Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Jamie Smith dos The xx vem a Portugal, dia 19 de março, para uma noite única no Lux onde vai atuar como DJ, para além de apresentar o cartaz completo de Lisboa Night + Day, o evento curado pelos The xx que acontece em Lisboa, dia 5 de maio, no Jardim da Torre de Belém.
 
A atuação de Jamie xx no Lux, servirá como warm up para o evento Night + Day, que vai acontecer em apenas 3 cidades europeias: Londres, Berlim e Lisboa. Por esse motivo, os portadores de bilhete válido para o Lisboa Night + Day podem levantar um convite gratuito para a atuação no Lux, em exclusivo na Fnac. Estes convites estão limitados à capacidade da sala.
 
Quem já tiver adquirido bilhete para o concerto, mas ainda não o tiver na sua posse, deve dirigir-se à Fnac com a prova de compra impressa, para levantar um voucher. No dia da atuação de Jamie xx, 19 de março, o voucher deve ser trocado a partir das 19 horas na bilheteira do Lux por um convite válido. Em simultâneo deverá levantar o bilhete válido para o Lisboa Night + Day.
 
Quem não tiver adquirido ainda bilhete para os Night + Day, mas quiser ir ver o DJ set de Jamie XX no Lux, pode adquirir um bilhete por 8 euros, à venda nos locais habituais. Os bilhetes para venda, também estão limitados à capacidade da sala.
Publicado em Eventos
A maior rede de escolas de DJs do Brasil acaba de chegar a Lisboa, sendo a primeira escola internacional de música eletrónica presente em Portugal. A AIMEC (Academia Internacional de Música Eletrónica) foi fundada em 2004 e hoje já conta sete unidades espalhadas pelo Brasil. Na passada quinta-feira foi a vez de inaugurar o seu novo espaço, no 12.º andar do Edifício Castil em Lisboa.

Com amplas salas e uma incrível vista sobre a capital alfacinha, além de uma Academia de aprendizagem, neste novo espaço será possível estabelecer contatos com artistas, construir novos projetos e viver uma experiência imersiva dentro da música eletrónica. 


"Portugal precisa de uma escola como a nossa"

Foi precisamente essa a ideia, que Luísa Pyrrait e António Penalva tiveram em mente há cerca de dois anos atrás, quando, depois de 10 anos no Brasil, decidiram regressar ao país que os viu nascer, muito por culpa da família que "falou mais forte" conta Luísa. Além da agora nova Academia de Lisboa, Luísa e António são também proprietários das AIMEC de Balneário Camboriú e Florianópolis. "Feitos os estudos de mercado, e de encontrarmos o Bernardo, nosso sócio e peça fundamental para que a AIMEC Portugal hoje exista, resolvemos abrir esta escola" releva à nossa redação.

A oferta de um ensino de qualidade e a criação de uma comunidade são os principais objetivos desta Academia e Luísa Pyrrait garante que "o grande mérito da AIMEC é que além do seu ensino ser muito bom e das técnicas utilizadas serem únicas, é o conseguir sempre formar à sua volta uma comunidade e uma segunda família para os nossos alunos que não têm idade." A provar que a idade é apenas um número, Luísa conta que no Brasil existem "alunos com 10, 11 anos e temos também avós que fizeram cursos com os filhos na mesma turma".
 


Em termos comerciais, a AIMEC Portugal tem disponíveis cursos de DJ, Produção Musical, Produção Musical Avançada, Teoria Musical e Mixagem & Masterização. Embora o rol de professores não esteja totalmente fechado, alguns nomes já foram selecionados, como é o caso do DJ Handerson (Brasil) e DJ Nokin (Portugal).

"Primeiramente, conheçam a AIMEC, quero muito, de coração, que todos os leitores saibam o que é a AIMEC. Não queremos ser uma escola de DJs, mas sim uma Academia de música eletrónica, onde as pessoas possam vir, tenham convívio, tenham uma comunidade que envolva o país e até Europa inteira, e que os nossos alunos sejam cabeças de cartaz dos melhores festivais e clubs, tal como no Brasil" convida Allan Gee, também sócio da Academia de Lisboa.

Questionados sobre uma possível expansão na Europa, Luísa e Allan Gee não têm dúvidas que esse será o caminho a seguir, "mas primeiro pretendemos cimentar bem a marca em Portugal" afirmam.
 
Publicado em Reportagens
A Sound Fusion apresenta os primeiros auscultadores, projetados e fabricados em Portugal, que oferecem uma qualidade de som profissional e que são totalmente personalizáveis, desde o molde até ao design.
 
Os verdadeiros amantes de música, que não dispensam auriculares de alta-fidelidade, vão ficar rendidos aos in ears da Sound Fusion. O molde é feito à medida, por técnicos profissionais, o que permite melhorar a qualidade do som obtido, e o seu design é personalizável, com uma diversidade de cores e insígnias à escolha do cliente.
 
A Sound Fusion é a única empresa em Portugal que produz auscultadores com este nível de personalização e qualidade, permitindo fazer o molde na sua loja. "Só assim é possível uma adaptação perfeita da cápsula ao pavilhão auricular, bloqueando o ruído parasita", esclarece Silas Rechau, fundador da Sound Fusion. Desta forma, deixa também de ser necessário enviar os auscultadores para outros países, caso seja necessário fazer ajustes. Além disso, todos os  materiais Sound Fusion são certificados.
 
O nível profissional dos in ears da Sound Fusion foi já comprovado por músicos e cantores como Boss AC, Maria João, Tiago Machado e Fernando Pereira, que já têm os seus auscultadores personalizados.
 
Clareza de som e proteção auditiva
Com um elevado nível de precisão e equilíbrio, cada auricular apresenta uma configuração interna composta por modelos de três e quatro vias utilizando auscultadores com Balanced Armature (BA) e um crossover integrado de duas vias. O resultado é uma resposta de frequência com graves fortes e detalhados, e uma clareza de som impressionante.
 
"A Sound Fusion nasceu com o objetivo de melhorar as condições de audição de todos os profissionais de som, de comunicação e músicos." refere Silas Rechau.
 
A proteção auditiva é outra das apostas da Sound Fusion. Desenvolvidos para proporcionar uma melhor proteção quando expostos a elevados níveis de ruído, os filtros da Sound Fusion permitem ouvir um som natural. Confortáveis e personalizados, estes filtros acústicos atuam por mais tempo e de forma segura, sem o risco de danificar a audição.
 
 
Publicado em Tech
A marca estrela da Adega de Favaios voltou a patrocinar a Volta a Portugal com um total de 6500 miniaturas do Moscatel mais querido pelos portugueses, vendidas de norte a sul do país, informa a marca em comunicado.

A 74ª edição da Volta, que contou com o triunfo do espanhol David Blanco, foi acompanhada pelo camião-bar "Bonito, Bonito... é pedir um Favaíto".

Com o Tema "Volta a Portugal" e estendendo-se até ao final do ano, a Adega de Favaios lançou também a campanha "O Nosso Camisola Amarela", com a parceria da sua distribuidora nacional, Viborel SA, e que promete muitos prémios para todos os consumidores de Favaíto atá ao final deste ano.
Publicado em Marcas
Miss Sheila acaba de completar 15 anos de carreira, com o lançamento da sua editora “Digital Waves”, onde pretende encontrar novos talentos da música eletrónica. É uma das melhores DJs a nível nacional, sempre fiel ao seu estilo próprio e já deu muitas cartas no estrangeiro. Depois de ter sido destacada como uma das 20+ de 2014 pelo Portal 100% DJ, a artista concedeu uma entrevista exclusiva, onde fala sobre a sua carreira, o preconceito em relação às DJs e o estado da música eletrónica na atualidade.

 

O que te levou a fundar a editora "Digital Waves"?
A "Digital Waves" já é um sonho desde do tempo que trabalhava com a "Kaos Records". Sabia que um dia queria ter a minha própria editora, mas primeiro precisava de alguns anos para aprender tudo o que era preciso para geri-la, assim como dominar a área da produção musical. Para mim isto era fundamental.
 
Que novidades relativas à carreira da Miss Sheila poderemos ouvir nos próximos meses?
Estou a trabalhar em vários temas que irão ser lançados pela minha editora e não só. Vou começar a preparar a primeira mixed, uma compilação para a editora que também será da minha autoria.  Tenho mais alguns projetos, mas esses para já estão nos segredos dos deuses.
 

Sabia que um dia queria ter a minha própria editora (...)

 
Preferes atuar em pequenos clubes ou em festivais de maior dimensão?
Gosto dos dois de maneiras diferentes. Quando toco em festivais, é claro que não é tão pessoal e intimista com o público como é num clube, mas tenho que dizer que atuar para as massas também é muito bom, pela quantidade de pessoas a curtir, a energia é multiplicada vezes sem conta. Quem me conhece sabe bem que adoro clubes pequenos, pois também essa é a altura em que temos contato quase direto com o público e conseguimos ver cada expressão na cara das pessoas consoante a música, pois consigo ouvir o que cada um me diz e sentir o amor que me dão. É completamente diferente mas ambos muito bons.
 
 
Qual é a melhor memória que guardas dos teus 15 anos de carreira?
Como devem calcular, tenho memórias sem fim e seria impossível mencionar tantas, mas penso que as que me marcaram mais foram no início da minha carreira, onde tudo era novidade e não estava a acreditar o que me estava acontecer. Vivíamos tudo com muita intensidade e ter massas de gente à nossa frente tinha tanto de bom como de "medo"!
 
Quem são as tuas inspirações?
No início da minha careira, a minha inspiração, todos sabem que era o DJ Vibe, eu dizia que ele tinha quatro mãos e trocava-me as voltas constantemente. É claro que ele ainda continua a ser uma inspiração, mas hoje em dia temos muito mais acesso a DJs e produtores que não tínhamos na altura e sem dúvida tenho agora muitos mais que me inspiram, incluindo mulheres, coisa que antigamente não sentia. Hoje já posso dizer que finalmente há mulheres à séria no panorama da música eletrónica, como a Nicole Moudaber por exemplo.
 
Com quem gostarias de vir a colaborar um dia?
Adorava colaborar com o meu produtor preferido da atualidade que é o argentino Adrian Hour, pois ele faz música que me enche as medidas. É claro que não é só ele, mas assim a lista seria infinita.
 
Que sonhos ainda tens por concretizar, a nível pessoal e profissional?
A nível pessoal, penso que passa por ter um filho, mas não para já! A nível profissional, tenho vindo a mentalizar-me para perder o medo de voar, porque ainda gostava de correr o mundo a fazer o que mais amo!
 
Qual é a tua opinião sobre a música eletrónica dos dias de hoje?
Está totalmente diferente do que era. Para começar, muita da música que hoje chamamos de techno antes chamava-se house. Há uma fusão enorme nos estilos musicais e como não podia deixar de ser, torna-se cada vez mais difícil catalogar um género musical. O certo é que nos últimos anos ouve um "boom" enorme de música eletrónica à volta do mundo, independentemente de ser "EDM", comercial, techno ou hard techno, tudo é música eletrónica!
 

(...) os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério (...)

 
Sentes que ainda existe preconceito em relação às carreiras femininas de DJ?
Sim, infelizmente ainda sinto, mas sei que não é só nesta área. Penso que continua a ser em praticamente todas as profissões do mundo. É certo que já não é tão evidente para DJs como era quando comecei, mas em parte a culpa também passa por algumas mulheres decidirem ridicularizar a profissão, ao atuarem de topless, etc... Depois somos julgadas de forma global e não somos levadas a sério! Claro que não sinto que entro nesse campeonato. Sei que pelo menos os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério, mas não tenho duvidas que nós, mulheres sérias, temos que trabalhar o dobro para sermos vistas e respeitadas como verdadeiras artistas.
 
Dentro do teu estilo musical, o que gostavas de ver alterado em Portugal?
Não vejo assim grandes coisas que tenham que ser alteradas, "underground" é mesmo isso. Não é para as massas, nem é para dar muito nas vistas. Para já, temos promotores que fazem festas e também já temos festivais para o género musical, por isso está muito bem!
Publicado em Entrevistas
O panorama dos festivais de música conta este ano com mais eventos e de menor dimensão, mas o setor precisa ainda de mais profissionalização, afirmou à agência Lusa o diretor da associação APORFEST, Ricardo Bramão. 
 
Criada em 2014, a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST) tem estado a analisar a área dos eventos de música - que começam agora a ganhar força com a chegada do verão -, e já traçou o perfil do espectador português e promove formação de agentes do setor.
"Percebemos que esta área não está ainda maturada, que há mais festivais, de pequena dimensão, e que há outros que desaparecem, ou porque não têm apoio financeiro sustentado ou por falta de capacidades", referiu o responsável.
 
De acordo com a APORFEST, o calendário português conta com cerca de 150 festivais de música, entre os que têm maior visibilidade junto do público português, o NOS Primavera Sound é um dos primeiros a realizar-se, no Parque da Cidade, no Porto. 
 
Nas próximas semanas e até setembro, há propostas para quase todos os gostos, do fado à world music, do pop rock ao reggae, das músicas do mundo à eletrónica, com centenas de concertos e a movimentação de milhares de artistas, de norte a sul do país. 
 
No que diz respeito aos festivais que somam mais de dez edições, o ranking é liderado pelo Festival Músicas do Mundo de Sines, com a 17.ª edição, em julho e o Super Bock Super Rock, que cumpre 20 anos em julho, mudando-se do Meco para o Parque das Nações, Lisboa, e ainda o Vodafone Paredes de Coura, desde 1993 a mostrar música na localidade minhota. 
 
Outros estão ainda nas primeiras edições e a consolidarem-se, como o Caixa Ribeira, dedicado ao fado, em junho no Porto, ou o Sol da Caparica, só com música portuguesa, em agosto, na Costa de Caparica. 
 
Sobre o panorama dos festivais, Ricardo Bramão explica que "há vontade de se fazerem festivais, mas a dificuldade é conseguir mantê-los, sobretudo os de menor dimensão, ou porque falha um ou outro apoio, ou porque não há conhecimentos suficientes para otimizar o trabalho". 
 
Recorde-se que em 2014 foi lançado um estudo efetuado pelo TalkFest que dava conta dos números dos festivais portugueses e que podem ser consultados em infografia aqui.
 
Publicado em Festivais
quarta, 16 novembro 2011 19:52

Carlsberg celebra apuramento de Portugal

A Carlsberg celebra com os adeptos portugueses o apuramento de Portugal para o UEFA Euro 2012. Assim, a marca vai oferecer "experiências únicas e exclusivas", tais como a possibilidade de um consumidor entregar o prémio Homem do Jogo Carlsberg, no final do campeonato. Para se habilitar aos prémios, basta ir à página oficial da marca no Facebook e participar no passatempo que lá decorre. Nele, os adeptos são desafiados a escrever um texto onde refiram aquilo que fariam para ver a selecção nacional jogar no Euro 2012. Cantar o hino nacional num espaço público ou ir para o local de trabalho, durante uma semana, com o equipamento da selecção são algumas das sugestões da marca.

A Carlsberg junta-se, assim, aos fãs na celebração do apuramento para mais um europeu de futebol, com uma série de actividades que decorrerão até à grande final do Euro 2012, que vão para além da oferta de bilhetes para o campeonato e merchandising
Publicado em Marcas
Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife
A campanha portuguesa da Cerveja Desperados "É Boa nas Horas" foi a grande vencedora da terceira edição do concurso internacional Desperados Best Practice Contest, arrecadando o 1º lugar como a melhor campanha de ativação da marca a nível mundial.
 
Esta campanha da cerveja que, em Portugal, é distribuída pela Sociedade Central de Cervejas, foi lançada no mercado nacional a 17 de maio e está online até ao final de agosto na página de facebook da marca.
 
Por cada garrafa comprada, o consumidor ganha cinco minutos de tempo para "curtir". Ao acumular minutos suficientes, pode usufruir de tempo para "curtir" através de experiências que a marca oferece, tais como táxi à porta de casa, passes VIP para entrar em festas e discotecas e evitar filas, um cabeleireiro em casa ou ainda um serviço de entrega ao domicílio de caixas de Desperados para "curtir em casa com os amigos".
 
A marca está a percorrer o país na sua Party Van até ao final do Verão, dando mais tempo para "curtir" em festas relâmpago junto aos bares aderentes sendo as próximas festas no Porto e em Braga, a 21 e 22 de junho. A campanha de Desperados "É Boa nas Horas" conta com a assinatura criativa da agência FunnyHoW.
 
Fonte: Imagens de Marca.
Publicado em Marcas
segunda, 21 março 2016 18:14

2manydjs regressam a Portugal

A décima edição do NOS Alive conta com mais uma confirmação para dia 7 de julho. Os belgas 2ManyDjs vão subir ao Palco Heineken no primeiro dia do festival com um DJ set que promete ser explosivo. Também no mesmo dia atuam The Chemical Brothers, Pixies, Robert Plant and the Sensational Space Shifter, The 1975, Wolf Alice, entre outros já anunciados.
 
As remisturas e os mashups de temas conhecidos, que deram uma nova personalidade a músicas de artistas conhecidos como The Chemical Brothers, David Bowie, Kylie Minogue, The Stooges, Peaches, entre muitos outros, são um dos principais cartões de visita do duo.
 
Artilhados com uma mesa de mistura e dois gira-discos, a dupla é capaz de incendiar qualquer palco. Um set que mais se parece com uma viagem é o que prometem os irmãos Dawaele para esta décima edição do NOS Alive, festival que regressa ao Passeio Marítimo de Algés entre os dias 7, 8, 9 de Julho. Os bilhetes diários têm um custo de 56 euros.
 
 
Publicado em Festivais
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