Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O icónico DJ e produtor Fatboy Slim regressa na próxima semana a Portugal, num evento que tudo tem para ser memorável, ou não tivesse a assinatura da LX Music, produtora responsável pela vinda de inúmeros artistas do panorama internacional ao nosso país.

Na sexta-feira, 21 de junho, o terraço do novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa receberá apenas 700 pessoas que terão a oportunidade de ver e ouvir ao vivo Norman Quentin Cook, Fatboy Slim para os amigos, que aos 55 anos de idade faz vibrar várias gerações e vive a música de forma única. Além do artista britânico, fazem ainda parte do cartaz os DJs ARBG, Glove, Midinoize, Steve Menta e Trigger.

Ainda que poucos, pois todas as fases da pré-venda já se encontram esgotadas, a organização reservou bilhetes que podem ser adquiridos à porta do evento pelo valor de 50 euros e 100 euros incluindo 5 bebidas premium. 

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sábado, 05 setembro 2015 19:43

Happy Holi volta a colorir lisboa

Considerado como o maior festival de música e cores do mundo, o Happy Holi regressa a Lisboa pela terceira vez para dar cor à capital portuguesa. É já no próximo dia 13 de setembro, entre as 14 e as 22 horas, que o Estádio Universitário recebe Alok, DJ Tom, Lyonpak, Diego Miranda, Tom Enzy e Mauro Barros.
 
Segundo a organização, os bilhetes já se encontram esgotados. Recomenda-se aos visitantes que utilizam transportes públicos como o metro de Lisboa, através da linha amarela até à Cidade Universitária.
 
Até ao momento, a We Love Events, promotora do evento, já realizou várias edições do Happy Holi por todo o território brasileiro, com um total de cerca de um milhão de pessoas presentes e diversas lotações esgotadas. Cada cidade mobiliza entre 18 e 30 mil fãs de cores e música eletrónica.
 
Além do Brasil, Portugal, Argentina e Paraguai, a organização promete novas localizações para breve.
 
Nota de Redação 09-09-2015: Alterada informação sobre os bilhetes.
 
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A partir das sete da tarde desta quinta-feira, 9 de maio, a AIMEC Portugal receberá um novo workshop, desta vez dedicado ao negócio por trás da música. Neste Workshop Music Business, a Academia Internacional de Música Eletrónica, a celebrar um ano de existência em Lisboa, convidou Paulo Silver para partilhar a sua vasta experiência na música e na organização dos conhecidos eventos Rebel Bingo, Battle Royale, HARD On e mais recentemente as Revenge of the 90's. A juntar a esses conceitos, Silver é ainda responsável pela curadoria de vários palcos em diferentes festivais nacionais.

Os lugares são limitados e todos os interessados em participar deverão enviar um e-mail para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. com nome e contacto de forma a confirmarem a sua presença.
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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Os finais de tarde mais conhecidos de Lisboa e Cascais estão de volta para mais um verão repleto de boa música e a frescura de uma sidra. O Somersby Out Jazz está de regresso e vai decorrer aos sábados e domingos entre maio e setembro.
 
Ramboiage, Kwan, Johnny, Nel Assassin, X-Acto e muitos outros artistas estão presentes no cartaz da edição deste ano do Somersby Out Jazz, a partir das 17 horas.
 
Entre os locais escolhidos estão os jardins da Torre de Belém, Campo Grande, Parque Eduardo VII, Estrela, Parada, Casino, a Praia da Azarujinha e os Parques Tejo e Marechal Carmona.
 
Para ajudar o meio ambiente, a organização decidiu disponibilizar copos reutilizáveis que terão o valor simbólico de 1 euro e poderão ser utilizados todos os sábados e domingos.
 
A 11º edição deste evento conta pela primeira vez com a Somersby como patrocinador oficial e a marca dá o nome ao Out Jazz, que tem também o apoio da Mitsubishi, NCS e Câmaras Municipais de Lisboa e Cascais.
 
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Ninguém gosta de esperar, muito menos no sinal vermelho de um semáforo. Essa mesma espera virou um momento divertido de dança numa passadeira em Lisboa.
 
A ação foi desenvolvida pela marca auto Smart em pleno Rossio lisboeta, e contou com bastantes «pezinhos de dança», uns mais envergonhados que outros. Numa caixa instalada em plena rua, as pessoas podiam dançar com direito a palco e a verem o que se passava na rua, esperando pelo sinal verde.
 
O resultado? 81% das pessoas pararam no sinal vermelho.
 
 
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segunda, 11 fevereiro 2019 23:09

LX Music celebra 13 anos com festa especial

No próximo domingo, dia 17, seis artistas internacionais tomarão conta da Voz do Operário, em Lisboa, naquele que será o 13.º aniversário da LX Music, a produtora de eventos em destaque em Portugal que recentemente teve Jeff Mills, Boris Brejcha ou Charlotte de Witte a integrar os seus cartazes.

Para este aniversário os convidados são igualmente especiais, começando por Setaoc Mass, que não pisa solo português desde 2017, é o patrão da SK Eleven, mas foi também responsável por lançamentos em editoras como Figure ou Soma ao longo dos últimos anos. Além disso, Sam Coates tem vindo a revelar-se como um dos DJs a manter debaixo de olho no panorama.

Ao britânico junta-se o seu compatriota Ø [Phase], um dos nomes por trás da belga Token Records, onde assinou os seus dois últimos EPs, "Suspended Animation" e "Boundary Interactions". Já François X, que além de techno, também é apaixonado por sonoridades house, atuou como residente do famoso clube parisiense Concrete e é o grande responsável pela DEMENT3D.

Como se não bastasse, a LX Music convidou mais três artistas internacionais para se juntar à festa - a dupla italiana Boston 168 em formato live, Radio Slave e ainda a canadiana B.Traits, que recentemente terminou a sua residência de seis anos na BBC Radio1.

O 13º aniversário terá também direito a after que será no Ministerium Club, na Praça do Comércio, da meia-noite às 6 horas da madrugada, com Francois X, Ntgnh e LX Music Showcase. Os ingressos podem ser adquiridos no site do evento, a 20 euros, até dia 15 de fevereiro.
 
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O ministro da Administração Interna (MAI), Eduardo Cabrita, já decretou o fim do encerramento da discoteca Urban Beach, fechada desde 3 de novembro do ano passado, depois da polémica das agressões de seguranças a clientes à porta do espaço de diversão noturna.
 
Segundo o Expresso, o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública e da Autoridade Nacional de Proteção Civil também já referiram que foram implementadas todas as condições para o bom funcionamento da discoteca, tais como a reorganização da segurança privada, licenciamento, sistema de videovigilância e sistema de segurança contra incêndios.
 
A polémica que foi instalada sob este espaço e ditou o seu encerramento foi causada por um vídeo amador que circulou nas redes sociais e meios de comunicação social, onde era possível observar várias agressões de seguranças a clientes, à porta do Urban Beach. Esta não foi a primeira vez que o estabelecimento do Grupo K é mencionado na imprensa acerca de práticas violentas, uma vez que o Urban Beach já possuía 38 queixas na PSP desde o princípio de 2017.
 
Este caso mediático levou a que Eduardo Cabrita decidisse avaliar com urgência todos os incidentes que decorreram em discotecas lisboetas nos últimos dois anos, com o objetivo de determinar o risco e dar um reforço à segurança de pessoas e bens. Essa avaliação vai também ser feita a nível nacional, a todos os espaços de diversão noturna portugueses, pelas mãos da PSP e GNR.
 
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Pelo segundo ano consecutivo, a Associação Académica de Lisboa, estrutura federativa que representa 52 Associações de Estudantes do Ensino Superior da região da Grande Lisboa, preparou uma semana repleta de actividades que visam reforçar o espírito académico na cidade de Lisboa.

De 9 a 14 de Maio, com o intuito de privilegiar o crescente número de estudantes trajados, terão lugar as Serenatas a Lisboa, dia 9, na Praça do Munícipio e a Garraiada Académica, dia 10, na Praça de Touros do Campo Pequeno.

Dias 12, 13 e 14 de Maio, a festa passa para o Estádio do Restelo com as actuações de grandes nomes da cena musical da actualidade.

Dia 12 de Maio, o palco será partilhado por dois dos últimos grandes nomes das pistas de dança a nível mundial: o romeno Edward Maya, responsável pelo hit "Stereo Love" e a dupla de DJ's/produtores australiana - Yolanda Be Cool, os produtores do hit  “We No Speak Americano”.
Como grande cabeça de cartaz do primeiro dia, do Brasil, chega Marcelo D2 acompanhado pela percussão, ritmos quentes e mensagens provocadoras a que já nos habituou.

Dia 13, sexta-feira, a abrir a noite, a guitarra e a bateria de Frankie Chavez serão os instrumentos predilectos deste novo talento da música portuguesa para mostrar o seu muito competente Blues/Folk. Logo depois, chegam o hip-hop e a alma dos Expensive Soul.
A fechar a noite, Fatboy Slim, o grande produtor inglês superstar, traz a sua fusão de tecno e house onde não irão faltar temas como "Praise You" ou "Funk Soul Brother".

No Sábado, e último dia, a festa vai ser a partir com o novo projecto satélite dos Blasted Mechanism. Sem máscaras, em formato live act e a remixar os temas da banda: os Blast.U.
Com a vontade de pôr os corpos à prova, chega de novo a Lisboa a energia inesgotável do pagode freak e cigano de Emir Kusturica e da No Smoking Orchestra. A fechar uma grande semana académica, os Booka Shade vão dar uma lição de música electrónica. Considerados como um dos principais nomes do Techno-House mundial, a dupla alemã vai levar tudo e todos no seu carrossel de batidas progressivas.
De 9 a 14 de Maio, Lisboa vai viver como nunca a celebração de mais um ano académico.

PREÇO DOS BILHETES
Venda Antecipada:
12€ Bilhete Diário
22€ Passe 3 dias
Venda Exclusiva nas Associações de Estudantes aderentes:
10€ Bilhete Diário
20€ Passe 3 Dias
Venda no Local:
14€ Bilhete Diário
24€ Passe 3 Dias
LOCAIS DE VENDA
Bilhetes à venda: bilheteiraonline.pt, Fnac, Agência ABEP, Agência Alvalade, CTT’s , Postos de Turismo, Espaço Ágora. Associações de Estudantes, Estádio do Restelo (nos dias do evento).

Mais informações em semanaacademicadelisboa.com.
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Os noctívagos de Lisboa vão ter mais razões para deixar o carro em casa aos fins de semana, com novos autocarros gratuitos a servir o Bairro Alto e a 24 de Julho e aumento da oferta nocturna de transportes.

As alterações, que vigorarão nas noites de sexta-feira, sábados e vésperas de feriados, constam do programa "Lisboa à Noite", que a Câmara Municipal e o Governo apresentam hoje na Estação Fluvial de Belém no âmbito da Semana da Mobilidade 2008.

O Night Bus do Bairro Alto funcionará em regime de vaivém entre Marquês de Pombal e a gare marítima de Belém entre as 22h00 e as 5h00, com intervalos de 20 minutos, segundo o projecto a que a Lusa teve acesso.

Quanto ao autocarro da 24 de Julho, circulará entre o Cais do Sodré e Alcântara-Mar, no mesmo horário e com a mesma frequência, ambos com uma decoração exclusiva.

O programa Lisboa à Noite prevê também que o ascensor da Glória, que faz o percurso entre os Restauradores e a zona de São Pedro de Alcântara, junto ao Bairro Alto, passe a funcionar até às 04:30.

Na rede da madrugada da Carris haverá ainda reforço de carreiras, que passarão a circular de meia em meia-hora - em vez do intervalo de uma hora actual - , além da inclusão de uma nova carreira entre Belém e a Estação do Oriente.

Já para as horas de 'fim de festa', serão criadas quatro novas carreiras - Rede Alvorada - que anteciparão a entrada em funcionamento do Metropolitano, entre as 5h00 e as 6h15 da manhã, uma para cada linha do Metropolitano.

Nos comboios urbanos, a CP vai passar a fazer três comboios com partida de Lisboa às 4h30 da manhã nas linhas de Cascais, Sintra e Azambuja.

Para atravessar o rio, passará a haver duas carreiras também às 4h30 nas linhas de Cacilhas e Barreiro, com partida do Cais do Sodré e do Terreiro do Paço, respectivamente.

A partir de hoje, a PSP vai também estar mais ocupada nas noites de sexta, sábado e vésperas de feriado, com operações na rua entre as 23h00 e as 5h00 que visam «aumentar o sentimento de segurança da população».

A polícia vai estar presente para fiscalizar estacionamento, trânsito e a segurança nos transportes públicos das Avenidas 24 de Julho e de Brasília, entre o Cais do Sodré e as Docas de Alcântara.
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