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sábado, 05 setembro 2015 19:43

Happy Holi volta a colorir lisboa

Considerado como o maior festival de música e cores do mundo, o Happy Holi regressa a Lisboa pela terceira vez para dar cor à capital portuguesa. É já no próximo dia 13 de setembro, entre as 14 e as 22 horas, que o Estádio Universitário recebe Alok, DJ Tom, Lyonpak, Diego Miranda, Tom Enzy e Mauro Barros.
 
Segundo a organização, os bilhetes já se encontram esgotados. Recomenda-se aos visitantes que utilizam transportes públicos como o metro de Lisboa, através da linha amarela até à Cidade Universitária.
 
Até ao momento, a We Love Events, promotora do evento, já realizou várias edições do Happy Holi por todo o território brasileiro, com um total de cerca de um milhão de pessoas presentes e diversas lotações esgotadas. Cada cidade mobiliza entre 18 e 30 mil fãs de cores e música eletrónica.
 
Além do Brasil, Portugal, Argentina e Paraguai, a organização promete novas localizações para breve.
 
Nota de Redação 09-09-2015: Alterada informação sobre os bilhetes.
 
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Andrew Weatherall, DJ e produtor musical britânico faleceu esta manhã aos 56 anos. Esteve em Lisboa, no ano passado, na Discoteca Lux Frágil.

"Lamentamos profundamente anunciar que Andrew Weatherall faleceu nas primeiras horas desta manhã, segunda-feira, 17 de fevereiro, no Whipps Cross Hospital, em Londres. A causa da morte foi uma embolia pulmonar. Estava a receber tratamentos no hospital, mas infelizmente o coágulo de sangue atingiu-lhe o coração. A sua morte foi rápida e pacífica" escreveu, em comunicado, a agência que representa o artista.

Weatherall foi uma figura-chave no movimento acid house dos anos oitenta e noventa. Era mais conhecido pelo seu trabalho de produção no álbum Screamadelica de 1991 do Primal Scream. Amplamente reconhecido como um dos principais inovadores da música eletrónica no Reino Unido, continuou a trabalhar como DJ até ao seu falecimento.

Depois de Screamadelica, o artista britânico produziu discos para artistas como Beth Orton e One Dove. Além disso, produziu remixes para artistas como Björk, New Order, My Bloody Valentine e Siouxsie Sioux.

Publicado em Artistas
O Museu da Cerveja, núcleo museológico e cervejaria, acaba de apresentar ao público um painel em azulejo "Contos Murais", da autoria do pintor Júlio Pomar, uma obra que, nos seus mais de dez metros de comprimento, mostra a vitalidade de uma tradição secular, exibe o legado português no mundo e o cruzamento das culturas lusófonas.

Ao adquirir esta obra de Júlio Pomar, produzida pela Galeria Ratton, o Museu da Cerveja "celebra o património da cerveja dos Países de Língua Oficial Portuguesa, contribuindo, simultaneamente, para a dinamização da vida no Terreiro do Paço e para o reforço da atração turístico/cultural da cidade de Lisboa", afirma, o diretor científico do Museu da Cerveja, Sérgio Carvalho.

O Museu da Cerveja, localizado na Ala Nascente do Terreiro do Paço, está aberto diariamente das 12h00 às 22h00 no Núcleo Museológico, e das 09h00 às 02h00 no espaço Cervejaria, onde se pode contemplar a referida obra de Júlio Pomar e degustar o melhor da gastronomia portuguesa, acompanhando-a com a cerveja ideal.
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quarta, 01 fevereiro 2017 15:21

Centro i4DJ organiza masterclass

O centro i4DJ, em Lisboa, está a organizar uma Masterclass sobre a linha de equipamentos Aira especializados em música eletrónica, incluindo o MX-1 TR-8, TB-3, VT-3, System1 e DJ-808.
 
Esta masterclass vai contar com DJ Nacho Marco, espanhol especialista em produtos Roland, que vai lecionar a utilização de todos os equipamentos em questão e esclarecer todas as dúvidas em relação aos mesmos.
 
A entrada na masterclass é livre mediante inscrição neste formulário.
 
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terça, 03 abril 2012 23:04

Kaiser Chiefs no Rock in Rio Lisboa

A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo confirma a presença dos Kaiser Chiefs no Palco Mundo no dia 3 de junho. Esta será a primeira banda a atuar no dia que conta ainda com a presença dos James, Xutos & Pontapés e Bruce Springsteen & The E Street Band, como cabeça de cartaz.

Os eletrizantes Kaiser Chiefs regressam ao Rock in Rio-Lisboa para contagiarem o público com a sua inesgotável energia após terem atuado para 90 mil pessoas na edição de 2008.
A banda britânica formada em 1997 e composta por Ricky Wilson (voz), Andrew Whitey White (guitarra), Simon Rix (baixo), Nick Peanut Baines (teclado e sintetizador) e Nick Hodgson (bateria) já editou 4 discos de originais e atuou para milhões de pessoas em todo o mundo. Temas como “Ruby”, que foi nº1 no Reino Unido, “I Predict a Riot”, “Oh My God”, “Everyday I Love You Less and Less”, entre muitos outros, são conhecidos universalmente e são sinónimo de apoteose.

O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e até ao momento estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit no dia 26 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; e Bruce Springsteen & The E Street Band, Xutos & Pontapés, James e Kaiser Chiefs no dia 3 de junho.

Os bilhetes para os dias 25 e 26 de Maio, 1 e 3 de Junho já se encontram à venda e custam 61 euros. Os interessados em adquirir bilhetes para estes dias podem fazê-lo na FNAC, em 68 sucursais do Millennium bcp, nos postos de abastecimento da BP aderentes (33 euros + 1.500 pontos BP premierplus) e no site oficial do evento em www.rockinriolisboa.sapo.pt. Já é também possível comprar bilhetes para o evento no Continente com 20% de desconto em cartão, nas lojas da Amadora, Braga, Cascais, Colombo, Guia, Matosinhos, Oeiras e Vasco da Gama e em www.rockinrio.continente.pt.
A organização alargou a data de troca dos Vouchers do Kit de Natal do Rock in Rio-Lisboa 2012. Quem os adquiriu pode trocá-los até dia 7 de maio por um bilhete para qualquer dia de evento.
 
 
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Cerca de 130 profissionais do setor da diversão noturna manifestaram-se esta quinta-feira em Lisboa, de forma a que a sua área não seja esquecida por parte das entidades governativas nesta fase de desconfinamento. 

Escoltados pela PSP, o grupo seguiu em direção à Assembleia da República, local onde entregaram, de forma simbólica, um cesto com as chaves dos seus estabelecimentos, bares e discotecas de norte a sul do país.

"É um ato de simbolismo. O Governo que venha gerir os nossos negócios, já que não conseguimos gerir com as portas fechadas", disse aos jornalistas Alberto Cabral, um dos empresários presentes na manifestação.

A manifestação "O silêncio da noite, à procura de respeito e respostas" foi marcada através das redes sociais e surgiu em consequência do encerramento, sem previsão de abertura, dos estabelecimentos noturnos, determinado pelo Governo devido à pandemia da COVID-19.

Nesta marcha lenta marcada pelo silêncio, estiveram presentes vários gerentes de estabelecimentos noturnos, agentes, artistas, técnicos, barmans, entre outras profissões que anseiam por um regresso à normalidade do setor.
 
"Há um número de pessoas que não consigo quantificar que precisam de resposta", disse José Gouveia, porta-voz do grupo e presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN). 

O empresário acrescentou ainda que a manifestação aconteceu para que se assista ao "fim do silêncio do Governo e para que este comece a falar sobre a noite e de quando vão abrir os bares e as discotecas".

Nas suas reivindicações os profissionais do setor fechado desde março, pretendem que seja considerado um conjunto de apoios, seja a fundo perdido ou a título de financiamento, "para fazer face aos custos decorrentes quer do período em que estas empresas estiveram encerradas e, portanto, sem vendas, quer para a óbvia quebra de receitas decorrente das eventuais restrições de capacidade que irão ser impostas", propondo uma reserva de verbas específica para a reabertura deste setor.

Tendo em vista a abertura do setor "com toda a segurança", os empresários da animação noturna criaram, no início de junho, um grupo de trabalho juntamente com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) para apresentar soluções à DGS e ao Governo.
 
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Segundo a revista Arte Sonora, a maior sala de espetáculos do país começou esta semana uma intervenção, com o objetivo de melhorar as condições de acústica. Desde a sua inauguração, quando ainda era chamado de Pavilhão Atlântico, os visitantes e os especialistas já criticavam a qualidade do som.
 
“Numa primeira fase, esta intervenção irá reduzir expressivamente – entre 28% e 33% - o tempo de reverberação existente, fazendo com que melhore significamente a qualidade sonora para os utilizadores do espaço. O objetivo seguinte é atingir – após testes em ambiente real – uma redução da reverberação em 50%”, afirmou a empresa a cargo da intervenção, Jocavi, em declarações à Arte Sonora.
 
Para tudo correr da melhor maneira, a intervenção está a ser feita em parceria com o arquiteto do MEO Arena, Regino Cruz, e a equipa técnica da sala de espetáculos do Parque das Nações. A primeira fase da obra vai demorar cerca de 2 meses e deve terminar a 4 de julho, com o objetivo de deixar tudo a postos para o concerto de Rod Stewart.
 
“A intervenção contempla a contrução de um elemento absorvente circundante em todo o perímetro do pavilhão, a aplicação de painéis acústicos em certas áreas das torres técnicas e a aplicação de milhares de pequenas peças absorventes nas bancadas”, revelou a Jocavi no comunicado oficial.
 
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O conselho de ministros aprovou na passada quinta-feira, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio de Luís Montez, a promotora Ritmos & Blues e a equipa de gestão da maior sala de espectáculos de Lisboa, uma proposta suportada pelo BESI.

Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
 
Segundo a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro: 21,2 milhões de euros.  
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espetáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
 
O Governo anunciou em março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado. Venda que abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico. 
 
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
 
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atrativa, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão Atlântico continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".
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terça, 22 novembro 2016 22:11

Noite do Bairro Alto vai ter novas regras

A Junta de Freguesia da Misericórdia, em Lisboa, vai implementar medidas mais restritivas para combater o consumo de álcool na via pública e, assim, reduzir o lixo espalhado pelas ruas, como garrafas e copos de plástico - além do barulho provocado pelos noctívagos. Num fim-de-semana chegam a circular cerca de 200 mil pessoas pelo Bairro Alto, zona que também será abrangida pelas novas regras.
 
Segundo explicou ao Correio da Manhã, a presidente da Junta de Freguesia, Carla Madeira, a primeira medida passa pelo encerramento das lojas de conveniência às 22 horas. Caso não se registem melhorias nos efeitos negativos provocados pela vida noturna, a freguesia irá dialogar com os moradores e comerciantes para proibir no Bairro Alto o consumo de bebidas nas ruas após a uma da manhã.
 
A restrição já é aplicada no Cais do Sodré e na Bica. Segundo o regulamento municipal, os bares encerram às 3 e as discotecas às 4 da madrugada.
 
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A Samsung Electrónica Portuguesa e o MEO trazem a Portugal, para a primeira aparição no nosso pais enquanto DJ, Will.i.am, vocalista da mundialmente famosa banda Black Eyed Peas, que fará a sua actuação na discoteca Gossip, em Lisboa, no próximo dia 30 de Maio na 3D Exclusive Party DJ SET Will.i.am, a partir das 24 horas.

Um evento que promete a presença de convidados muitos especiais, num ambiente de diferentes experiências em 3D.

Will.i.am é conhecido por muitos como o líder e produtor da “banda do momento”, os Black Eyed Peas.
Os seus objectivos pessoais são uma parte importante de tudo que ele faz. Para o efeito, vai continuar a defender o ensino com a atribuição de bolsas de estudo através da sua fundação que foi criada para fornecer aos futuros líderes o apoio financeiro para a totalidade da sua formação após o ensino secundária, bem como oportunidades profissionais na Dipdive.com após a conclusão do seu curso.

Actualmente a residir em Los Angeles, Will.i.am irá lançar esta Primavera a sua própria colecção de roupa inspirada música, arte, moda e tecnologia.
 
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