Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O site Midomi surgiu para resolver o problema de quem está com uma música na cabeça, mas que não sabe ou não se lembra do nome para a poder pesquisar. Com esta nova plataforma, agora disponível na Internet, é possível descobrir o nome da música bastante apenas cantar o seu ritmo, não sendo necessário pronunciar as palavras corretamente - isto é, ter dotes para o canto. 
 
O Midomi que também é uma rede social de música, funciona como o Shazam, mas, ao contrário de identificar uma música gravada, consegue descobrir o nome através do seu ritmo. Com um catálogo variado, basta apenas criar uma conta gratuita para partilhar, ouvir e classificar conteúdo. Ah! E é necessário também um microfone, claro.
 
Além da web a aplicação está também disponível numa versão mobile para iOS e Android.
 
Publicado em Nightlife
O YouTube pode deixar de ser apenas uma plataforma de vídeos online para passar a ser também um serviço de música por subscrição por streaming. De acordo com as informações apuradas o novo serviço do YouTube vai funcionar de maneira muito semelhante ao Spotify, mas terá os vídeos como fator "extra". 
 
A revelação é feita pela Billboard que cita inúmeras fontes próximas ao desenvolvimento do projeto. O projeto deve ser lançado ainda antes do final do ano e vai ficar disponível em duas modalidades - uma gratuita onde os utilizadores têm que conviver com anúncios, e outra paga que garante acesso a uma lista "ilimitada" de faixas musicais. 
 
O valor do serviço pago pode ascender aos 9,99 dólares - cerca de 7,25 euros - e vai também garantir acesso a músicas em formato offline. O principal foco do novo serviço do YouTube vai ser o segmento mobile, uma área onde as restantes propostas de mercado são mais "curtas". 
 
Entretanto surgiram ainda outros rumores de que a aplicação do YouTube está prestes a evoluir, por forma a permitir a reprodução de conteúdos em segundo plano - uma funcionalidade que daria jeito para a ferramenta de streaming. 
 
De acordo com as mesmas fontes um serviço de música por subscrição com componente de vídeo integrada não seria visto como um substituto direto do All Access da Google, e podia até ser a ferramenta de preferência para novas plataformas como os Google Glass.
 
Fonte: Sapo Tek.
 
Publicado em Nightlife
o âmbito da nova campanha da cerveja Sagres a marca acaba de lançar, na sua página de Facebook, a aplicação "E nós aqui temos tudo", onde desafia todos os portugueses a partilharem os simples prazeres da vida portuguesa com amigos que vivam fora de Portugal.
 
Nesta aplicação, os portugueses são convidados a surpreender um amigo português que viva fora do país e que sabe sentir falta dos simples prazeres da vida portuguesa. "Eles podem não ter a nossa praia, o nosso sol, o nosso mar, a nossa gastronomia, o nosso sentido de humor, mas podem ter a nossa cerveja Sagres", diz a marca.
 
Para isso, basta escolher um amigo, com perfil de Facebook e que viva fora de Portugal e enviar uma mensagem pessoal tendo por base a frase "Podes não ter (...) mas tens a nossa Sagres". As primeiras 100 mensagens mais originais com resposta, serão premiadas com o envio de um brinde da Cerveja Sagres (sempre que a legislação local o permita).
 
A aplicação do Facebook é muito intuitiva, construída numa lógica de passo-a-passo, e será acompanhada por uma campanha de media digital.
 
Publicado em Marcas
 
O Youtube, que pertence à Google, irá lançar um serviço de subscrição de música em streaming ainda este ano, com o nome de “Music Key”. Este projeto já era para ter sido apresentado ao público durante o verão, mas acabou por ser adiado.
 
Ao que tudo indica, este novo serviço irá dar também acesso a concertos e videoclips.
 
Outra novidade do Youtube, revelada na terça feira em conferência de imprensa, é um novo serviço pago de vídeo, que excluirá os anúncios publicitários, através de uma assinatura. 
 
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
terça, 07 outubro 2014 20:06

App de Avicii ganha prémio sueco

Parece que não são só prémios musicais que o artista coleciona. A aplicação móvel “Avicii  | Gravity” acabou de ganhar um Swedish Design Award na categoria “Device – Smartphone".
 
A entrega do galardão decorreu em Estocolmo, na Suécia, com a presença do designer e do diretor de arte da aplicação. A app, disponível para IOS e Android, consiste num jogo para comandar uma nave espacial, onde é possível ouvir diversas músicas de Avicii. O seu último single “The Days”, já está presente na mais recente atualização da app.
 
Recordamos que o novo álbum do artista está previsto para 2015, tal como o regresso das atuações do DJ, que está em pausa devido a motivos de saúde.
 
Publicado em Artistas
quarta, 23 setembro 2015 12:24

Microsoft vai fechar serviço de música

De acordo com o The Next Web, a Microsoft anunciou que os utilizadores não vão poder fazer stream ou descarregar conteúdo do Zune a partir de 15 de novembro.
 
O dispositivo Zune e todas músicas que o utilizador detém vão trabalhar normalmente, no entanto os subscritores do Zune Music Pass vão ser migrados para o serviço Groove, também da Microsoft, que funciona na Xbox One, Windows 10 e dispositivos Android e iOS.
 
O Zune foi lançado em 2006 na altura em que os leitores de MP3 começaram a ser massificados.
Publicado em Nightlife
Reunindo os criadores de música e DJs essenciais do presente, os novos temas e todos os momentos de festivais que realmente importam, a RBMA Radio construiu um inigualável arquivo com milhares de entrevistas, mixes e gravações ao vivo que não se encontram em mais lado nenhum. Desde o dia 21 de março, que tudo isto está na palma da mão de qualquer pessoa, com a nova aplicação para iPhone, Android, WindowsPhone e Symbian.

O interface renovado desta aplicação permite uma fácil navegação pelo vasto catálogo de programas. Pressionando o botão em forma de coração de qualquer programa poderá adicionar-se o que mais se gosta aos favoritos nas contas individuais de Facebook ou Twitter. Uma possibilidade que estará igualmente ao alcance de quem usa a plataforma web convencional, o que significa que os favoritos são automaticamente sincronizados tanto nos dispositivos desktop como móveis.
 
Quer a situação seja uma festa que dura a noite inteira ou uma viagem de comboio de 3 horas, estas listas de favoritos tornam-se num autêntico canal de rádio personalizado para qualquer pessoa e em qualquer situação. O motor de áudio, entretanto, adapta o bitrate dependendo do local de acesso, assegurando em qualquer momento a melhor qualidade possível.
 
Conhece a aplicação em rbmaradio.com.
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A partir de hoje há mais um serviço de streaming musical no mercado. O Beats Music foi lançado hoje no mercado norte-americano e já está disponível para equipamentos da marca da famosa maçã - Apple.
 
A plataforma vai permitir o acesso a mais de 20 milhões de faixas e suporta playback online e offline. Ao contrário da recente tendência freemium em serviços como o Spotify ou o Rdio, o Beats Music não vai funcionar gratuitamente nem será suportado por publicidade. O serviço funciona mediante uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares.
 
Os utilizadores interessados terão à sua disposição um período gratuito de sete dias para decidirem se optam pelo serviço ou não. Um dos aspectos mais divulgados deste serviço está nas listas de música que podem ser personalizadas consoante as preferências e o contexto dos utilizadores.
 
O serviço também irá chegar brevemente ao Android e Windows Phone, além da Web. Desconhecem-se detalhes sobre uma eventual chegada ao mercado internacional.
 
 
Publicado em Nightlife
Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife
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