Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Cerca de 130 profissionais do setor da diversão noturna manifestaram-se esta quinta-feira em Lisboa, de forma a que a sua área não seja esquecida por parte das entidades governativas nesta fase de desconfinamento. 

Escoltados pela PSP, o grupo seguiu em direção à Assembleia da República, local onde entregaram, de forma simbólica, um cesto com as chaves dos seus estabelecimentos, bares e discotecas de norte a sul do país.

"É um ato de simbolismo. O Governo que venha gerir os nossos negócios, já que não conseguimos gerir com as portas fechadas", disse aos jornalistas Alberto Cabral, um dos empresários presentes na manifestação.

A manifestação "O silêncio da noite, à procura de respeito e respostas" foi marcada através das redes sociais e surgiu em consequência do encerramento, sem previsão de abertura, dos estabelecimentos noturnos, determinado pelo Governo devido à pandemia da COVID-19.

Nesta marcha lenta marcada pelo silêncio, estiveram presentes vários gerentes de estabelecimentos noturnos, agentes, artistas, técnicos, barmans, entre outras profissões que anseiam por um regresso à normalidade do setor.
 
"Há um número de pessoas que não consigo quantificar que precisam de resposta", disse José Gouveia, porta-voz do grupo e presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN). 

O empresário acrescentou ainda que a manifestação aconteceu para que se assista ao "fim do silêncio do Governo e para que este comece a falar sobre a noite e de quando vão abrir os bares e as discotecas".

Nas suas reivindicações os profissionais do setor fechado desde março, pretendem que seja considerado um conjunto de apoios, seja a fundo perdido ou a título de financiamento, "para fazer face aos custos decorrentes quer do período em que estas empresas estiveram encerradas e, portanto, sem vendas, quer para a óbvia quebra de receitas decorrente das eventuais restrições de capacidade que irão ser impostas", propondo uma reserva de verbas específica para a reabertura deste setor.

Tendo em vista a abertura do setor "com toda a segurança", os empresários da animação noturna criaram, no início de junho, um grupo de trabalho juntamente com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) para apresentar soluções à DGS e ao Governo.
 
Publicado em Nightlife
A discoteca Kremlin, em Lisboa, prepara-se para mais um mês com festas imperdíveis. O mês de junho conta ainda com a noite mais aguardada do ano, a 8 de junho: o terceiro aniversário do espaço sob direção artística e musical da Plastik Galaxy.
 
O mês começa com a presença da DJ espanhola Anika Kunst, no dia 1 de junho. Na semana seguinte, no dia 7 do mesmo mês, chega Carlo Lio diretamente do Canadá e vai apresentar-se em formato B2B com Nathan Barato, num showcase que pretende reproduzir o melhor da sua editora, a Rawthentic Music. No line-up dessa noite constam ainda os portugueses Dub Tiger e Rogério Ribeiro.
 
Na noite seguinte, dia 8 de junho, celebram-se 3 anos de Kremlin com a direção artística e musical da Plastik Galaxy, com a atuação de nomes como Gonçalo, Dub Tiger e Tomaz Gee.
 
No domingo, dia 9 de junho, o Kremlin recebe Huma-noyd em formato live-act, contando ainda com as performances de Dub Tiger e Plastiks. Sexta-feira, dia 14 do mesmo mês, a cabine do espaço de diversão noturna lisboeta conta com o brasileiro Rod B, a polaca Juliet Sikora, Dub Tiger e Marício Lage B1B Rafael Abiramia.
 
No dia seguinte, é a vez da prestigiada Miss Sheila assumir a cabine do Kremlin, que conta ainda com Dub Tiger, Adriana Campanhol e Ornella Luz no line-up. Além de todos estes destaques, a agenda conta ainda com atuações deDaryus Syrossian, Dexx, Poppy, Hera88, M Dusa, XL Garcia, Paulo Trindade, Gandhi e Geninho.
 
Confere abaixo a agenda completa:
 
01- Wiseattack w/ Anika Kunst
07- Rawthentic Showcase w/ Carlo Lio b2b Nathan Barato, Dub Tiger, Rogerio Ribeiro
08- Kremlin 3rd Anniversary - Gonçalo, Dub Tiger, Tomaz Gee
09- Huma-noyd, Dub Tiger, Plastiks 
14- Rod B Bday w/ Juliet Sikora, Dub Tiger, Mauricio Laje b2b Rafael Abiram
15- Dub Tiger Invites Miss Sheila, Adriana Campanhol, Ornella Luz 
19- Stereo Lisbon Residency w/ Daryus Syrossian, Dub Tiger, Dexx 
21- Rebelicious w/ Poppy, Hera88, M Dusa
22- Mystique w/ XL Garcia, Dub Tiger, Paulo Trindade
28- Gandhi, Geninho, Tomaz Gee
29- Dub Tiger, Paulo Moreno
 
Publicado em Eventos
A Red Bull Academy junta-se ao Boiler Room para a terceira edição portuguesa, que terá lugar em Lisboa num local icónico e secreto no dia 21 de janeiro, e revelou hoje os artistas que irão fazer parte do line up.
 
DJ Ride, Rui Vargas & André Cascais, Djeff Afrozila e Buraka Som Sistema são alguns dos nomes que prometem uma festa inesquecível, dividida em três salas diferentes.
 
A transmissão em direto será na plataforma boilerroom.tv, com três janelas em simultâneo, o que permite aos visitantes de escolherem o broadcast que querem ver, numa iniciativa inédita a nível mundial em toda a história do Boiler Room.
 
Na última edição do Boiler Room que decorreu em Lisboa, Branko, Moullinex & Xinobi, Trikk, Octa Push, Rita Maia, DJ Marfox, Thrones + The Shine e Twofold foram os nomes que fizeram parte do cartaz.
 
Confere abaixo o line up:
 
Room 1:
  • Alex FX
  • Die Von Brau
  • DJ Ride
  • Gala Drop
  • Ivvvo
  • Jibóia
  • Marie Dior
  • Mariza
  • Mr. Herbert Quain
  • Paus
  • Sequin
 
Room 2:
  • CVLT
  • Jorge Caiado + Zé Salvador
  • Miguel Torga
  • MMMOOONNNOOO
  • Moullinex Live
  • Rui Vargas + André Cascais
  • Switchst(d)ance + Twofold
  • Tiago
  • Trikk + Solution
 
Room 3:
  • Batida
  • Bison + Squareffekt
  • Buraka Som Sistema Live
  • Cachupa Psicadélica
  • Djeff Afrozila
  • Nigga Fox
  • Rastronaut
 
Publicado em Eventos
A capital portuguesa vai ser palco de um novo festival de música eletrónica no próximo ano. Nos dias 4 e 5 de março de 2016, o Lisboa Dance Festival estreia-se com Sven Vath, Moullinex, Xinobi e outros nomes que vão ser revelados em breve.
 
A produção do evento tem a assinatura da da Live Experiences, que escolheu a LX Factory como o espaço que vai receber a primeira edição do Lisboa Dance Festival, um conceito inovador que vai ter três áreas distintas: Music, Talks e Market.
 
Vários espetáculos de DJs nacionais e internacionais, debates, seminários, workshops, masterclasses, conferências e um mercado com a presença de diversas marcas e editoras são algumas das iniciativas confirmadas.
 
Os bilhetes já estão à venda na Blueticket, Fnac, Worten, Mediamarkt, El Corte Inglés, ABEP, Portimão Arena, Bilheteiras MEO Arena e no Turismo de Lisboa (aeroporto de Lisboa e Praça do Comércio) a preços entre os 20 (quantidade limitada) e os 50 euros.
 
Confere os nomes confirmados até ao momento:
 
  • Sven Vath
  • Motor City Drum Ensemble
  • Move D
  • Prosumer
  • Vakula
  • XDB
  • Glenn Astro
  • Daze Maxim
  • S. A. M.
  • Moullinex
  • Xinobi (live)
  • Niagara (live)
  • Blacksea Não Maya
  • DJ Lilocox
  • DJ Maboku
  • Magazino
  • Cruz
  • Rompante (live)
  • St. Joseph
  • João Maria
  • Jorge Caiado
  • Artivista
  • Tiago
  • Black
  • Cleymoore & Diogo Lacerda
  • De Los Miedos
  • Gonçalo
  • Zé Salvador
 
{youtube}uInltd4OkTQ{/youtube}
Publicado em Festivais
segunda, 01 outubro 2018 00:07

We Love Hardstyle está de volta a Lisboa

O conceito We Love Hardstyle regressa à capital portuguesa no próximo sábado, 6 de outubro, no Lisboa ao Vivo com um cartaz de luxo.
 
Shockwave, La Triada, Kaiser-T, Ampyre, Solicitorz e os vencedores do concurso de DJs Louis e SLY-R compõem o line-up da festa que promete ser repleta de energia e num ambiente único.
 
Os bilhetes já se encontram à venda entre os 10 e os 12 euros através do email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
 
 
Publicado em Eventos
Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
Publicado em Nightlife
terça, 21 outubro 2014 15:25

Novo bar em Lisboa promete quebrar o gelo

No coração do Príncipe Real, o epicentro da vida noturna gay lisboeta, o "Iceberg" é o novo meeting point LGBT da capital. Abriu as portas ao público a 11 de outubro, "National Coming Out Day", mas a inauguração oficial está marcada para dia 31 deste mês, sexta-feira.
 
Instalado no número 71 da Rua Monte Olivete, paralela à Rua de São Marçal, o "Iceberg" assume-se como um espaço hetero-friendly e procura contribuir para a diversificação da noite no Príncipe Real, tornando-se local de paragem obrigatória de um público atento às novas tendências.
 
Este novo espaço apresenta uma decoração clean e minimalista, com iluminação LED, inspirada na temática do gelo, e aposta num atendimento de excelência, em bebidas de qualidade (a maioria, premium) e numa cuidada seleção musical, entre o lounge - música para estar, tomar um copo - e o eletrónico - a programação com DJ's começa a compor-se com dias definidos.
 
Alternativa para os frequentadores e clientes habituais do bairro do Príncipe Real e elemento de atração de novos públicos, o "Iceberg" está aberto todos os dias da semana, das 22h às 04h. Às quartas-feiras, é ainda mais cool e oferece 50% de desconto em todas as bebidas. Ou seja: metade de tudo o que o cliente consumir fica por conta da casa.
 
Publicado em Nightlife
A cerveja Sagres convida os portugueses a celebrar o final do ano 2016 e a entrada em 2017 na Praça do Comércio, em Lisboa, numa festa de entrada livre que vai decorrer entre os dias 30 de dezembro e 1 de janeiro. O evento conta com a parceria da Câmara Municipal de Lisboa.
 
Com uma nova identidade visual que reforça a ligação a Portugal, a Sagres convida à participação na despedida de 2016 com Rui Veloso e à entrada em 2017 com AGIR. A festa terá ainda um espetáculo de pirotecnia sob o tema “Lendas do Rock”.
 
Miguel Araújo e os DJs da Rádio Comercial, Wilson Honrado e João Vaz, atuam no dia 30 de dezembro e no primeiro dia de 2017, dia em que Lisboa marca o início da Capital Ibero-Americana da Cultura 2017, Raquel Tavares e a Orquestra Roemer Pinatel vão apresentar um espetáculo com direção musical a cargo de Oscar Gomez, vencedor de 5 Grammys.
 
Fonte: Briefing.
Publicado em Marcas
terça, 23 novembro 2010 21:20

Nu Soul Family no casino de Lisboa

Os Nu Soul Family festejam um ano inesquecível com um concerto único no Casino de Lisboa no próximo dia 29 de Novembro. «Never Too Late To Dance» é o disco que se fala.

No mesmo dia o grupo recebe o galardão da MTV para «Best Portuguese Act», a banda sobe ao palco para uma festa que promete muitas surpresas. O prémio comprova um ano repleto de muito sucesso, com concertos por todo o país e nos festivais de verão.

«This is For My People» e «I Believe» são as portas de entrada para o disco de estreia «Never Too Late To Dance», editado em Abril de 2010.
Publicado em Artistas
Com o primeiro fim de semana do Rock in Rio-Lisboa 2012, o maior evento de música e entretenimento do mundo ultrapassou os 6 milhões de visitantes. Desde 1985 que cerca de 6.100.300 pessoas marcaram presença nas onze edições do Rock in Rio (5 em Lisboa, 4 no Rio de Janeiro e 2 em Madrid). Este número de fãs e seguidores do evento reflete-se claramente nas redes sociais, que funcionam cada vez mais como barómetro da sociedade.

Nas redes sociais - Facebook, Twitter, Orkut, Youtube e Google Plus - o Rock in Rio tem 5.265.463 fãs que acompanham, em tempo real, todas as novidades do maior evento de música e entretenimento do mundo. O Rock in Rio destaca-se dos outros festivais nestes números, o festival mais próximo do Rock in Rio é o Coachella nos EUA com cerca de 1.785.074 seguidores, seguem-se o Vans Warped Tour nos EUA com 976.579 fãs nas mesmas redes e o Lollapalooza nos EUA, Chile e Brasil com 869.519 seguidores no total.

Nos dias 25 e 26 de maio, os primeiros do Rock in Rio-Lisboa 2012, a página do Facebook do Rock in Rio-Lisboa teve 770.575 likes, 14.000 comentários e 79.488 menções. Nesta página foram colocados 869 posts e fotografias e o número de fãs cresceu para 323.528, aumentando 20.000 fãs em dois dias. Também no Twitter o impacto fez-se notar, o Twitter do Rock in Rio-Lisboa tem neste momento 18.710 seguidores.

No ranking de marcas nacionais da Marktest, o Rock in Rio aparece em 4º lugar, atrás apenas dos três principais clubes de futebol portugueses: Benfica (1º), Porto (2º) e Sporting (3º), nos temas mais falados durante a semana de 21 a 27 de maio de 2012.

Nos primeiros dias de evento, a SIC Radical, que transmitiu em direto todos os concertos do Palco Mundo, bateu o recorde de audiências, com uma média de 51.800 espetadores no dia 26 de maio, e o canal atingiu o número de 200.000 telespetadores durante o concerto de Linkin Park.
 
Publicado em Rock in Rio
Pág. 9 de 46

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.