Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Mega Festa do Caloiro 2009 vai regressar à zona norte do Parque das Nações! É já nos próximos dias 30 de Setembro e 1 de Outubro, quarta e quinta-feira, que, pelo 7º ano consecutivo, a maior festa de recepção dos novos estudantes universitários em Lisboa vai tornar inesquecíveis estes dias. Depois do sucesso alcançado na edição anterior, com 70 mil jovens, a Mega Festa do Caloiro 2009 marca o início de uma nova fase nas vidas de milhares de jovens que, em muitos dos casos, vêm estudar para Lisboa para enfrentarem os desafios da grande cidade e o último passo antes da vida profissional.

A “Super Animação” está prometida ao longo de duas noites, 30 de Setembro e 1 de Outubro, a partir das 21 horas apostando este ano na actuação de DJ’s que irão animar o público presente. Também as 33 “barraquinhas” das Associações de Estudantes estão presentes com a animação característica.

Depois dos jovens descobertos pela Light Models na edição anterior, a agência de modelos vai reforçar a presença no recinto da Mega Festa do Caloiro 2009 com uma equipa de scouters à procura de jovens talentos com capacidades para ingressarem no mundo da moda. A agência de modelos Light Models irá, ainda, premiar a Miss e o Mr. Caloiro 2009 com um Book personalizado.

Programa
Dia 30 de Setembro - quarta-feira
21h00 – Abertura das “barraquinhas” das Associações de Estudantes
22h00 – Meia final da Miss e Mr. Caloiro
23h00 – Palco Mega FM: DJ Mega André Henriques
24h00 – Palco Mega FM: DJ Diego Miranda

Dia 1 de Outubro - quinta-feira
21h00 – Abertura das “barraquinhas” das Associações de Estudantes
22h00 – Final da Miss e Mr. Caloiro
23h00 – Palco Mega FM: DJ Mega André Henriques
24h00 – Palco Mega FM: Tha Bloody Bastards show feat Nuno Lopes (contemporâneos) + MAD MAC
Publicado em Eventos
Para os Smashing Pumpkins, que estiveram em Portugal no final do ano  passado, esta será a primeira vez no Parque da Bela Vista, novamente o cenário  do festival de música, onde deverão apresentar "Oceania", o novo disco, que sairá em junho.

Já para os norte-americanos Linkin Park será uma repetição neste festival, depois de terem protagonizado uma noite esgotada no ano 2008. Desta vez darão a ouvir aos portugueses as novas canções do álbum, "Living Things", previsto para 26 de junho.

Hoje o dia incluirá ainda no palco Mundo The Offspring e Limp Bizkit, enquanto no palco Sunset acontecerá um novo encontro entre os portugueses Xutos & Pontapés e os brasileiros Titãs, "irmãos do rock", depois de terem atuado no ano passado no Rock in Rio na sua cidade berço - Rio de Janeiro.

Destaque ainda para as parcerias, no Palco Sunset, entre Rita Redshoes e Moreno Veloso, filho de Caetano Veloso, e entre Mafalda Veiga e o brasileiro Marcelo Jeneci.  

A quinta edição do Rock in Rio Lisboa começou ontem com os Metallica como cabeças-de-cartaz e prossegue entre os dias 01 e 03 de junho com nomes como Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Bryan Adams, Lenny Kravitz, Maroon 5 e Ivete Sangalo.

Prevendo a afluência de 90 mil pessoas a organização aconselha o uso de transportes públicos porque muitas das avenidas circundantes ao recinto estarão com trânsito condicionado ou cortado.

O Instituto de Meteorologia prevê para hoje céu limpo ou pouco nublado e temperaturas a variarem entre os 14 e os 21 graus.
 
Publicado em Rock in Rio
Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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“Faz Música Lisboa!” é o nome do evento inserido nas Festas de Lisboa, que distribui mais de 50 músicos por nove palcos espalhados pelas ruas da capital portuguesa, no próximo dia 20 de junho.
 
Desde o jardim da Estrela à Avenida da Liberdade, são muitos os locais lisboetas que receberão esta festa gratuita, que dá a oportunidade ao público de apreciar vários estilos de música como o fado, jazz, blues, rock, brasileira e eletrónica.
 
Integrado na Fête de la Musique, o “Faz Música Lisboa!” tem o patrocínio do BNP Paribas Securities Services pelo terceiro ano consecutivo. “Este evento é seguramente uma forma de divulgarmos a nossa marca junto de um público importante para nós, numa vertende que se identifica bastante com os nossos valores: investir e homenagear Lisboa, promovendo a multiculturalidade”, refere a empresa.
 
A organização do evento está a cargo da Associação Faz Música Lisboa, que se baseia no trabalho voluntário, promovendo assim os artistas e a cidade de Lisboa durante o dia 20 de junho.
 
Está disponível uma nova aplicação para smartphones no GooglePlay e na AppStore, para os visitantes acederem a todo o programa do evento, com uma interação com o GoogleMaps para ajudar nas deslocações entre os palcos e ainda para saber quem está a atuar em determinado momento.
 
O palco de música eletrónica juntou-se ao rock e é organizado em conjunto com a ETIC. As atuações têm iníco às 16 horas até à meia noite, no Largo de S. Paulo. Meu Kamba Soundystem (Rocky Marsiano e Rui Miguel Abreu) e vários DJs vão pisar este palco do “Faz Música Lisboa!”.
 
Confere o site oficial para mais informações e para consultares o programa completo.
 
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É um dos locais mais emblemáticos da cidade de Lisboa, criado em 1961 para eventos dos funcionários dos Comboios de Portugal, mas em 2010 tornou-se num roof top bar de prestígio. Após dois anos com as portas fechadas, o Ferroviário está de regresso.
 
O espaço foi totalmente renovado, com nova gerência, carta e programação que promete dar que falar, uma vez que um dos objetivos principais é dar espaço aos novos talentos da cidade, das mais diversas áreas das artes.
 
No bar existem dois palcos, um terraço ao ar livre com 500m2 e um bar, que pretende ser “um espaço para os lisboetas onde a diversidade e a qualidade vão andar de mãos dadas. Da decoração à programação, tudo foi pensado ao pormenor para que aqui, se sintam em casa. Criámos diferentes ambientes, com programação distinta pois o nosso público é abrangente e, por isso, a nossa proposta de entretenimento também o será”, conta Nuno Correia Pereira, sócio do Ferroviário.
 
A programação do espaço vai ficar encarregue a Davide Pinheiro, jornalista e DJ que irá estar atento aos novos talentos, referindo que estão “abertos a intervenções e residências artísticas”.
 
Na carta de bebidas, os destaques vão para os cocktails como o Miss Xabregas, o 1ª Classe e o Smoking Paloma, gins, sangrias como a de Maçã, rum, vinhos, espumantes como o Da Casa, cervejas e sumos naturais.
 
O Ferroviário está aberto de quarta a domingo, na Rua de Santa Apolónia, em Lisboa.

 

 

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A Direcção-Geral da Saúde (DGS) rejeitou esta terça-feira que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da Cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.

Numa declaração enviada à agência Lusa, a DGS afirmou que "os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão".

Admitiu ainda que a monitorização, "é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado".

Fonte da DGS disse à agência Lusa que a demora não se deve a qualquer erro técnico ou informático, como foi apontado por associações representativas do sector dos espectáculos.

Entre abril e maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.

O objetivo destes eventos era definir, segundo o Governo, "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espectáculos e festivais".

Mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.

Sobre os eventos-piloto, a Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) disse à agência Lusa que foi informada, na sexta-feira, de que teria havido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.
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terça, 03 junho 2014 21:12

Wayfarer pela primeira vez em Lisboa

Mais Baixo e Dub Sundaes, editoras e instituições ativistas na divulgação de Bass Music, apresentam mais uma refrescante sessão de Dubstep, Grime e Drum & Bass, desta vez com a estreia em Lisboa (e Portugal) de Wayfarer (UK), já este sábado, dia 7 de junho. 
 
Wayfarer é das poucas pessoas que pode dizer que o seu primeiro lançamento foi um fenómeno instantâneo. Com apenas 'Fall of the Zulu', da editora de Tribe12, no seu curriculum, conseguiu chegar até aos embaixadores mais influentes no meio, tais como Mala, Joe Nice ou VIVEK. Pouco tempo depois o produtor/DJ de Nottingham assinou pela editora de Seven, Uprise Audio, vencedora do titulo de 'Best new label' nos Dubstepforum Awards 2013, lançando temas como 'Shaman', 'Reflections ft Animai' ou o EP 'Afterlight'. Com vários lançamentos ainda previstos para este ano, fortemente apoiados por JKenzo ou N-type, Wayfarer promete mostrar a Lisboa o que de mais fresco tem feito.
 
Para além de Wayfarer, existem também outros convidados especiais como é o caso de Deckjack, gigante mestre dos pratos e das misturas, 404 Not Found, DJ residente da casa Mais Baixo, KOA, a representar a Dub Sundaes, e ainda Charlew para acabar a noite em grande com muito Drum'N'Bass. O local escolhido foi a Sagrada Família (com obvio reforço de som), a entrada é apenas 4 euros e começa pelas 23 horas. "Cheguem cedinho... vai haver meditação em pista!" garante a organização.
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Na madrugada deste sábado, uma jovem de 19 anos foi baleada de raspão, numa perna, quando se encontrava à porta de uma discoteca nas Docas de Alcântara, Lisboa. Terá sido vítima de uma bala perdida num ajuste de contas com o qual não estava relacionada. 

Fonte da PSP explicou ao jornal Correio da Manhã que o alerta foi dado pelas 06h20, para a porta da discoteca Hawaii. Dezenas de pessoas saíam dos bares quando ficaram alarmadas com os gritos da vítima. Ninguém relatou à PSP a existência de desacatos anteriores aos ferimentos. Os agentes já não encontraram o atirador, mas descobriram o projétil, de calibre 6,35 mm, que atingiu a vítima. 

A jovem foi socorrida pelo INEM e transportada ao Hospital de São Francisco Xavier, onde recebeu tratamento.
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sexta, 10 setembro 2010 15:15

Billy Dalessandro de volta a Portugal

Billy Dalessandro é um dos maiores responsáveis pela renovação do techno de Chicago. Movendo-se entre o techno e house minimal, confere às suas produções uma sonoridade futurista, assente em fortes linhas de baixo e com um apelo irresistível à dança.

Notabilizou-se na Europa pelos trabalhos editados pela Force Inc. e Resopal mas também pelos seus temas terem sido inseridos em compilações de John Digweed, Marco Carola ou Expander. Na Soniculture tem-se vindo a afirmar como uma certeza no campo inovador da música de dança e as suas actuações ao vivo têm gerado um reconhecimento cada vez maior em solo europeu, sendo hoje um dos mais destacados produtores americanos de techno-house.

Billy Dalessandro acaba de editar o seu novo EP na Soniculture. Com os temas "Water to Wine" e "Neuron Hunter", volta a mostrar a sua criatividade. Contém ainda uma remistura de Expander & Thinkfreak e encontra-se à venda nas lojas da especialidade.

Vai estar no Sábado, 11 de Setembro no Op Art em Lisboa juntamente com os DJ's Expander e David Rodrigues.
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Será no Labirinto Lisboa, antigo mítico Loft, que a Kalimodjo irá apresentar na próxima sexta-feira, 4 de outubro, uma nova edição de Back2Basics, evento dedicado e focado na promoção das sonoridades do Drum and Bass e que, segundo a organização, tem como propósito enaltecer os seus mentores e as suas influências, bem como divulgar as raízes de todos os espectros sonoros aos novos aficionados.

Esta festa irá também celebrar a união da Kalimodjo à recém-criada Konnect. Ambas as produtoras trazem a Portugal o DJ Skeptical, recém-nomeado na categoria "Best Alternative DJ" pelos prémios Drum N Bass Arena Awards e que conta com inúmeras faixas nas reconhecidas editoras Soul:R, Metalheadz, Ingredients, Dispatch, entre outras. O seu último álbum "Enjoy this trip" foi lançado a 8 de junho.

A armada portuguesa deste cartaz contempla um pouco de todas as influências e por isso conta com a presença dos DJs Fragz, Groovekid, Vowel que recentemente figurou no Top 40 do Beatport com o seu EP, YLS e um B2B com Rod G e Knwn. 

Os ingressos estão à venda no site da Kalimodjo com preços que variam entre os 10 e os 18 euros.
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