Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Super Bock celebra o Verão com o lançamento da caixa para gelo Icebocks e de uma “cerveja especial mais leve, mais refrescante e de baixo teor alcoólico”, segundo refere a marca. Duas edições limitadas que já estão à venda e disponíveis apenas durante os próximos meses.

A Icebocks é uma caixa que permite a colocação de gelo no seu interior, refrescando as 24 Super Bock minis em apenas 30 minutos, mantendo a temperatura para consumo durante 5 horas.

Apesar de ter surgido no mercado nacional em 2010, este ano regressa com nova imagem, onde sobressai o elemento principal da embalagem, a frescura.

As duas edições especiais da marca de cerveja estão disponíveis em exclusivo nos hiper e supermercados.
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segunda, 11 fevereiro 2013 17:30

Vox Pop: álcool só a partir dos 18

O Governo vai mesmo avançar com a proibição de venda de álcool a menores de 18 anos. Atualmente a lei prevê que seja proibida a venda a menores de 16. A proposta de legislação conjunta entre os Ministérios da Saúde e da Administração Interna "já iniciou o seu processo legislativo" e vai "dentro em breve" ser debatida em Conselho de Ministros, adiantou a semana passada o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, para quem a ideia é prevenir o abuso de álcool entre os adolescentes.
 
Sobre este assunto, procurámos saber a opinião de pessoas influentes na noite nacional. Neste VOX POP a pergunta foi feita a Mariana Couto, Olivs, The FOX, Gil Perez e a António Moura estudante e noctívago.
 
 

"Concorda com a proposta de alteração da lei de proibição de venda de álcool dos 16 para os 18 anos?"

 
 
Mariana Couto, Deejay
 
Curioso como a 100% DJ tem sempre "o dom" de me colocar perguntas de resposta complexa.
 
Sim, seria a minha resposta imediata. Sim deve ser proibida a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. Mas depois onde é que isto nos deixa?
Não estamos, como esta lei a continuar a infantilizar os nossos adolescentes, adiando mais e cada vez mais o seu crescimento que passa, também, pela capacidade de tomar decisões autónomas?
 
Não voltaremos a cair do erro de criar, mais um "fruto proibido?"
Acredito que esta discussão não terá fim, e acredito - sobretudo - que mais do que uma lei deveríamos apostar na educação dos mais jovens depositando neles a capacidade de decidirem com bom senso como querem viver os melhores anos das suas vidas.
 

 
Olivs, Deejay/Produtor
 
Concordo com a nova lei.
Essa é uma das questões com muita controvérsia, se por um lado entendo que muitos dos adolescentes com 16 anos já entendem o que é o álcool e o que a sua demasia provoca, o que vejo é que muitos deles não o vêem assim tal como não vêem as suas consequências, e para mim a sua proibição não influencia o divertimento dos jovens nas suas saídas à noite muito pelo contrário.
 
Todos nós já o vimos e em casos até sentimos pena de muitos que saem à noite, como que uma tomada de emancipação bebem em demasia, e muitas vezes acabando com certas festas animadas ou por cenas de brigas, ou confusões ou mesmo o mais grave em estados de coma alcoólico, acho que é importante que haja uma chamada "tomada de consciência" que podemos sair, beber socialmente sem que com isso ponhamos principalmente a nossa saúde em causa. Tem que haver acima de tudo o saber beber. Muitos poderão pensar, o que são dois anos?
 

Em dois anos muito aprendemos com as nossas experiências, as nossas vivências e a música, as festas a noite, é muito mais do que uma simples bebida alcoólica

 

 
The FOX, Deejay/Produtor
 

Sim concordo. O álcool é infelizmente mal utilizado por uma parte dos consumidores, que abusivamente os conduzem para problemas graves e mesmo à morte. Tal e qual como em outros países, o consumo está restrito em idades superiores e em locais próprios, limitando a compra até determinada hora da noite.


Os mais jovens têm a tentação de colocarem-se em riscos desnecessários e isso tem de ser travado não só pela não venda a menores, mas também pela prevenção.
 

 
Gil Perez, Deejay/Produtor
 
Concordo.
 
Sou a favor de tudo o que contribua para um melhor ambiente e segurança não só na noite, mas também no País em geral. Encaro esta medida (incluindo a descida da taxa de alcoolemia punida por lei) como uma forma de gerar uma tomada de consciência nos cidadãos.
 
É uma medida que não impede por completo o consumo bebidas alcoólicas, mas que estabelece limites mais restritos.
 
 

 
António Maria Moura, Estudante e Noctívago

Eu, como amante da noite e observador atento da realidade noctívaga, quando me decido divertir em estabelecimentos nocturnos, acho que esta proibição devia avançar, ainda que pudesse ter repercussões económicas, mas que poderia levar a uma evolução na qualidade da noite portuguesa.
 
Não creio que os distúrbios causados na noite aumentassem ou diminuíssem devido à proibição do álcool para menores de 18, mas as discotecas deixariam de ser um sítio para beber até ao coma, mas para se estar, conviver e ouvir boa música. Ainda assim, devido à menor procura destes afectados pela lei, pode haver por parte deles uma retracção no afluxo a discotecas e ou bares, isto se a legislação for cumprida.
 
O álcool não vai deixar de ser vendido, mas esperemos que em menor quantidade.
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segunda, 07 abril 2014 21:01

Central de Cervejas lança nova cerveja

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas acaba de lançar no mercado português uma nova cerveja premium - a belga Affligem, que terá no novo espaço da marca, O Purista - Barbiére, um ponto de encontro de eleição com os fãs.
 
Criada em 1074, a Affligem é uma cerveja de especialidade que mantém a receita original até aos dias de hoje. É apresentada como a cerveja ideal para os que procuram uma recompensa de prazer pessoal aliado a um sabor único.
 
O novo produto da Central de Cervejas está a ser promovido com uma campanha de 360º. Estará em destaque, até final do mês, n' O Purista- Barbiére, uma pop-up store na zona histórica de Lisboa.
 
Trata-se duma barbearia tradicional em que é possível fazer a barba, cortar o cabelo, jogar uma partida de bilhar, ler a imprensa da atualidade ou simplesmente apreciar uma Affligem.
 
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domingo, 29 dezembro 2013 13:27

Anúncio mostra que o risco não compensa

"Sempre que alguém arrisca, há alguém que sofre" é a mensagem final da campanha "Risco", concebida pela BBZ e que inclui vários spots de TV (60'' e 30'') e rádio. Trata-se de uma iniciativa da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária e da Associação Portuguesa de Seguradores.
 
Sob uma música marcante (Everybody hurts, dos REM), vários condutores assumem comportamentos de risco, que resultam em acidentes graves e muito sofrimento, não apenas para os protagonistas, mas para todos os que estão à sua volta.
 
Sensibilizar os condutores para os principais comportamentos de risco, como a velocidade excessiva, a falta de cinto de segurança, o álcool e o cansaço ao volante, é o objetivo da campanha.
 
 
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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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Sim, leste bem o título. Cerveja em vez de água. O assunto até pode parecer insólito, mas no fim vais querer também esta instalação.
 
Um grupo de amigos juntou-se para fazer algo inédito a Russ. Os próprios, descrevem que a acção ainda lhes deu uns dias de trabalho mas que no fim, valeu a pena só pelas valentes gargalhadas que deram.
 
Vamos portanto ao briefing.
A ideia: Configurar todas as torneiras da casa de Russ, de modo, a que quando abertas, deitem cerveja fresca e deliciosa. Isto incluí toneiras da cozinha e wc.
Material necessário: Barris de cerveja, muitos metros de tubo, várias câmaras de filmar espalhadas em locais estratégicos, canecas e quilos de espectativa positiva para que dê certo.
O resultado: O melhor e mais épico apanhado de sempre e muitas gargalhadas. Celebrou-se a amizade.
 
Por isso, da próxima vez que pensares fazer uma festa em casa mesmo 'like a boss', lembra-te de surpreender os teus amigos e mete as torneiras a funcionar como deve ser e 'cheeeeeeerrs'.
 
Confere em baixo no vídeo.
 
 
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Dezoito jovens em “situação de risco” foram identificados pela PSP na madrugada de sábado, em Lisboa, numa operação conjunta com a comissão de proteção de menores que visou detetar crianças a consumir álcool e drogas na via pública.
 
Para esta operação, que decorreu entre as 00:15 e as 05:00 de sábado na zona do Bairro Alto e na Avenida Dom Carlos I, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP contou com a colaboração de membros da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Lisboa Centro e técnicos da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
 
A PSP explica, em comunicado, que a operação teve como objetivo “a identificação de crianças (menores de 18 anos) que se encontrassem na via pública a consumir álcool e drogas, sem a supervisão de um adulto responsável, estando por isso sujeitos aos perigos de um crime ou de um acidente”.
 
Segundo a PSP foram identificadas 67 pessoas, tendo-se constatado que 18 jovens, menores de 16 anos, se encontravam na via pública, alguns deles a consumir bebidas alcoólicas, sem a supervisão de um adulto responsável, o que representa “uma situação de risco para o menor”.
 
Em todos os casos foram contatados os responsáveis legais dos menores e explicado o âmbito da intervenção policial, em conjunto com membros da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens - Lisboa Centro.
 
Os pais deslocaram-se ao local da operação, “onde lhes foram entregues os seus filhos em segurança”, sublinha a PSP.
 
No comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa anuncia que vai intensificar, nos próximos meses, o número destas operações conjuntas, alargando a sua área de intervenção a todo o espaço de diversão noturna da grande Lisboa.
 
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Um estudo publicado pelo Eurobarómetro nesta quarta-feira em Bruxelas revela que os portugueses são os que mais bebem bebidas alcoólicas diariamente liderando a média europeia.

Os resultados do inquérito realizado a 27 mil europeus em Outubro do ano passado revelam que 43 por cento dos portugueses consomem álcool diariamente contra os 14 por cento da média europeia.

Do total de inquiridos, 83 por cento concorda com a realização dos controlos policiais, um número que sobe para 91 por cento em Portugal. No conjunto de todos os europeus, 89 por cento defende a proibição da venda e consumo de álcool a menores.

A grande maioria dos europeus advoga que devem ser tomadas medidas para combater os malefícios da ingestão de bebidas alcoólicas.
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quarta, 06 agosto 2014 23:33

Licor Beirão dá sabor a novo gelado

A Geladaria Emanha e o Licor Beirão vão lançar no próximo dia 9 de agosto, um gelado com sabor a esta bebida alcoólica. Trata-se de uma parceria entre as duas entidades, cujo produto foi desenvolvido através de amostras cedidas pela J. Carranca Redondo Lda, produtora do licor.
 
O gelado Licor Beirão vai ser apresentado na esplanada Silva Guimarães, na Figueira da Foz e comercializado nos dois estabelecimentos dessa localidade. Em Lisboa, os clientes podem provar este novo sabor na Geladaria Emanha do Parque das Nações.
 
Atraves-te a provar este novo delicioso sabor?
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
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O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP) está “completamente de acordo” com a anunciada medida do Governo para reduzir a taxa de alcoolemia nos condutores jovens e recém encartados, mas pede também medidas mais punitivas.

O Automóvel Club de Portugal está completamente de acordo com o Governo nesta medida. Aliás, na revisão do Código da Estrada o Automóvel Club de Portugal preconizou essa redução, bem como a taxa de 0 para o transporte de crianças, transportes públicos, etc”, disse Carlos Barbosa, em declarações à Agência Lusa.

Na passada sexta-feira, em declarações à Antena 1, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Leal da Costa, anunciou que o Governo pretende "legislar no sentido de não permitir a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos" e também "rever os limites de alcoolemia nos recém encartados", baixando esta taxa dos 0,5 para os 0,2 gramas por litro.

Na opinião de Carlos Barbosa, a redução do limite de alcoolemia nos jovens e recém encartados pode ser uma medida com impacto, lembrando que “é exatamente nessas idades precoces que há um maior número de acidentes” e que, por isso, “limitar é sempre bom para que possam ser mais responsáveis quando se sentam ao volante de um automóvel”, defendeu.

Por outro lado, lembrou que uma diferença de 0,3 graus pode ter uma grande influência e que “é fundamental para que se possa reduzir os acidentes entre os jovens que tiraram a carta nos primeiros três anos”.

O presidente do ACP defendeu também que o Governo aumente as penas no que diz respeito ao álcool, nomadamente a cassação da carta, justificando que este “é um meio de dissuasão muito grande”.
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