Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O line-up do Palco Mundo para o primeiro dia do Rock in Rio-Lisboa 2018 (23 de junho) já está completo e conta com três grandes estreias. Aos já anunciados Muse juntam-se, agora, a banda britânica Bastille, as três irmãs americanas HAIM e o português Diogo Piçarra.
 
Num estilo indie rock e rock alternativo, Bastille trazem à Cidade do Rock o seu último álbum, Wild World, e vários hits que vão fazer o público vibrar, como “Flaws”, “Laura Palmer”, “Things We Lost In The Fire” e “Pompeii”, o single que invadiu as rádios nacionais e pôs os fãs a cantar em uníssono. Neste mesmo dia, as três irmãs americanas - Este Haim (baixo), Danielle Haim (guitarra e bateria) e Alana Haim (guitarra e teclado) marcam presença pela primeira vez no Rock in Rio-Lisboa.

Também Diogo Piçarra promete surpreender os fãs com os seus temas do seu mais recente álbum, do=s. Intérprete das suas próprias músicas, foi em 2017 que o artista deu os primeiros passos fora de Portugal, com concertos por todo o mundo. Diogo Piçarra é também um recordista de de visualizações no YouTube e recebeu também múltiplas nomeações e distinções.

Os bilhetes diários para o dia 23 de junho, primeiro dia de festival, estão à venda nas lojas FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Blueticket.pt, Festicket e Ticketmaster. Na sua 8ª edição, o Rock in Rio-Lisboa vai receber os seus visitantes com inúmeras novidades entre as quais uma nova Cidade do Rock com novas áreas (como o Pop District ou Gormet Square), novos palcos (como o Digital Stage), e muitos artistas de sucesso, como Bruno Mars, Demi Lovato, Muse, The Killers e The Chemical Brothers.
 
Publicado em Rock in Rio
sexta, 18 outubro 2013 13:12

New York Times rendido à noite de Lisboa

O Hot Clube de Portugal, o B.Leza, o Vinyl e o Can The Can foram os espaços eleitos por uma reportagem do New York Times para falar sobre a música que se ouve em Lisboa. O jornal diz que nos últimos dois anos surgiram "spots inovadores" para ouvir música na capital.
 
Uma volta pelos espaços noturnos da cidade mostra que há música de todos os estilos de várias partes do globo, desde o indie jazz até às experiências eletrónicas. O texto começa com uma descrição da recuperação do Hot Club, que sofreu um incêndio em 2009, tendo sido depois recuperado com o apoio de dinheiros públicos.
 
"Muita gente pensa que Lisboa é só fado mas há muita mais para ouvir", diz Luís Rodrigues, editor de música da Time Out e que é citado no artigo. O roteiro do jornal começa no Hot Club e acaba no B.Leza, passando pelo Vinyl e o Can the Can. O artigo foi publicado na quarta-feira.
 
Publicado em Nightlife
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