Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Há muito tempo que o produtor deadmau5 e a Disney disputam os tribunais. A Disney acusou o rato da música eletrónica devido ao seu logótipo e capacete, ser semelhante à cabeça de Mickey Mouse, uma das personagens principais da marca infantil.
 
A empresa chegou mesmo a processar o artista no ano passado, mas foi agora retirado nove meses depois. No entanto, os termos do acordo feito pelos advogados ainda não foram divulgados.
 
Deadmau5 chegou a responder à Disney através de um documento com cerca de mil páginas, onde defendia que a empresa estava a par de toda a situação e que o artista já tinha sido convidado pela mesma a participar em alguns projetos.
 
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O DJ e produtor holandês decidiu processar a editora Spinnin’ Records nos últimos meses e esperava-se que este caso fosse demorar alguns anos em tribunal. Em comunicado oficial, Martin Garrix afirmou que as duas partes chegaram agora a um acordo.
 
“Eu, formalmente informo que retirei o processo contra a Spinnin’ Records, a 3 de dezembro de 2015. Como resultado de uma posterior negociação, a Spinnin’ Records cedeu os direitos legais das minhas músicas a mim, o que era o principal objetivo deste processo. Eu vou ainda garantir à Spinnin’ Records uma licença exclusiva (por tempo determinado) das minhas músicas que foram lançadas pela editora até agosto de 2015. O que resta das divergências entre as duas partes será provavelmente resolvido por procedimentos legais no futuro. Enquanto isso, ambos tentaremos resolver esses assuntos de forma amigável”, declarou Martijn Garritsen.
 
Martin Garrix anunciou a saída da Spinnin’ Records e da MusicAllStars Management no passado mês de agosto, pois existiam informações falsas no seu contrato. Após esta decisão, o artista divulgou várias faixas em download gratuito e vai criar a sua própria editora, com lançamentos de “géneros diferentes, não apenas um”.
 
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Parece que a novela Martin Garrix VS Spinnin’ Records acaba de ganhar novos episódios. Depois de no passado mês de agosto o DJ e produtor holandês ter decidido processar a editora e de ambas as partes terem chegado a um acordo, a situação voltou à estaca zero após um novo comunicado da Spinnin’ Records.
 
A editora anuncia agora que vai ter em posse os direitos de autor de Martin Garrix até ao dia 1 de julho de 2017, tal como a gerência da sua carreira pela MusicAllStars Management e que pode vir a cobrar o artista pela rescisão do contrato. As faixas do jovem produtor podem ainda vir a ser exploradas, pelo menos até ao ano de 2023. “Contratos são contratos e devem ser respeitados”, pode ler-se no comunicado oficial.
 
Da parte de Martin Garrix, também através de comunicado, defende que a editora está a ser tendenciosa e que vai recorrer de novo aos tribunais com um pedido de anulação do contrato, assinado pelo seu pai Gerard Garritsen (pois na altura o artista ainda não tinha atingido a maioridade). No caso do tribunal decidir que Martin Garrix tem razão, a Spinnin’ Records e nomeadamente Eelko Van Kooten (na foto), serão castigados e terão de indemnizar o artista holandês.
 
Em breve, segundo Garrix, os seus advogados irão divulgar mais detalhes acerca deste assunto, mas confessa que depois de ler o último comunicado da Spinnin’ Records, que a decisão tomada de abandonar a editora foi uma boa atitude da sua parte.
 
Martin Garrix é a primeira confirmação para a edição deste ano do MEO Sudoeste, na Zambujeira do Mar, para a comemoração dos 20 anos do festival alentejano.
 
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Esta segunda-feira a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a plataforma YouTube, assinaram um acordo de financiamento que "permitirá aos criadores de música, compositores e autores portugueses e internacionais adquirir rendimentos em Portugal através do YouTube", conforme se lê em nota de imprensa.
 
Surge assim uma nova fonte de receita para os detentores de direitos da SPA: vídeos que reproduzam trabalhos de titulares de direitos serão, a partir de agora, pagos em Portugal. Os autores receberão uma comissão por esta disponibilização sendo que as receitas serão geradas pelos anúncios publicitários em vídeos destes autores, alojados em canais oficiais.
 
José Jorge Letria, Presidente do Conselho da SPA, relembra que os detentores de direitos vão "beneficiar economicamente pela utilização das suas criações" num contexto audiovisual o que, em regra, não acontecia até aqui. Considera ainda que “chegar a um acordo com o YouTube é um marco que cria novas oportunidades para os nossos detentores de direitos”. E funciona também, acrescenta, como estímulo à presença da música portuguesa e de artistas locais nesta plataforma.
 
Para o director de Parcerias Globais de Música no YouTube, Christophe Muller, este é também "um grande marco para a comunidade do YouTube, para quem ouve música e descobre novos artistas nesta plataforma".
 
O YouTube, plataforma que funciona como espaço para a partilha de música mas também como canal de distribuição para criadores de conteúdo original, irá agora “ajudar” na protecção dos interesses de alguns dos cerca de 20 mil autores representados pela Sociedade Portuguesa de Autores.
 
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Uma das plataformas de música mais conhecidas e utilizadas, o Soundcloud, acabou de fechar um acordo com a Universal Music Group, após vários meses de conflito. A editora exigia o pagamento dos direitos de autor dos ficheiros que os utilizadores faziam download.
 
Com este novo acordo, a Universal Music Group vai permitir que todo o seu catálogo, que inclui faixas de Lana Del Rey, Maroon 5 ou U2, esteja disponível no Soundcloud, para os artistas ganharem dinheiro com a publicidade.
 
O Soundcloud é usado atualmente por 175 milhões de pessoas por mês em todo o mundo e também já realizou acordos com a Merlin, National Music Publishers Association e a Warner Music Group.
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