com a sua carreira a ser reconhecida pelo público no TOP 30 levando a cabo pelo Portal 100% DJ, Steven Rod prepara um mês de março que tão cedo não lhe sairá da memória, ou não terminasse, dia 30, com um warm-up a Steve Angello numa das melhores discotecas de Espanha - El Pelícano.

Pela cidade que vai ser palco de um dos maiores eventos de música eletrónica do mundo, o Ultra Music Festival, inserido no Miami Music Week, o artista português tem uma mão cheia de atuações em espaços de referência que nessa semana receberão inúmeros fãs da boa música eletrónica. 

O arranque desta tour de cinco dias será dado a 21 de março e só terminará no domingo dia 25, no Seaspice. Confere em baixo os locais onde poderás ouvir os ritmos sonoros que Steven Rod levará consigo na bagagem. 

21 março - Barsecco / Come Closer
22 março - Ora Night Club / The Movement
23 março - Bar D-A Vila / Lost Frequency
24 março - Oceans Tem / Deep Root Sessions
25 março - Seaspice / At Sundays
 
Publicado em Artistas
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