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quarta, 09 novembro 2016 22:54

DJs reagem à vitória de Donald Trump

Inesperadamente para muitos, Donald Trump é o novo presidente dos Estados Unidos da América, um dos países mais influentes do mundo. Esta vitória contra Hillary Clinton gerou diversas reações nas redes sociais por várias personalidades, incluindo nomes da música eletrónica internacional.

 
Recorde-se que Zedd foi um dos artistas que, desde o anúncio da candidatura de Donald Trump à presidência dos EUA, admitiu abandonar o país se o candidato saísse vitorioso nas eleições de 8 de novembro.
 
Confere abaixo algumas reações de DJs e produtores:

 

Publicado em Artistas
quinta, 05 novembro 2015 16:29

Reality show para DJs foi cancelado

O polémico reality show de DJs produzido por Simon Cowell intitulado “Ultimate DJ” foi cancelado pela Yahoo!, quando o mesmo ainda estava em fase de pré-produção. O programa era baseado no The X Factor e no American Idol, mas tinha como objetivo encontrar um novo DJ.
 
O cancelamento aconteceu devido à falta de receita que as transmissões no Yahoo! iriam arrecadar, segundo um comunicado oficial de Ken Goldman, diretor financeiro da marca. O reality show ia ser realizado em parceria com a Live Nation e a Ultra Records.
 
O vencedor do concurso televisivo iria assinar um contrato com a Sony Music e a Ultra Records, tendo ainda a oportunidade de atuar num grande festival de música. As votações iriam estar a cargo do público, através do Tumblr.
 
Este novo programa de Simon Cowell foi muito criticado nas redes sociais e por DJs reconhecidos, como Fatboy Slim que considerou uma “ideia terrível” e Gordon City que afirmou que seria “mau para a indústria”.
 
Steve Aoki e as irmãs NERVO eram dois dos nomes falados para fazer parte do painel de júris do programa.
Publicado em Nightlife
A ‘campanha eleitoral’ para o Top 100 da DJ Mag deste ano já começou. Além dos artistas internacionais, são muitos os DJs e produtores portugueses que estão a apelar ao voto, utilizando, maioritariamente, as redes sociais.
 
Kura, que se estreou o ano passado na lista ocupando a posição número 42, iniciou a sua campanha através de um vídeo que mostra os bastidores da vida de DJ. “As votações da DJ Mag já começaram, o vosso apoio é mais importante do que nunca!”, revelou Kura na sua página oficial de Facebook.
 
Há também outros DJs portugueses empenhados a tentar a sua sorte para a edição deste ano do mais disputado TOP 100 de DJs, com apelo ao voto através das redes sociais, junto dos fãs. É o caso do DJ The Fox, que considera que “esta entrada em votação é idealizada de forma a querer mostrar mais do que se faz em Portugal. A produção é o foco e um resultado inesperado pode acontecer!”.
 
Tom Enzy também já iniciou a sua ‘campanha eleitoral’, afirmando que “tem sido um ano incrível” e que “é o momento certo para fazer isto acontecer!”. Depois de apelar votos aos seus fãs, agradece por tornar este “sonho em realidade”.
 
Depois de atuarem no mesmo palco de grandes nomes como Dimitri Vegas & Like Mike ou Steve Angello, a dupla Club Banditz decidiu também apelar ao voto. “As votações da DJ Mag já começaram, o vosso apoio é muito importante!”, relatam os DJs e produtores na página oficial de Facebook.
 
Diego Miranda é também outro português que quer continuar a marcar presença na lista mais cobiçada da música eletrónica. Além de apelar ao voto durante as suas atuações o DJ aposta ainda na distribuição de autocolantes pelos fãs. Através de um vídeo com alguns dos melhores momentos da sua carreira nos últimos anos, o DJ tem contado com o apoio dos seus seguidores para fazer história.
 
Desde o ano 1997 que a presença de portugueses na lista já vem sendo habitual. DJ Vibe foi o estreante, na posição número 36, a mais alta de um DJ nacional até aos dias de hoje.
 
Pete Tha Zouk, Diego Miranda e Kura também já estiveram presentes no Top 100 da DJ Mag nos últimos anos.
 
Em baixo poderás conferir todas as posições de DJs portugueses no Top da DJ Mag, nos respetivos anos:
 
DJ Vibe:
  • 1997 - #36
  • 1998 - #87
  • 2004 - #80
  • 2005 - #40
  • 2006 - #47
  • 2007 - #40
  • 2008 - #79
  • 2010 - #100
  • 2011 - #84
 
Pete Tha Zouk:
  • 2010 - #80
  • 2011 - #37
  • 2012 - #47
 
Diego Miranda:
  • 2013 - #94
  • 2014 - #70
 
Kura:
  • 2014 - #42
 
 
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Publicado em Nightlife
quarta, 03 outubro 2012 00:09

Kai Song: é DJ e tem apenas 8 anos

Na música pop há vários exemplos de talentos prematuros que viraram artistas de sucesso a nível internacional. O caso mais exemplar e conhecido de todos, é o do falecido Michael Jackson, que começou a cantar e dançar aos 5 anos de idade.

Recentemente e no género eletrónico, também existe um novo fenómeno de prematuridade artística. Falamos de Kai Song - um rapaz de 8 anos que mora em Brooklyn (Nova York).
É certo que ainda não é a estrela das pistas, mas no que depender da sua determinação e do seu empenho, é provavel que vire um 'Top DJ'.

Movido pela curiosidade típica de infância, Kai começou se interessar-se por música, usando os equipamentos do pai, que também é DJ. Clicando botões aqui e ali, e aprendendo alguns truques da profissão com o seu progenitor, Kai realizou o seu primeiro gig com apenas 3 anos no Children's Musem Of The Arts, em Manhattan. Desde então, virou uma espécie de celebridade local, e já segue uma agenda movimentada de gigs, tocando em festas de escolas, de amigos e em vários eventos. No entanto, confessa ainda ter dificuldade em manusear o 'pitch'.

Numa entrevista para o site Brokelyn, o rapaz esbanja personalidade e um certo feeling ao falar sobre os seus sets. "Se é uma festa para adultos, eu toco dance music. Uma das músicas que tem tido mais sucesso é a 'Titanium', do David Guetta. Nas festas de crianças, costumo tocar coisas mais pop, tipo a 'Dynamite', do Taio Cruz.”, diz Kai.

Além disso, este rapaz já realizou algumas pequenas proezas neste ano. Uma delas foi ir ao festival Electric Zoo, que decorreu no final do mês de agosto em Nova York, onde conseguiu tirar uma fotografia com o famoso Skrillex. "Acho espetacular a atitude dele. Reservou um tempo para receber os fãs no backstage. Conversámos e comparámos os nossos equipamentos. Ele tem as mesmas coisas que eu", revela.

Fã incondicional de David Guetta e Tiësto, Kai tem planos ambiciosos para a sua carreira. "Quero ser um grande DJ, estar no Top 10, e no mínimo entrar no Top 100", diz com afinco.
Confere a sua Página Oficial do Facebook em facebook.com/DJKaiSong.
 
Publicado em Artistas
Vai estar disponível dentro de poucas horas a mais popular e polémica votação de DJs de todo o Mundo, promovida pela revista Britânica - DJ Mag.
Até meados de setembro, os fãs dos artistas são mais uma vez convidados a votar nos seus cinco ídolos - por ordem de preferência (1-5) -, através da plataforma digital disponibilizada pela revista.
 
Nos últimos anos, esta votação tem-se revelado bastante polémica. Há registo de uma fraude que foi descoberta, quando vários DJs votaram várias vezes em si mesmos, utilizando softwares para camuflar o IP, e até mesmo uma venda de votos do Ebay por 1000 euros - situações que receberam inúmeras criticas e colocaram em causa a credibilidade da própria votação. No entanto ano após ano, a DJ Mag afirma que esta é uma eleição dos artistas mais populares e não necessariamente dos melhores da 'cena'.
 
É cada vez maior a preocupação da revista em melhorar a sua plataforma, a fim de evitar fraudes nas votações, e é também cada vez maior o número de candidatos em agressivas campanhas promocionais 'vota em mim'.
 
Recorde-se que o último vencedor foi Amin Van Buuren que voltou a conquistar o primeiro lugar, depois de em 2011, David Guetta lhe ter 'passado a perna' por apenas 1 lugar. Neste momento Van Buuren arrecada cinco primeiros prémios dos anos 2007, 2008, 2009, 2010 e 2012.
 
Pete Tha Zouk (47º), Diego Miranda (108º), e DJ Vibe (150º), foram os quatro portugueses que figuraram no Top, mas apenas Pete Tha Zouk ocupou lugar no Top 100.
 
A exemplo de outros anos, os resultados serão conhecidos no próximo mês de outubro na 18ª edição do ADE - Amsterdam Dance Event, que este ano decorre entre 16 e 20 de outubro.
 
 
Publicado em Nightlife
A plataforma que mede a audiência do mundo da indústria musical - JustGo -, divulgou os resultados de um estudo que fez sobre os 100 DJs que mais êxito obtiveram nas redes sociais no decorrer do ano 2013. A base do estudo esteve assente nas quatro principais redes sociais Soundcloud, Youtube, Twitter e Facebook. Este estudo teve também a parceria da Topple Track - a plataforma que protege produtores e editoras da pirataria. 
 
A maioria deste Top é composto por artistas da vertente mais comercial, onde Hardwell lidera o topo. Facto é, que nem Armin van Buuren nem Tiësto estão no Top 10 e, infelizmente o mérito e presença dos portugueses nas redes sociais não foi reconhecida neste Top 100.
 
O total desta lista ultrapassa os 295 milhões de fãs em todo o mundo, onde dois terços desses fãs são apenas no Facebook. Durante o ano passado, o número de fãs nas redes sociais registou um total de 34% mas o destaque vai para a plataforma Soundcloud que registou o maior crescimento na ordem dos 60%, tornando-se a rede social mais emergente.
 
Neste estudo, soube-se ainda os artistas que mais terão crescido em cada rede social. Foram eles, Quintino no Facebook, Dyro no Twitter, Disclosure no Youtube e Armin van Buuren no Soundcloud.
 
Também a plataforma Topple Track que salvaguarda a proteção dos produtores e das editoras colaborou neste estudo revelando os cinco DJs mais pirateados de 2013. E a ordem é: Hardwell, Calvin Harris, Dimitri Vegas & Like Mike, Nicky Romero e Zedd.
 
A infografia para conferir em baixo.
 
 
Publicado em Infografias

O seu nome artístico é Leo Smillle, é cego e está a concretizar um sonho. Após uma formação na Academia Internacional de Música Eletrónica (AIMEC) foi convidado por Alok, o DJ mais popular do Brasil, a subir ao palco do Happy Holi em Campinas e atuar para milhares de pessoas.

 
A AIMEC é considerada a melhor escola para DJs do Brasil e deu um grande apoio a Leonardo Freire durante o curso e na preparação para a atuação no Club 88 e no Happy Holli. “Hoje o meu coração transbordou de todos os sentimentos lindos que existem. Sem palavras: meu aluno Leo Smille tocando na Happy Holi com Alok! Obrigado por abraçar esta causa comigo parceiro!”, salientou Rafaella de Vuono, DJ e professora na AIMEC, na sua página pessoal de Facebook.
 
O próprio Alok já partilhou várias fotografias e testemunhos nas redes sociais, incluindo um vídeo de bastidores e da atuação de Leo Smille no Happy Holi, onde é possível observar a felicidade do brasileiro ao ouvir o público.
 
“Ele é cego... Mas quem disse que isso impede ele de sonhar? O sonho dele é se tornar um DJ e hoje ele pôde viver um pouco disso comigo no palco! (...) Não é preciso de visão para enxergar, mas de sensibilidade. A mesma sensibilidade que a música pede e isso o Leo tem de sobra, alem de muita determinação e força de vontade”, referiu Alok na sua página oficial de Facebook.

 

 

 
DJ Leo Smille

Não é preciso de visão pra enxergar, mas de sensibilidade, a mesma sensibilidade que a música pede, e isso o Leo tem de sobra, além de muita determinação e força de vontade. Que seja apenas o primeiro passo na sua carreira Leo!

Posted by Alok on Segunda, 6 de julho de 2015
Publicado em Artistas

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Desde que foi inaugurada, em 1998, pela maior sala multiusos do país já passaram inúmeros eventos, das mais diferentes tipologias, desde congressos, exposições, concertos e até mesmo provas desportivas.
 
Localizada às portas de Lisboa, a (agora) Meo Arena dispõe de uma área total de construção de 47 mil metros quadrados e na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas. Tem dois balcões (1.º e 2.º andar) e a área total da arena é de 5.200 metros quadrados.
 
A ideia de construir este edifício remonta às primeiras discussões sobre o Plano de Urbanização da Expo 98. Ao contrário de outras cidades europeias, Lisboa não possuía uma sala polivalente para acolher eventos de grande envergadura. As salas existentes, tanto na capital como noutros pontos do país, ou tinham lotação limitada - até 4000 lugares -, ou eram dificilmente adaptáveis a eventos não convencionais, como o desporto de alta competição em recinto coberto. Além disso, não dispunham do aparato tecnológico exigido para coberturas televisivas modernas ou pelos grandes espetáculos musicais ou teatrais.
 

Na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas.

 
Recuando atrás no tempo, durante os 132 dias de Expo 98, o edifício era designado Pavilhão da Utopia, onde era realizado, quatro vezes ao dia, um espetáculo de efeitos teatrais clássicos com as modernas tecnologias multimédia, designado "Oceanos e Utopias". A sua autoria foi de François Confino e Philipe Genty, produzido pela empresa Rozon. 
 
Esta construção não foi feita ao acaso. A localização foi um dos pontos fortes aquando da fase de projeto, pois tinha a vantagem de servir não só a população da maior área metropolitana portuguesa, mas também o país no seu conjunto, dada a proximidade da Estação do Oriente (onde se interligam os principais meios de transporte público) e dos principais nós rodoviários.
 
Ao longo dos últimos anos, além dos concertos que estamos habituados a assistir com banda, também os espetáculos de música eletrónica têm vindo a ganhar o seu lugar cativo nesta arena portuguesa e a atingir um público-alvo cada vez maior. O primeiro evento com DJs aconteceu em 2003. O conhecido “Olá Love 2 Dance” contou com uma gigantesca produção, onde em destaque esteve a música e todo o conjunto de efeitos multimédia. Roger Sanchez, Luís leite, Carlos Manaça, Diego Miranda e Miss Blondie estreavam desta feita a maior “discoteca” do país. 
 
Na timeline em baixo, poderás conferir todos os eventos de música eletrónica que decorreram na Meo Arena a partir do ano 2003. De recordar que os dois últimos ainda vão acontecer este ano, dias 18 e 31 respetivamente.
 
 
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Agradecimentos 
  • Meo Arena
  • Unilever Portugal
 
Publicado em Infografias

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São quase 30 artistas de música de dança confirmados para o Palco Eletrónico do Rock In Rio Lisboa, que vai decorrer entre nos dias 19, 20, 27, 28 e 29 de maio, no Parque da Bela Vista. A organização anunciou o cartaz do palco secundário do festival esta tarde, numa conferência de imprensa realizada no topo do hotel Epic Sana, um local com uma vista única e prestigiada sobre a cidade de Lisboa.
 
Carl Cox, DJ Vibe (residente), Carlos Manaça, Mano Le Tough, Alok, Diego Miranda, Pedro Cazanova, Beatbombers, Holly, Dan Maarten e Dynamic Duo foram alguns dos artistas confirmados para o Palco Eletrónico.
 
A lenda do techno Carl Cox tem atuação marcada no Rock in Rio no dia 20 de maio, juntamente com DJ Vibe e Carlos Manaça, dois dos grandes nomes nacionais da música eletrónica.
 
O palco da música eletrónica ganha este ano uma nova estrutura e uma piscina, que vai receber Pool Parties diárias, com inspiração de Las Vegas. As festas junto à piscina vão decorrer entre as 18 e as 21 horas, com vários DJs nacionais.
 
Miguel Marangas, Diretor Artístico do Palco Eletrónico do Rock in Rio há 12 anos, afirmou aos meios de comunicação presentes que a organização vai “tentar tirar partido do dia” com uma “forte componente de DJs nacionais que estão ao nível de todos os outros de qualquer parte do mundo” com as novas pool parties. Para a edição deste ano, o diretor artístico pretende oferecer “melhores condições” e um novo objetivo: alcançar um “público mais novo”.
 
Além de DJs e produtores, o palco secundário do Rock In Rio Lisboa vai receber ainda bandas como Gus Gus, Paranoid Londons e Octave One. Roberta Medina, em entrevista ao Portal 100% DJ, revelou que a aposta no palco de música eletrónica “começa acima de tudo com a diversidade, que é uma aposta do Rock In Rio desde que nasceu”, pois “os estilos musicais passaram a encontrar-se e acabou” a rivalidade entre géneros. “Não há dúvida nenhuma que a música eletrónica rompeu todas as fronteiras e nichos e hoje chega a milhares de pessoas, de vários estilos e diferenças, dentro do mundo da eletrónica”, afirmou a Vice-Presidente do evento.
 
O festival pretende também fortalecer “uma aproximação da música eletrónica com o público mais mainstream”, porque “naturalmente o Palco Mundo move massas de uma forma mais agressiva”. Apesar disso, “há quem passe o dia inteiro” no palco de música eletróncia mas “não é o foco principal”.
 
Em relação à novidade deste ano, as festas junto à piscina, Roberta admite que a organização tinha “pena de ter uma estrutura dinâmica e não aproveitar o dia”, como acontecia há alguns anos atrás no antigo Palco Sunset.
 

 
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Publicado em Rock in Rio
São mulheres, são DJs e partilham o mesmo gosto e paixão: a música de dança. O estilo musical é dos poucos itens que as diferencia.
 
O gráfico em baixo, demonstra bem que ser-se DJ, não é só profissão para homens. Antes pelo contrário. Portugal dá-se ao luxo de estar, e muito bem, representado no DJing - e também na produção musical - pelo 'sexo forte'.
 
Um pouco por todo o mundo, o número de mulheres a comandar as pistas de dança é cada vez maior e segundo o party people - elas sabem bem o que fazem.
 
Recorde-se que no ranking da revista DJ Mag - há apenas uma posição ocupada por mulheres entre os 100 melhores: o duo NERVO, formado pelas gémeas Miriam e Olívia Nervo que preenchem a 46ª posição.
 
O Portal 100% DJ associa-se ao Dia Internacional da Mulher e deixa a pergunta: "Quem disse que as cabines eram só para os homens?"
 
 
Publicado em Infografias
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