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A Fundação Luís Figo e a organização do maior evento de música e entretenimento do Mundo comemoraram ontem o Dia Mundial da Criança, recebendo cerca de 400 crianças de várias IPSS de norte a sul do país, na Cidade do Rock. As crianças juntaram-se à Fundação Luis Figo e aos seus voluntários para, juntamente com Luís Figo e Roberta Medina, formarem um cordão humano que recebeu os primeiros visitantes deste dia, ao som do hino do Rock in Rio.

As centenas de crianças e jovens que tiveram oportunidade de passar o seu “Dia” de forma muito especial no Rock in Rio-Lisboa, provêm de instituições de solidariedade social, como a Cruz Vermelha Portuguesa, a Santa Casa da Misericórdia, a Fundação O Século, a CrescerSer, o Movimento ao Serviço da Vida e a Casa dos Rapazes, tendo sido acompanhadas pelos responsáveis das mesmas.
Para além de lhes ter sido entregue pelos voluntários da Fundação Luis Figo um lanche, oferecido pelo Continente, puderam depois usufruir da Cidade do Rock, passar pela Rock Street e Street Dance, as novidades desta edição, e assistir aos concertos de Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo, Expensive Soul, Boss AC, entre outros.

O trabalho da Fundação Luis Figo para comemorar o Dia da Criança não se ficou por aqui. Sara Souto, Directora-Geral da Fundação Luis Figo, acrescentou: “Assinalamos anualmente o Dia Mundial da Criança, fazendo questão de proporcionar sempre um dia diferente a várias crianças desfavorecidas e distribuindo presentes a nível nacional. Esta semana acabámos de distribuir 2500 presentes a instituições e hospitais de norte a sul do país”.
 
Publicado em Rock in Rio
A realização de festivais de música está proibida em Portugal até 30 de setembro, anunciou hoje o Governo, após reunião do Conselho de Ministros.

"Neste contexto, impõe-se a proibição de realização de festivais de música, até 30 de setembro de 2020, e a adoção de um regime de caráter excecional dirigido aos festivais de música que não se possam realizar no lugar, dia ou hora agendados, em virtude da pandemia", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.

O mesmo comunicado refere que para os espetáculos entre 28 de fevereiro e 30 de setembro de 2020 que não se realizem devido à pandemia da COVID-19 está prevista "a emissão de um vale de igual valor ao preço do bilhete de ingresso pago, garantindo-se os direitos dos consumidores".

As duas decisões, que serão ainda submetidas à apreciação da Assembleia da República, incluem-se nas "medidas excecionais e temporárias de resposta à pandemia da doença COVID-19 no âmbito cultural e artístico, em especial quanto aos festivais de música".

A proposta de lei hoje anunciada vem colocar um ponto final nas dúvidas sobre possíveis adiamentos ou cancelamentos das edições deste ano das centenas de festivais de música que se realizam em Portugal entre junho e setembro.

Ainda antes da decisão do Governo, já o Rock in Rio Lisboa, agendado para junho, o Boom Festival, que deveria acontecer em Idanha-a-Nova entre 28 de julho e 04 de agosto, e o Festival de Músicas do Mundo, marcado para o final de julho em Sines, entre outros, tinham anunciado o cancelamento das edições deste ano, comprometendo-se a regressar em 2021.

A proibição do Governo abrange, entre muitos outros, o CoolJazz, NOS Alive, Super Bock Super Rock, Marés Vivas, MEO Sudoeste, Bons Sons, Paredes de Coura, Vilar de Mouros, Galp Beach Party, RFM Somnii e o Festival F.
Publicado em Festivais
Um jovem de 20 anos foi esfaqueado ontem à noite, no festival de trance Play Music, que decorria na Lagoa da Ervedeira na região de Leiria. Os ferimentos foram feitos no peito da vítima mas não são considerados graves.
 
A GNR foi chamada ao local às 06h30 da madrugada depois de um desacato que aconteceu no evento da freguesia de Coimbrão. Segundo o jornal Correio da Manhã ainda não foi apresentada queixa às autoridades e a vítima já teve alta hospitalr.
 
O festival Play Music acontece até este domingo e conta com Cosmosis, Nikki S, Orca, H-Side, E-Mov e muitos outros no cartaz.
Publicado em Nightlife
De 9 a 11 de agosto do próximo ano, o Festival Neopop regressa a Viana do Castelo para três dias com o melhor que a música electrónica tem para oferecer, no local de sempre, junto ao Forte de Santiago da Barra.

Além das datas anunciadas hoje na conferência de imprensa, foram ainda divulgados alguns dados resultantes de um estudo encomendado pela organização à empresa Ernst & Young Global Limited à edição deste ano.
 
O Festival gerou um retorno financeiro em Viana do Castelo de 3,5 milhões de euros em três dias com cerca de 30 mil pessoas a visitar a cidade e o distrito. Deste montante, 1,3 milhões foram gastos no setor da restauração, 944 euros em alojamento sendo que em média cada festivaleiro passou três a quatro noites na região dos quais 54% ficaram em alojamento local, 998 euros no comércio local e 285 em deslocações e viagens no distrito. A edição de 2017 recebeu visitantes oriundos de 52 nacionalidades diferentes, sendo que 62% do público foi português. Entre 5 a 7 espectadores já tinham vindo mais do que uma vez ao festival. A idade de 43% dos festivaleiros oscila entre os 26 e 35 anos de idade.

Relativamente à hospitalidade da população de Viana do Castelo, o estudo agora revelado vem dizer que 92% dos visitantes classificou a relação com a comunidade local como "Boa" ou "Muito Boa". Cerca de 26% dos festivaleiros ouvidos neste levantamento referiram que se não fosse o Neopop não se deslocavam à região.

Relativamente à edição do próximo ano a organização salienta que pretende "um cartaz mais coeso e que os vianenses participem mais no festival. Queremos que a experiência Neopop não seja só musical, mas também cultural, gastronómica, turística, que as pessoas desfrutem da cidade. Queremos passar a linha dos 30 mil visitantes".

Os primeiros bilhetes para a 13.ª edição do festival foram hoje colocados à venda, num formato "early bird", pelo valor de 65 euros, tornando-se impossível dizer "havemos de ir a Viana".
 
Publicado em Festivais
O novo festival de Lisboa - Nova Batida - vai ocupar este fim-de-semana a Lx Factory e o Village Underground, em Alcântara. O cartaz conta com mais de 50 artistas, processo longo que exigiu "muita reflexão e energia" conta a organização em entrevista ao Portal 100% DJ. Além de novos talentos a estreia deste festival traz a Lisboa os suecos Little Dragon, o britânico Gilles Peterson, a dupla Mount Kimbie, o nigeriano Seun Kuti, sem esquecer de talentos portugueses como é o caso de Riot, Octa Push e Rita Maia.
 
O festival começa a partir das 13 horas e além da componente musical terá ainda aulas de surf e ioga, festas em barcos e street food. Para saber quais as espectativas e o que podemos esperar desta primeira edição de festival Nova Batida, o Portal 100% DJ esteve à conversa com Dan Flynn, representante da Soundcrash, produtora londrina que organiza festas de música eletrónica em vários países. O Portal 100% DJ é Media Partner do evento.
 

Quais são as expectativas para a primeira edição de Festival Nova Batida?
Esperamos que a primeira edição seja uma experiência incrível para todos os envolvidos e mal podemos esperar que visitantes do Reino Unido e de outros países de todo o mundo testemunhem em primeira mão a vibração calorosa e acolhedora de Lisboa e dos seus residentes. Escolhemos Lisboa não só por causa da sua cena musical, mas porque é uma cidade próxima ao nosso coração por tantas outras razões. A perspetiva de ter a oportunidade de dar algo de volta à cidade é algo que é muito excitante para nós.

São mais de 50 artistas que fazem parte da programação. Foi difícil conseguir este cartaz? 
Foi um processo que levou muitos meses, então, é claro que demorou muito - construir um cartaz de festival exige muita reflexão e energia. Não poderíamos estar mais felizes com o nosso primeiro line up e estamos felizes em trazer um grupo tão talentoso de artistas. Também foi ótimo que tantos artistas de Lisboa estivessem tão entusiasmados em juntar-se ao cartaz e estamos muito contentes por ter tantos representantes da música eletrónica nacional.

Que critérios tiveram em conta na hora de escolher os artistas?
Dos artistas ao vivo que selecionámos, escolhemos artistas que tinham músicas novas a serem lançadas - garantindo que todas as apresentações no festival fossem frescas e excitantes para o nosso público. Como disse anteriormente, também queríamos que muitos artistas portugueses participassem - algo que certamente continuaremos em 2019.
É comum que nos festivais alguns artistas realizem alguns pedidos mais excêntricos à organização. Há algum que vos tenha surpreendido particularmente?
Depois de anos a trabalhar na indústria da música não há muito que nos surpreenda. Para a Nova Batida todos os artistas do line up deste ano mostraram-se muito humildes.

No que se diferencia o vosso festival dos outros?
Acho que é uma combinação de muitas coisas diferentes. O festival principal está dentro dos locais super coloridos e criativos do Village Underground e da LX Factory, mas também há uma festa na praia no domingo dedicada aos participantes que pretendem estar junto da natureza. Temos uma linha de música ampla, mas coesa, da qual estamos muito orgulhosos e sabemos que haverá alguns momentos loucos quando Little Dragon, Mount Kimbie e outros subirem ao palco, mas também mal podemos esperar que os festivaleiros descubram os seus novos DJs favoritos numa área diferente. Também é diferente em que há uma grande comunidade de amantes da música do Reino Unido, França e Alemanha a visitar a cidade, mas também haverá uma grande percentagem de moradores locais no coração da festa. Mal podemos esperar que as vidas destes amantes da música de toda a Europa colidam - vai ser um momento encantador.

Além da componente musical, o que poderão assistir os festivaleiros do Nova Batida?
Temos várias atividades extras disponíveis, desde aulas de surf até aulas de ioga, festas em barcos e muito mais.

Em futuras edições, a cidade de Lisboa continuará a ser o local de eleição para acolher este festival?
Sim, vamos colocar bilhetes da edição de 2019 à venda em breve, apenas um ano do Nova Batida em Lisboa não chega. Vemos isso como um projeto de longo prazo e esperamos ser muito, muito felizes aqui.

Que recomendações gostaria de deixar aos festivaleiros?
Para aqueles que ainda não tiveram a experiência de ir a um festival de música em Lisboa, vão ser bem recebidos. Para os que já foram a eventos do mesmo género, já sabem o quanto se vão divertir!
 
Publicado em Entrevistas
O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo está a marcar a sua presença no Rock in Rio-Lisboa. Para atingir uma maior notoriedade, a marca aposta na 11ª edição do evento de música, prevendo comercializar, no total dos cinco dias, milhares de fatias de bolo.

Para os interessados em provar, o famoso bolo vai estar numa loja no espaço Rock Street – a novidade deste ano. Da receita do bolo consta merengue, mousse e cobertura de chocolate.

Como elemento decorativo, e a assinalar esta estreia do MBCM, em frente à loja estará uma estátua de chocolate, parte integrante do alinhamento de animações do Rock in Rio-Lisboa.
 
Publicado em Rock in Rio
segunda, 02 maio 2022 15:52

Festival Sound Waves regressa a Esmoriz

Serão 35 os artistas que irão passar pelos dois palcos da 15.ª edição do Sound Waves, festival que regressa a Esmoriz, Ovar, a 2 de julho, sábado.

Após dois anos sem evento, devido à covid-19, o cartaz apresenta nomes "do techno e do underground", entre os quais Ben Klock, Boston 168, Dave Clarke, Klangkuenstler, Planetary Assault Systems (aka Luke Slater), SNTS, Stella Bossi e Toni Alvarez, assim como os portugueses Carol D'Souza, Carlos Manaça, Du/Art, Danni Gato, Link98, Miss Sheila e Nuno Clam.

A música arranca pelas 16 horas de 2 de julho e prolonga-se até à uma da tarde do dia seguinte, pautada pelas raízes do evento que tem como máxima ser o único festival em Portugal com o "coração no Techno e a essência no Underground".

Os bilhetes estão disponíveis para venda com preços que começam nos 40 euros. Há também packs especiais com serviço VIP, entre os quais mesas para 10 pessoas ao preço global de 1.500 euros.
 
Publicado em Eventos
O Beer Generation Lisbon Festival chega pela primeira vez a Portugal entre os dias 15 e 17 de março, no Hub Creativo do Beato, com a presença de várias marcas de cerveja nacionais e internacionais e atuações de DJs.
 
Exposições, oficinas, conferências e performances de bandas e DJs fazem parte da programação do evento, que pretende proporcionar bons momentos junto dos amantes de cerveja portugueses.
 
Mr Mute, Vercetti, Daniel Belo, Tom Violence, David Polido e Johnny Chase são os DJs confirmados para a primeira edição do Beer Generation Lisbon Festival.
Publicado em Eventos
Um dos palcos secundários do festival MEO Sudoeste, o Moche Room, acaba de ganhar as confirmações para os dois primeiros dias. O MEO Sudoeste realiza-se entre os dias 3 e 7 de agosto, na Zambujeira do Mar.
 
No dia 4 de agosto, o Moche Room vai receber a Moche Freak Show Party com SlimCutz & Ace e B26 no line-up. No dia seguinte, é a vez dos Orelha Negra assinarem uma curadoria, tendo convidado Holly Hood, Slow J, DJ Kwan, Dynamic Duo, ProfJam, Maze e Nerve, além de um DJ set da banda portuguesa. Nesta noite, a temática será Moche Rap Battle.
 
Este ano o palco secundário ganha uma nova edição, intitulada de “Circus Edition” e ao longo dos dias do festival podes ter a oportunidade de assistir às atuações dos teus artistas preferidos e ainda um anão, faquires a engolir facas, QuimGaja (transexual com acordeão), uma mulher de barbas chamada de Mamalhoa, Dominatrix da roda de castigos, Luchador Mexicano e Surf Clown.
 
Outra das novidades para a 20ª edição deste ano do MEO Sudoeste é o lançamento do tarifário telefónico MEO SW, o único no mercado que oferece bilhetes para o festival.
Os bilhetes estão disponíveis para compra nos locais habituais, com preços entre os 48 e os 95 euros.
 
Confere abaixo todas as confirmações para o MEO Sudoeste:
 
3 de agosto (Noite de Receção ao Campista):
  • Palco MEO: DVBBS, Yellow Claw, Club Banditz
 
4 de agosto:
  • Palco MEO: Martin Garrix, Wiz Khalifa, Virgul, Josef Salvat
  • Moche Room: B26, SlimCutz & Ace
 
5 de agosto:
  • Palco MEO: Kura, Damian Jr Gong Marley, Seu Jorge, C4 Pedro
  • Moche Room (Curadoria de Orelha Negra): Holly Hood, Slow J, DJ Kwan, Dynamic Duo, ProfJam, Maze, Nerve, Orelha Negra DJ Set
 
6 de agosto:
  • Palco MEO: Steve Aoki, Sia, James Morrison, Diogo Piçarra
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7 de agosto:
  • Palco MEO: Steve Angello, Cali Y El Dandee, NERVO, Sunnery James & Ryan Marciano
 
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Publicado em Festivais

 

Para comemorar o sucesso de três anos do RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre, que volta este ano à Praia do Relógio da Figueira da Foz nos próximos dias 11 e 12 de julho, vai ser lançada a compilação com o mesmo nome do festival, assinada pela Vidisco.
 
O CD duplo reúne temas de grandes produtores internacionais como Axwell /\ Ingrosso, Robin Schulz, Nicky Romero, Dannic, Avicii, Pete Tha Zouk, Kura e Massivedrum, além de sete faixas originais e nunca antes editadas de artistas portugueses, que venceram o passatempo da RFM DanceFloor. Destes sete artistas escolhidos, aquele que até ao dia 15 de junho reunir o maior número de downloads no Itunes vai ter a oportunidade de atuar no RFM SOMNII, ao lado de nomes como Nicky Romero, Martin Solveig e Kura.
 
A seleção das músicas foi feita pelos DJs oficiais da RFM, Djay Rich e António Mendes, que também misturaram o segundo disco do RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre. A compilação vai estar disponível a partir do dia 11 de maio, em formato físico e digital.
 
O RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre já tem cartaz completo e António Mendes, Diretor da RFM, deixou um apelo a todos os leitores do Portal 100% DJ: “Venham ao RFM SOMNII. De certeza que vão gostar. (...) vai ser, sem dúvida, o melhor sunset de sempre, maior que os outros anos e tenho a certeza que se vão divertir. Para os leitores que são produtores e DJs – sei que têm muitos – continuem a trabalhar, porque há produto muito bom feito em Portugal”.
 
 
Publicado em Nightlife
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