Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
sexta, 03 julho 2009 14:18

Crisfal volta em setembro

Não é novidade para nenhum noctívago, que no Alentejo a Discoteca Crisfal reina.
Espaço nocturno que tem vindo a desenvolver um conceito arrasador na noite do Alentejo com nomes de Top nacional e internacional de todos os estilos.

Conscientes que o Alentejo é uma zona dificil de agradar a todos, Alexandra e Filipe Ferreira, sócios-gerentes da Crisfal, têm superado expectativas de quem se gosta de divertir neste espaço que dispõe de um Café Lounge e uma Discoteca só por si, bem equipados.

Este Sábado, dia 01 de Agosto receberá a White Party sob mote de despedida até à rentrée em Setembro. Atenção que o dress-code será mesmo todo a rigor e claro está: branco.

Aproveita esta, porque as próximas só voltam em Setembro. Venham elas!
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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A noite em Portugal está a poucas semanas de ficar mais pobre. As conhecidas discotecas Europa, Jamaica e Tokyo vão encerrar no próximo dia 14 de abril, para dar lugar a projetos hoteleiros.
 
Os espaços de diversão noturna localizados no Cais do Sodré pagam rendas baixas, de valor inferior a 1000 euros o conjunto das três discotecas. A Jamaica será a única que irá reabrir, com novas condições, renda atualizada e a desistência dos processos que decorrem em tribunal contra os senhorios.
 
Em 2010 um colapso no prédio obrigou aos proprietários das discotecas a realizar obras de recuperação e o processo em tribunal é um pedido de indemnização de 400 mil euros aos senhorios pelos danos causados enquanto os espaços estiveram de portas fechadas durante aquele período.
 
Os arrendatários dos três espaços afirmaram à agência Lusa que este caso trata-se de especulação imobiliária e que a nova lei do arrendamento não defende o património cultural. Já foram entregues à Câmara Municipal de Lisboa vários relatórios assinados por peritos que defendem que a obra pode começar sem obrigar ao encerramento das discotecas.
 
A notícia foi avançada pela SIC e muitos são os clientes das discotecas que já se demonstraram descontentes nas redes sociais por esta situação que apanhou todos de surpresa. Pela internet já decorre uma petição pública, assinada até ao momento por mais de mil pessoas.
 
Lisboa perde assim três locais de eleição para os noctívagos da capital portuguesa, de uma só vez.
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Um jovem de 19 anos foi assassinado à facada, este sábado de manhã, numa discoteca em Lisboa, durante uma rixa. O espaço de diversão estava cheio com cerca de 300 pessoas, que assistiram aos acontecimentos. Os agressores estão em fuga.
 
O crime ocorreu cerca das 6:30 horas deste sábado na discoteca República da Música, na Rua do Centro Cultural, em Lisboa.
 
Airton Brazão, de 19 anos, vivia na Reboleira, na Amadora e foi morto durante uma rixa entre grupos africanos. Acredita-se que se tratou de um assassinato de vendeta, na sequência de outros crimes que têm ocorrido entre grupos rivais na Amadora.
 
Quando a ambulância do INEM chegou à discoteca, já o jovem estava morto.
 
A Polícia Judiciária está no local a proceder a investigações que levem a detenção dos agressores.
 
Fonte: Jornal de Notícias.
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Um incêndio deflagrou, esta sexta-feira à noite, numa discoteca de Bucareste, na Roménia, quando decorria um concerto para celebrar o Halloween. Pelo menos 27 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas.
 
O fogo no "Club Colectiv", no centro da capital romena, teve início perto das 23:00 (21:00 em Lisboa), numa altura em que entre duas a quatro centenas de pessoas se encontravam no interior do espaço noturno para assistir à promoção do novo álbum do grupo de rock local "Goodbye to Gravity", acompanhado por um espetáculo de luz com efeitos pirotécnicos.
 
Dos cerca de 200 feridos, 146 foram hospitalizados por queimaduras, inalação de fumo e outros ferimentos, disse o secretário de Estado do Interior, Raed Arafat.
 
Os sobreviventes falaram do horror que se desenrolou quando o fogo-de-artifício - utilizado durante o espetáculo da banda de heavy metal - desencadeou um incêndio, seguido pelo pânico entre as pessoas que procuravam a saída. Entretanto as últimas informações indicam que "há indícios" de que as regras de segurança não foram respeitadas.
 
O Governo declarou três dias de luto nacional e realizou hoje uma reunião do gabinete de emergência.
 
Incidentes semelhantes ocorreram na discoteca Kiss, em Santa Maria, no Brasil, em 2013, que matou 242 pessoas, e na discoteca República Cromañon, em Buenos Aires, em que 192 pessoas perderam a vida em 2004.
 
Fonte: Jornal de Notícias.
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quinta, 20 janeiro 2011 19:16

The Loft reabre mais doce no sábado

As obras de remodelação do emblemático 'The Loft' terminaram à poucos dias.
A festa de inauguração está marcada para o próximo sábado dia 22 de Janeiro e será uma noite que irá adoçar a boca de muitos noctívagos.
 
A partir de agora e todos os sábados, o conceito 'Sweet' está de volta ao mítico espaço da capital lisboeta, sendo que a partir de Fevereiro o doce conceito marcará também as noites de quinta-feira.
O conceito 'Sweet' sempre habitou o seu fiel público a 'pequenas surpresas' e a noite de inauguração não será excepção.
 
A estrear a nova cabine são presenças confirmadas o DJ Irie, Kamala, Riot, Link e ainda a participação especial de NBC, Pina e David Cruz.

«This is as Sweet as... Lisboa will get!...»
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A partir desta sexta-feira, 3 de junho, as Escadinhas da Praia, em Lisboa, voltam a ganhar vida com a discoteca Kremlin, espaço icónico da noite da capital que reabre cinco anos depois do encerramento.
A festa vai contar com participação de cinco DJs das principais produtoras de música electrónica de Lisboa: Kaeser (Bloop Recordings), Gear (Frenzy), Groovefella (Plastik Galaxy Rebels), Johan e o DJ residente Dub Tiger.
 
O espaço noturno reabre agora com regularidade, até às seis da manhã, todas as sextas e sábados, mantendo-se igualmente a sua disponibilidade para acolher iniciativas particulares nos restantes dias da semana.
 
"É um projeto de continuidade de uma boa casa, com um bom nome", diz Filipe Martins ao DN, um dos quatro promotores, adiantando que "muita coisa vai mudar", mas sem tornar a discoteca irreconhecível a quem a frequentou noutros tempos. Continuará a ser uma discoteca de música eletrónica alternativa. E sem alterações à traça do antigo convento, mantendo os icónicos arcos de pedra em ogiva.
 
A discoteca abriu portas a 22 de dezembro de 1988 pela mão de João e Gonçalo Rocha (filhos do antigo presidente do Sporting João Rocha), os nomes por trás do grupo K (que viria a abrir a Kapital, em 1993, além de várias outras discotecas e restaurantes, nas décadas seguintes). Com uma oferta musical à época na noite lisboeta, rapidamente o Kremlin se transformou num nome incontornável.
 
Pelo espaço passou, desde a abertura de portas quase até 1995, como DJ residente Tó Pereira (mais tarde DJ Vibe). Terminados os anos 90 e já com vários espaços a concorrer na área da música de dança/eletrónica, o Kremlin abriu a nova década com vários episódios de violência. Em 2001, um tiroteio vitimou um segurança. Anos depois, o Kremlin voltou às primeiras páginas dos jornais por causa de um episódio de tiros à porta. Encerrou em 2011, abrindo apenas pontualmente para eventos particulares.
 
 
Fonte: DN.
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quarta, 01 outubro 2008 21:44

La Movida Beach abre no Montijo

O grupo OPER, detentor dos Buddha Club, Buddha Lx, Art Lx, La Movida em Matosinhos e Guimarães, abrem na zona sul o La Movida Beach Montijo,  um conceito que tem tido imenso sucesso junto de todos os que o visitam pela sua originalidade e ambiente.

Esta inauguração que terá lugar na próxima 6ªf dia 3 de Outubro pelas 23:30 conta com a presença de figuras públicas ligadas aos mais variados quadrantes da vida nacional.

O La Movida Montijo fica localizado na antiga discoteca DXL no Largo da Estação, 2 – Montijo.
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A discoteca Pacha de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, vai encerrar portas em janeiro de 2016, depois de 10 anos de sucesso. A (má) notícia foi dada através da página oficial de Facebook da discoteca.
 
“O maior abalo na música de dança da década teve lugar na pista de dança do Pacha. Durante 10 anos, foi a casa das maratonas de mais de 24 horas ao estilo de Nova Iorque, onde a música eletrónica e de dança testou as suas variações e ganhou vínculos, onde as estrelas nasceram e os fãs ficaram convertidos. Em janeiro, o Pacha de Nova Iorque fecha as portas pelo melhor.”, são as palavras deixadas na rede social.
 
O espaço noturno, no entanto, não vai fechar as suas portas sem proporcionar um mês inesquecível aos seus clientes. O aniversário de uma década vai ser comemorado com várias festas especiais, que vão contar com a presença de Puff Daddy, Carnage, Dirty South e Markus Schulz. Um dos destaques vai para a atuação de Erick Morillo, DJ residente e um dos proprietários do espaço, que vai subir à cabine do Pacha de Nova Iorque pela última vez no próximo dia 12 de dezembro. A passagem de ano também está marcada, tal como as últimas festas, que estão a ser preparadas em jeito de despedida.
 
“A média de duração de uma discoteca é de 18 meses – nós durámos 120”, disse o presidente do Pacha de Nova Iorque, Eddie Dean, em comunicado na página oficial do espaço noturno norte-americano. “Tem sido uma viagem selvagem que nenhum de nós vai conseguir esquecer. As últimas festas vão comemorar os diferentes artistas, estilos e momentos que fizeram o Pacha ser o melhor”, concluiu.
 
O Pacha de Nova Iorque ganhou diversos prémios ao longo dos últimos 10 anos, incluindo o de “Melhor Superclub” dos Club World Awards cinco vezes consecutivas e um dos melhores clubs do mundo pela revista DJ Mag.
 
Segundo o site oficial, durante os últimos 10 anos passaram 6 milhões de pessoas pela pista de dança, durante mais de 12 mil horas, o que dá um total de 1500 atuações em 500 semanas. Os fãs de uma das casas noturnas mais conhecidas a nível americano e mundial queimaram cerca de 10 bilhões de calorias ao longo de dez anos e os empregados correram cerca de 10 mil milhas e queimaram um milhão de calorias a transportar mais de 2 milhões de garrafas de álcool, o suficiente para encher duas piscinas de tamanho olímpico.
 
O português DJ Vibe foi um dos artistas nacionais que teve a oportunidade de atuar neste grande espaço.
 
{youtube}Rs54kZUm7k8{/youtube}
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O MOME, antiga Discoteca Main, em Lisboa, vai ser palco no próximo dia 12 de dezembro, quarta-feira, da entrega de prémios do TOP 30 - 100% DJ, num evento especial onde serão divulgadas as posições dos 30 artistas mais votados na edição de 2018. Em breve será divulgado o line-up, bem como todos os pormenores de acesso ao evento.

Nesta noite será distinguida a dedicação, o esforço e o trabalho desenvolvido ao longo do ano, por parte dos DJs e produtores nacionais, numa iniciativa única que muito tem contribuído não só para a indústria da música eletrónica como também para o desenvolvimento da carreira dos artistas.

A votação que irá encontrar o TOP 30 deste ano, decorre até dia 25 de novembro e é destinada aos que já estabeleceram o seu lugar na dance scene nacional e aos novos talentos, que com o seu excelente trabalho já assumem lugares de destaque no mercado da música eletrónica.
Publicado em 100% DJ
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