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"Ridículo" é a palavra utilizada pelo hepatologista Fernando Ramalho para classificar o diploma aprovado na passada quinta-feira no Conselho de Ministros que proíbe a venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o vinho e a cerveja. O especialista considera que o álcool é todo igual e acusa o Governo que não querer proteger a saúde dos portugueses, mas "patrocinar algumas empresas de bebidas".
 
"O Governo, ao aprovar uma lei do álcool que permite que com 16 anos se continue a beber cerveja e vinho, não está a proteger a saúde dos portugueses." Esta é a opinião do responsável da unidade de hepatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
 
"Eu sou frontalmente contra isso. É o diploma mais ridículo que já vi. O álcool é todo igual, seja vinho, cerveja ou outra coisa", referiu Fernando Ramalho que indignado lamenta que "os interesses das empresas que vendem álcool se sobreponham ao interesse da saúde dos portugueses".
 
O Conselho de Ministros aprovou na reunião de 21 de fevereiro, um novo diploma que prevê a proibição de venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o consumo de vinho e cerveja.
 
Na Europa ainda há países que permitem o consumo de algumas bebidas aos 16 anos, como o Reino Unido e a Bélgica, mas em Espanha, França, Irlanda ou Finlândia já se impõe os 18 anos como limite mínimo de consumo de qualquer bebida alcoólica.
 
O hepatologista de Santa Maria e professor na Faculdade de Medicina de Lisboa alerta que o álcool "é todo igual", independentemente de ser cerveja, vinho ou vodka, e lastima que haja políticos que "continuam interessados em patrocinar algumas empresas de bebidas", escusando-se a ouvir a opinião "de quem está no terreno".
 
Recorde-se que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou diversas vezes que a nova legislação iria aumentar a idade legal para consumo e aquisição de álcool para os 18 anos.
 
Fonte: RTP.
Publicado em Nightlife
A Carlsberg, detida em Portugal pela Unicer, será a cerveja oficial da Barclays Premier League ao longo das próximas três temporadas, reforçando assim a sua ligação aos eventos desportivos.

A marca é patrocinadora oficial do campeonato UEFA Euro deste 1998, apoiando também clubes ingleses como o Arsenal e o Liverpool.

Para o grupo Carlsberg, esta parceria vai permitir a criação de uma plataforma a longo prazo que agregue consumidores e amantes de futebol em todo o mundo, gerando um maior envolvimento com a marca.

Já para a Premier League, o empenho e o investimento de parceiros comerciais como a Carslberg vai ajudar a manter a elevada qualidade da competição.
Publicado em Marcas
 
Levar a “amizade a sério” é o novo repto da Super Bock. Um apelo que pretende posicionar a marca junto dos consumidores portugueses através da valorização de valores como a emoção, partilha, autenticidade e convívio.
 
O novo conceito criativo que faz parte de uma megaprodução televisiva, apresentada ao país como um compromisso da marca em defesa das relações de amizade. Em comunicado, a marca refere que “numa conversa “olhos nos olhos” com o público, a Super Bock faz a construção de uma imagem de marca para o futuro, mais adulta, verdadeira, relevante, próxima e por isso também mais mobilizadora”.
 
O filme publicitário, com criatividade d’O Escritório, procura destacar-se pela fusão entre uma linguagem visual forte e um discurso implicativo e “perturbador”. Rui Freire, administrador marketing e comunicação Unicer, refere que “esta campanha é o primeiro passo de um movimento em que queremos mobilizar o consumidor para a criação de iniciativas que promovam genuínos gestos de amizade”.
 
O filme vem acompanhado de um investimento multimeios que reforça o novo posicionamento da Super Bock com “uma nova forma de estar no terreno e uma narrativa em que os verdadeiros amigos serão os heróis e voltarão a partilhar experiências, emoções e histórias”.
 
 
Publicado em Marcas
No próximo dia 20 de outubro o eixo entre a Rua do Açúcar e a Capitão Leitão recebe a segunda edição da Oktober Festa, a versão lisboeta da famosa festa e feira de cerveja alemã. O desafio lançado pelo Lisbon Beer District, colectivo marvilense que reúne a Dois Corvos, a Lince e a Musa, vai misturar a cerveja com a música, os pretzels com o chouriço assado, o passado histórico bairro industrial com a cidade cada vez mais virada para o mundo e para o futuro. 

A segunda edição da Oktober Festa acontece entre as 14 e as 2 da manhã, e terá dezenas de variedades diferentes de cervejas para experimentar, desde as mais refrescantes lagers às mais complexas stouts, passando pelas aromáticas IPAs, as desafiantes Sours ou a Marzen (a cerveja típica das Oktoberfest). Uma das novidades este ano será também o lançamento de três criações colaborativas com cervejas artesanais nacionais: a nortenha Letra, a lisboeta Oitava Colina a alentejana Barona.

Acompanhando o ritmo eclético da cidade, a música vai cruzar os diversos cantos que compõem o mapa da cidade, do world, à funk, da soul ao brass, com as escolhas musicais de DJ Quesadilla, Silk (frontmen dos Cais do Sodré Funk Connection), Pedro Primo Figueiredo, Johnny Chase, Abel Santos, entre outros.

A Oktober Festa contará ainda com uma conversa informal sobre o novo universo cervejeiro artesanal e uma prova comentada das cervejas colaborativas criadas de propósito para o evento.
Publicado em Eventos
 
Com a proposta de Orçamento do Estado para 2015, o imposto sobre as cervejas e bebidas espirituosas vai aumentar 2,9%.  A medida aguarda agora aprovação do Parlamento.
 
O imposto das cervejas irá desde os 7,75 euros por hectolitro para volumes de álcool mais baixos, até 27,24 euros por hectolitro em volumes elevados. Atualmente, este imposto era de 7,53 euros até 26,45 euros por hectolitro.
 
Em relação às bebidas espirituosas, o valor passa de 1.251,72 euros por hectolitro para 1.289,27 euros, valor a aplicar a partir de janeiro do próximo ano.
 
Com este aumento de 2,9%, o Governo tem a previsão de uma receita líquida de 201,1 milhões de euros com o Imposto sobre Álcool e Bebidas Alcoólicas. Para 2014, a estimativa era de 177,9 milhões de euros.
 
Publicado em Nightlife
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