Depois de longos meses de suspense chegou finalmente a hora de conhecer a localização do 2º Grande Prémio Red Bull. Tal como na primeira edição, o Parque Eduardo VII - bem no coração de Lisboa - é o destino da Corrida Mais Louca do Mundo marcada para o próximo dia 4 de Setembro. Uma pista recheada de surpresas onde a velocidade e a boa disposição estão garantidas.
O desafio foi lançado no início do ano e motivou o envolvimento de milhares de pessoas. Depois foi necessário avaliar a criatividade e viabilidade técnica dos projectos. Desta selecção estão já a nascer os 70 bólides que vão alinhar no próximo dia 4 de Setembro na segunda edição portuguesa do Grande Prémio Red Bull - A Corrida Mais Louca do Mundo.
A pista de 400 metros que vai nascer no Parque Eduardo VII - bem no coração de Lisboa - é assim o destino dos finalistas desta divertida aventura que envolve equipas de todo o país, do Algarve ao Minho. O refinado sentido de humor dos portugueses é só por si uma garantia de um dia bem passado, como desde logo se entende pelo nome de algumas formações... ”Cavalos da Troika”, “WC Power”, “Mitch e as Bacanas” ou “Escumalha Heróis do Mar” são alguns exemplos da criatividade que aí vem!
O Grande Prémio Red Bull estreou-se em Portugal no ano de 2004, reunindo mais de 40 mil espectadores no Parque Eduardo VII. Para o regresso desta aventura a organização promete uma dose renovada de emoções, a começar pela pista, cujo traçado é completamente novo. Desde a saída da rampa até à meta os mais curiosos bólides têm de enfrentar oito exigentes curvas. As saídas de pista estão previstas e por isso o traçado será “blindado” com mais de 1.500 fardos de palha.
Depois de toda a loucura na pista, os vencedores deste desafio sem motores vão poder continuar a sonhar com a velocidade e assistir a uma etapa do Campeonato do Mundo de F1, com direito a uma visita exclusiva às boxes da Red Bull Racing! Há ainda prémios para os restantes lugares do pódio e para as equipas mais rápidas e criativas.
Entre os meses de junho e outubro, a Red Bull TV vai transmitir em direto grandes festivais internacionais, com mais de 400 horas de livestream à distância de um clique.
Ao todo serão oito festivais, sendo eles o Primavera Sound, Bonnaroo, Demon Dayz, Electric Daisy Carnival, Roskilde, Montreaux Jazz Festival, Lollapalooza e Austin City Limits Music Festival.
As transmissões em direto serão conduzidas por Will Best, Johann Wald, Julie Adenuga, Sal Masekela e Hannah Rad, que irão também mostrar os bastidores dos eventos e várias entrevistas inéditas.
Após o livestream, todos os conteúdos serão disponibilizados on-demand no site oficial da Red Bull TV. O alinhamento das transmissões será anunciado dias antes do início dos eventos.
Confere abaixo a data das transmissões:
Primavera Sound (Barcelona) – 1 a 3 de junho
Bonnaroo Music & Arts Festival (Manchester) – 8 a 11 de junho
Demon Dayz (Margate) – 10 de junho
Electric Daisy Carnival (Las Vegas) – 16 a 18 de junho
Roskilde Festival (Roskilde) – 28 de junho e 1 de julho
Montreux Jazz Festival (Montreux) – 30 de junho e 15 de julho
Lollapalooza (Chicago) – 3 a 6 de agosto
Austin City Limits Music Festival (Austin) – 6 a 8 de outubro
A batalha mais original e inovadora entre crews de diversos géneros musicais, a Red Bull Music Culture Clash, regressa a Lisboa para a sua terceira edição em março de 2020.
As duas primeiras edições decorreram no Coliseu dos Recreios, na capital portuguesa, com uma batalha épica entre diversos artistas e estilos como o rock, hip hop, eletrónica, fado, reggae, soul, funk e kuduro. A primeira crew confirmada é PAUS e Pedras, que irá enfrentar outras três equipas, com Carlão e Alex d’Alva Teixeira no papel de hosts.
A equipa vencedora desta competição é escolhida pelo público, através de um sonómetro que vai medir os decibéis de entusiasmo dos presentes.
Para o austríaco Felix Baumgartner e para a vasta equipa da Missão Red Bull Stratos este foi o dia que trouxe a justa recompensa de cinco anos de esforços e intensa dedicação – uma data com grande simbolismo já que coincidiu com o 65º aniversário do primeiro voo supersónico de avião. Depois de uma longa viagem num gigantesco balão de hélio até aos 39.044 metros de altitude, Baumgartner lançou-se num ambicioso voo estratosférico que lhe permitiu superar os resultados do projeto "Excelsior III" de 1960.
Esta aventura nos limites do espaço conseguiu, de uma só vez, bater três recordes que permaneciam invictos há mais de 50 anos: o voo mais alto de balão tripulado (39.044 metros), o salto mais alto de paraquedas e a primeira pessoa a romper a barreira do som em queda livre (a 1.137 km/hora). Todos estes dados estão agora sujeitos a uma confirmação oficial.
Para chegar à altitude definida para esta missão, Baumgartner usou o maior balão de hélio alguma vez construído para uso humano – fabricado com materiais de alta tecnologia e com uns impressionantes 230 metros de altura. Antes da aterragem em segurança próximo de Roswell, o austríaco desceu em queda livre durante 4:19 minutos.
No terreno a partir da sala de controlo da Missão Red Bull Stratos o coronel Joe Kittinger – mentor do projeto e até agora detentor de alguns destes recordes – acompanhou estas longas horas de emoção. Toda a ação esteve centrada em Roswell, no deserto do Novo México (Estados Unidos da América), mobilizando uma vasta equipa de especialistas aeroespaciais – muitos dos quais vindos diretamente da NASA. Este é o caso de Art Thompson - Diretor Técnico da Missão.
Agora cada pormenor desta missão será estudado intensivamente, tendo como objetivo final, a melhoria da segurança no espaço para profissionais e futuros turistas espaciais. A equipa irá partilhar as suas descobertas e avanços nas áreas de aviação e aeroespacial com a comunidade científica internacional e tudo aponta que os limites físicos da humanidade no que toca à sobrevivência no espaço poderão mesmo ser redefinidos graças a esta missão.
A subida do balão que transportou a cápsula demorou 2h30 a atingir os 39 mil metros acima da crosta terrestre;
A porta foi aberta quando o balão se encontrava nos 38.867;
Quando o piloto saltou para o vazio para iniciar uma queda livre em direção à terra, tinha abastecimento de oxigénio para 10 minutos;
Eram 19h08 em Portugal quando iniciou o salto;
A queda livre levou o piloto a atingir os 1.137 km hora em menos de um minuto;
A queda livre durou 4 minutos e 19 segundos;
Os pés de Baumgartner tocaram o solo de Roswell, Novo México, às 19h17 (9 minutos depois de ter saltado de uma cápsula aos 38 mil metros de altitude).
A hora aproxima-se, mas o countdown já há muito que está a correr. Pelo menos desde que Lilou arrebatou o primeiro prémio em Nova Iorque em 2009. É que um b-boy tem sempre os olhos – e a alma e o corpo - postos na próxima batalha.
E a próxima batalha é já daqui a nada, quando forem 10 horas da manhã em Lisboa, no próximo dia 27.
Tóquio é o novo palco da Red Bull BC One, a mais importante batalha de b-boys do planeta, quando skill encontra skill, quando os músculos se empenham naquilo que a cabeça dita. E o que a cabeça dita é que o corpo vença a gravidade.
O Red Bull BC One é o momento mais alto na carreira de cada b-boy seleccionado: é o final da Liga dos Campeões, é a corrida decisiva do campeonato, a final dos jogos Olímpicos, o combate pelo título de pesos pesados... É tudo isso e mais ainda condensado num círculo onde o mundo desaparece e onde os dois b-boys que o ocupam são verdadeiras máquinas de groove com um único pensamento: passar à próxima batalha. Até que já só exista um.
Os 16 golden b-boys são:
Brasil – KAPU e NEGUIN
França – KEYZ e MARCIO
Alemanha – AIRDIT
Holanda – JUST DO IT
Japão – TAISUKE e TOSHIKI
Coreia – BEAST e KILL
Polónia – KLEJU
Ucrânia – PLUTO
Estados Unidos – GRAVITY, LUIGI e THESIS
Venezuela – LIL G
Neste momento, a emoção e a antecipação dominam as ruas de Shibuya, em Tóquio, onde circula incessantemente a palavra que indica que o novo campeão está prestes a ser descoberto. E Tóquio, claro, transformou-se por um momento numa verdadeira Meca para b-boys e b-girls de todo o mundo que querem garantir que vão testemunhar história a ser feita em directo.
É igualmente possível acompanhar todas as batalhas em directo, através de live streaming em redbullbcone.com e em redbull.com. Será igualmente possível ver a batalha da decada em livestream na Sic Radical online. É só acertar os alarmes para as 10 da manhã de dia 27.
Quando o DJ largar o break e os 16 sentirem os graves a inundarem-lhes os membros, será possível ver homens a voar, a dobrarem-se de formas que nenhum professor de anatomia julgaria ser possível, a fazer coisas absolutamente espantosas. Poupem os «uaus». É que vão precisar deles todos.
Baumgartner rubricou o primeiro salto supersónico da história, a uma velocidade de 1.342 quilómetros por hora. Além deste recorde, o “base-jumper” mais famoso do planeta estabeleceu ainda duas novas marcas – com a queda livre mais alta de sempre e o voo de balão tripulado a maior altitude. A queda livre durou 4 minutos e vinte segundos, o que não foi suficiente para destronar o Coronel Joe Kittinger – o mentor do projeto com quem esteve em permanente comunicação durante todo o processo.
O feito histórico foi agora filmado... mas em Lego.
Ninguém quer andar de autocarro, mas este não é como os outros. No Red Bull Tour Bus – Secret Stop não há senhas, nem filas de espera, nem motoristas stressados com o trânsito. Não é a carreira para o gueto-rural: é uma viagem com muita música, com um destino secreto, a 30 de Novembro em Lisboa.
O Red Bull Tour Bus – Secret Stop é fã de música. Gosta de estar na primeira fila de concertos porreiros. Por isso, convidou quatro bandas nacionais para o seu alinhamento – Throes + The Shine, The Glockenwise, Memória de Peixe e Youthless. Só que, como bom melómano que é, este evento-maravilha do dia 30 de Novembro procura a quinta banda para comemorar, da melhor maneira, a paragem do autocarro com pinta dos anos 60.
Por isso, até 21 de Outubro estão abertas as inscrições em myspace.com/redbullsecretstop para o concurso de bandas no Myspace.com, o "+1 Banda Extra Myspace". Com o apoio do portal, procura-se um novo valor da música portuguesa, com estilo descontraído, nas sonoridades do indie, pop e rock.
Entre 21 e 23 de Outubro, as cinco melhores bandas serão seleccionadas por um júri profissional e, a partir de 24 de Outubro até ao último dia do mês, será aberta a votação no site do Myspace, para o público em geral dar a sua opinião sobre quem é a banda mais acertada para colocar o público a dançar.
A 1 de Novembro, será anunciada a banda vencedora, que terá a oportunidade para curtir a ecologia de andar de autocarro enquanto toca.
Por isso, quem não quiser perder o melhor evento do dia 30 de Novembro (vamos ser realistas, não vai haver nada melhor do que música ao vivo no tejadilho de um autocarro), tem de se inscrever no www.redbull.pt/secretstop, a partir do primeiro dia do único mês que começa por N (1 de Novembro), para receber as coordenadas do local, 24 horas antes da festa.
Ah, para os preguiçosos que não se vão inscrever, a Antena 3 vai fazer a transmissão em directo (Lisboa 100.3 e Porto 100.4 FM ) do Red Bull Tour Bus Secret Stop para o território nacional.
Timeline:
- Inscreve a tua banda no concurso de bandas no Myspace.com » de 1 a 21 de Outubro;
- Vota online no Myspace.com na tua banda preferida entre 24 e 31 de Outubro;
- Reserva o teu lugar na Secret Stop e traz um amigo » de 1 a 28 de Novembro podes inscrever-te no redbull.pt/secretstop para teres acesso exclusivo ao evento;
- A Secret Stop é divulgada a 29 de Novembro - os inscritos recebem as coordenadas de acesso.
A Red Bull acaba de lançar no mercado português uma nova edição especial para este verão, reforçando assim a oferta da conhecida marca.
Às latas de Açaí, Coco, Tropical e Frutos Vermelhos, junta-se agora o novo sabor "Summer Edition" de 2020 que mistura o sabor de kiwi e maçã verde. O sabor e a cor mudam, no entanto a fórmula e caraterísticas funcionais são as mesmas do Red Bull Energy Drink original.
Presente em 171 países, a Red Bull Energy Drink foi criada há 33 anos, para "dar asas a um público ativo e dinâmico nos mais variados momentos e ambientes". Esta nova edição limitada pode ser adquirida nos locais habituais.
Sucedendo a La Rochelle, a ilha francesa da Córsega é dentro de poucos dias (23 junho) o primeiro destino dos eleitos para a edição de 2012 do Red Bull Cliff Diving World Series. Onze atletas e dois “wild cards” - Kyle Mitrione dos EUA e o ucraniano Anatoliy Shabotenko - vão estar no centro de todas as atenções, com a ação a decorrer a partir de uma plataforma montada a 27 metros de altura junto ao estreito de Bonifácio.
Em termos desportivos, a expectativa é enorme. Além de novos e promissores aletas vindos dos saltos para a água olímpicos - como é o caso do norte-americano David Colturi e do britânico Blake Aldridge - o destaque vai para o regresso da lenda viva do Cliff Diving. Aos 38 anos, o colombiano Orlando Duque - detentor de nove títulos de Campeão do Mundo e vencedor da primeira edição do Red Bull Cliff Diving World Series em 2009 - está de volta para contestar a liderança de Gary Hunt, que tem dominado nos últimos dois anos este circuito. A prova de que Duque está à altura do momento surgiu há alguns dias durante um salto de demonstração realizado na Irlanda a partir de um helicóptero.
Depois de França, o Red Bull Cliff Diving continua até ao final de Setembro, visitando pela primeira vez o nosso país em Julho - numa etapa em ambiente natural que está a gerar um enorme entusiasmo: o ilhéu de Vila Franca do Campo, junto à ilha de São Miguel, nos Açores, promete um regresso às origens da modalidade que começou há mais de 200 anos no Havai.
O lançamento da Missão Red Bull Stratos foi ontem adiado, eram 11:42 horas da manhã em Roswell, no Novo México. Esta decisão surgiu já depois do gigantesco balão de 30 milhões de metros cúbicos que iria transportar a cápsula de Felix Baumgartner até à estratosfera ter sido insuflado. A saída da missão já tinha sido adiada às primeiras horas da manhã devido aos fortes ventos. A descolagem foi então adiada para as 11.40h, mas as fortes rajadas de vento inviabilizaram este objetivo.
Felix Baumgartner está a tentar realizar um voo estratosférico até próximo dos 37 quilómetros de altitude, para depois se lançar num longo voo em queda livre a uma velocidade supersónica – feito nunca conseguido sem a ajuda de uma máquina. Com este salto, o austríaco espera poder contribuir para o estudo científico e compreensão do comportamento humano num ambiente tão extremo como é a estratosfera.
O piloto irá viajar até às grandes altitudes a bordo de uma sofisticada cápsula acoplada a um enorme balão de hélio. Atingida a altura pretendida, Baumgartner irá lançar-se num salto em queda livre supersónico antes de aterrar com um pára-quedas no solo.
Neste momento, a equipa da Missão está a monitorizar as condições dos próximos dias, aguardando por conclusões para dar luz verde a uma nova contagem decrescente. Todas as novidades neste domínio serão oportunamente comunicadas.
RED BULL STRATOS
Red Bull Stratos, o projeto criado numa parceria entre a Red Bull e Felix Baumgartner, é uma missão aos limites do espaço para ultrapassar limites humanos que existem há mais de 50 anos. Apoiado numa equipa de especialistas, Felix Baumgartner fará um voo até a estratosfera a mais de 36.576 m de altitude e cairá em queda livre na tentativa de bater o recorde e de se tornar o primeiro homem a bater a barreira do som (1.110 Km/h), ao mesmo tempo que recolhe dados úteis às áreas médica e científica.