Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
É um dos artistas de música eletrónica internacional mais versáteis, que junta um trompete aos seus espetáculos e está de volta a Portugal este ano. Timmy Trumpet é a mais recente confirmação para a EDP Beach Party, no dia 30 de junho.
 
O DJ e produtor australiano junta-se assim a Steve Aoki no cartaz da EDP Beach Party, que vai decorrer entre os dias 29 e 30 de junho, na praia do Aterro Norte em Matosinhos.
 
Os bilhetes já estão à venda entre os 17 e os 70 euros nos locais habituais. O Fã Pack Fnac que inclui também um bilhete para os Melhores do Ano da rádio Nova Era já se encontra esgotado.
 
Publicado em Festivais
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
Diego Miranda sobe pela primeira vez ao palco principal da edição deste ano do Tomorrowland mas não é o único artista português no cartaz do festival belga. Os DJs e produtores Gonçalo e Tom Enzy também irão estar presentes.
 
“Tomorrowland cá vámos nós!”, partilhou Gonçalo na sua página oficial de Facebook, anunciando a sua participação no Tomorrowland no palco Spectrum no dia 24 de julho. Já Tom Enzy sobe ao palco Generation Smash no primeiro dia do festival, partilhando a cabine com nomes como Quintino e Bassjackers.
 
O festival Tomorrowland vai decorrer nos dias 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de julho em Boom, na Bélgica e foram hoje anunciados centenas de artistas que irão atuar no evento.
 
Publicado em Eventos
Depois de desafiar os portugueses a espalhar "#GoodVibes" com mensagens de otimismo que estão a encher as redes sociais, o festival Rock in Rio Lisboa lança agora uma nova plataforma dedicada a todos os que continuam a sonhar e a vibrar com o festival. 

"Esta é a nossa forma de agradecer aos maiores fãs do Rock in Rio. Aquelas pessoas que compraram bilhete para a edição desse ano e que durante todo este período continuaram a acreditar. As mesmas pessoas que agora estão preparadas para seguir rumo a 2021, com toda a energia necessária, para mais uma edição. O Club é para elas", explica Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.

Desenhado a pensar naqueles que já têm bilhete para a próxima edição do festival, o Rock Club LX apresenta-se como um conjunto de benefícios exclusivos aos quais apenas esses fãs poderão ter acesso. A lista é extensa e dela fazem parte experiências como a possibilidade de assistir a um concerto do Palco Mundo diretamente da House Mix; Um passe para andar nas atrações (roda gigante, slide, etc.); Walking Tour pela Cidade do Rock com acesso a locais restritos; Visitas ao backstage nos dias do festival; Participar no ensaio geral na véspera do Rock in Rio; Produtos de merchandising entre outros.

Os interessados em pertencer ao Rock Club LX devem ser portadores de bilhete para a 9.ª edição do festival e apenas têm que aceder ao site oficial do evento, preencher o registo identificando o código do bilhete e responder a algumas perguntas. A partir daí, tornam-se membros oficiais do clube e ficam automaticamente habilitados a ganhar uma das milhares de experiências disponíveis. 

Recorde-se que o festival foi reagendado para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021 e decorre, como sempre, no Parque da Bela Vista em Lisboa.
Publicado em Rock in Rio
A Galp Beach Party, que vai decorrer na Praia do Aterro Norte em Matosinhos nos dias 28 e 29 de junho, divulgou novos artistas para o line-up, que conta com nomes do TOP 30 do Portal 100% DJ.
 
Em destaque estarão as atuações em formato B2B dos artistas nacionais Carlos Manaça & Miss Sheila e KEVU & Vendark, que ficaram colocados entre os mais votados da edição do ano passado do TOP 30 do Portal 100% DJ.
 
Wildstylez, Da Tweekaz, Lucas & Steve juntam-se ainda aos já confirmados Vini Vici, Marshmello, Salvatore Ganacci e Quintino. Os bilhetes já se encontram disponíveis nos locais habituais com preços entre os 23 e os 80 euros.
 
Publicado em Festivais
A 12ª edição do festival Arcos Jovem, que vai decorrer entre os dias 19 e 21 de julho, no Rossio de Arcos em Estremoz, conta com os DJs e produtores Francisco Cunha e Pedro Carrilho como cabeças de cartaz.
 
O evento é organizado pela Associação Recreativa e Cultural de Arcos e conta também com a atuação de DJ L Kapi, Trilancers e Cromos da Noite. Para além da música, o evento tem na sua programação vários torneios e atividades desportivas, concentração de motorizadas antigas e teatro amador.
 
Recorde-se que Pedro Carrilho e Francisco Cunha foram alguns dos artistas mais votados na edição do ano passado do TOP 30 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocados em 15º e 18º lugar, respetivamente.
 
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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou esta terça feira o diploma do parlamento sobre a proibição de festivais e espetáculos de natureza análoga até 30 de setembro devido à pandemia de COVID-19.

Para o Presidente, "se uma entidade promotora definir como iniciativa política, religiosa, social o que poderia, de outra perspetiva, ser encarado como festival ou espetáculo de natureza análoga, deixa de se aplicar a proibição específica prevista no presente diploma".

Exemplo disso é a Festa do Avante, organizada pelo PCP, que é um dos que encaixa nesta referência de Marcelo, abrindo assim a porta à sua realização em setembro, restando saber em que moldes se poderá realizar.

Marcelo abriu também exceções quanto à realização de festivais e espetáculos de natureza análoga desde que “haja lugares marcados e a lotação e o distanciamento físico sejam respeitados”.

O mesmo diploma, que teve na sua base várias iniciativas legislativas incluindo uma proposta de lei do Governo, determina que "o reagendamento do espetáculo não dá lugar à restituição do preço do bilhete, nem pode implicar o aumento do respetivo custo para quem à data do reagendamento já fosse seu portador".

Esta proposta de lei do Governo a proibir a realização de festivais de música até 30 de setembro foi aprovada a 21 de maio no Parlamento, com a abstenção do CDS, PCP, PEV e  Iniciativa Liberal e não recebeu votos contra.
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Hoje é um dia decisivo para os festivais de verão em Portugal, uma vez que o governo, após o Conselho de Ministros, anunciará novas medidas tendo em conta o contexto atual de pandemia. De acordo com uma análise da CISION, o seu cancelamento representará para as marcas que patrocinam os dez festivais portugueses mais mediáticos, uma perda de retorno mediático superior a 190 milhões de euros.

O fim do estado de emergência marcou o início do desconfinamento e a reabertura gradual da economia, que procura responder agora à crise provocada pelo novo coronavírus. Na realidade, como afirmou o primeiro-ministro, na passada semana, "enquanto houver COVID, não haverá vida normal".

De acordo com a projeção da CISION, em condições normais, em 2020, os festivais mais mediáticos seriam o Rock in Rio, NOS Alive, MEO Sudoeste, Super Bock Super Rock, Vodafone Paredes de Coura, O Sol da Caparica, NOS Primavera Sound, EDP Vilar de Mouros, MEO Marés Vivas e EDP Cool Jazz.

Recorde-se que os promotores dos festivais estiveram na passada semana reunidos com António Costa, os Ministros da Cultura, Saúde e Economia. À saída do encontro e respondendo aos jornalistas, Graça Fonseca não quis adiantar se haverá ou não condições para se realizarem alguns dos festivais ainda agendados e que geralmente concentram milhares de pessoas.

Rock In Rio, Boom Festival, Tremor, Festival do Crato, Sou Quarteira e North Music Festival cancelaram as suas edições para este ano. Por seu lado, o NOS Primavera Sound, no Porto, reagendou a sua edição para o próximo mês de setembro.
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O Maior Sunset de Sempre, que vai decorrer na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, entre os dias 6 e 8 de julho, adicionou hoje mais dois grandes para o cartaz da edição deste ano.
 
Trata-se de Angerfist, a dupla Chocolate Puma e de Cesqeaux, com atuação marcada para os dias 6, 7 e 8 de julho, respetivamente, juntando-se assim aos já anunciados Steve Angello, Alan Walker e Yellow Claw.
 
Os bilhetes para o festival já se encontram à venda nos locais habituais a preços entre os 18.50 e os 110 euros.
 
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O festival Seaside Sunset Sessions está de regresso à Praia Fluvial da Pampilhosa da Serra entre os dias 17 e 25 de agosto e apresentou na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, os primeiros artistas confirmados.
 
Karetus, Oskar DJ (DJ residente do festival), Hugo Tabaco, DJ É-me (DJ Oficial da Cidade FM) e ainda o projeto I Love Baile Funk foram as primeiras confirmações anunciadas pela organização.
 
A entrada no evento entre os dias 17 a 22 de agosto será gratuita, enquanto que nos dias 23 e 24, os festivaleiros terão de adquirir bilhete. A organização promete anunciar novidades acerca do evento para breve.
 
 
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